sábado, 27 de janeiro de 2018

1º TRIMESTRE 2018 - LIÇÃO 5 - COMENTÁRIOS DE ELLEN WHITE SOBRE A LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA


Verso para Memorizar:
 “Visto que fomos aprovados por Deus, a ponto de nos confiar Ele o evangelho, assim falamos, não para que agrademos a homens, e sim a Deus, que prova o nosso coração” (1Ts 2:4).

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Trechos em destaque extraídos dos originais 
e ausentes na versão física do comentário.

Sábado à tarde, 27 de janeiro

Sob a maldição do pecado, a natureza toda devia testemunhar ao homem o caráter e resultado da rebelião contra Deus. Quando Deus fez o homem, Ele o fez governador sobre a Terra e todas as criaturas viventes. Enquanto Adão permanecesse fiel ao Céu, toda a natureza estaria sob a sua sujeição. Quando, porém, se rebelou contra a lei divina, as criaturas inferiores ficaram em rebelião contra o seu domínio. Assim o Senhor, em Sua grande misericórdia, mostraria aos homens a santidade de Sua lei, e os levaria por sua própria experiência a ver o perigo de a pôr de lado, mesmo no mínimo grau.
E a vida de labutas e cuidados que dali em diante deveria ser o quinhão do homem, foi ordenada com amor. Uma disciplina que se tornara necessária pelo seu pecado, foi o obstáculo posto à satisfação do apetite e paixão, e o desenvolvimento de hábitos de domínio próprio. Fazia parte do grande plano de Deus para a restauração do homem, da ruína e degradação do pecado. A advertência feita a nossos primeiros pais - "No dia em que dela comeres, certamente morrerás" (Gên. 2:17), não implicava que devessem eles morrer no próprio dia em que participassem do fruto proibido. Mas naquele dia a irrevogável sentença seria pronunciada. A imortalidade lhes era prometida sob condição de obediência; pela transgressão despojar-se-iam da vida eterna. Naquele mesmo dia estariam condenados à morte (Patriarcas e Profetas, p. 59, 60).

Deus deseja que Seus obreiros olhem para Ele como o Doador de tudo que possuem, que se lembrem de que tudo o que têm e são vem daquele que é maravilhoso em conselho e grande em obra. O delicado toque da mão do médico, seu poder sobre os nervos e os músculos, seu conhecimento do delicado organismo do corpo, são a sabedoria do poder divino, para ser usada em prol da humanidade sofredora. A habilidade com que o carpinteiro usa o martelo, a força com que o ferreiro faz retinir a bigorna, vêm de Deus. Ele tem confiado talentos aos homens, e deseja que O procurem em busca de conselho. Poderão assim usar-Lhe os dons com infalível aptidão, testificando que são coobreiros de Deus.
A propriedade é um talento. Deus envia a Seu povo a mensagem: "Vende tudo quanto tens" e dá esmolas. Luc. 18:22. Tudo que temos é, sem dúvida alguma, do Senhor. Ele nos pede que despertemos, para levar uma parte do fardo de Sua causa, a fim de que Sua obra possa prosperar. Todo cristão deve desempenhar sua parte como mordomo fiel. Os métodos de Deus são exatos e certos, e devemos negociar com nossas moedas e notas devolvendo-Lhe nossas ofertas voluntárias, para manter Sua obra, para levar almas a Cristo. Grandes e pequenas somas devem fluir para o tesouro do Senhor (Conselhos sobre Mordomia, p. 114).

Deus fez dos homens os Seus administradores. A propriedade que Ele pôs em suas mãos são os meios que Ele proveu para a propagação do evangelho. Àqueles que se mostrarem mordomos fiéis Ele confiará maiores bens. Diz o Senhor: "Aos que Me honram honrarei" (I Sam. 2:30; Patriarcas e Profetas, p. 529).

Tudo quanto de bom possuímos é um empréstimo a nós feito por nosso Salvador. Ele nos fez mordomos. Nossas menores ofertas, os mais humildes serviços que prestamos, apresentados com fé e amor, podem ser dádivas consagradas para granjear pessoas para o serviço do Mestre e promover-Lhe a glória. O interesse e a prosperidade do reino de Cristo deveriam estar acima de todas as outras considerações. Os que tornam seu prazer e interesse egoísta os principais objetivos de sua vida não são mordomos fiéis.
Os que se negam a si mesmos a fim de beneficiar a outros, e se consagram com tudo quanto têm ao serviço de Cristo, experimentarão a felicidade que o egoísta procura em vão. [...]
Os cristãos se esquecem de que são servos do Mestre; de que eles próprios, o tempo e tudo quanto lhes pertence são dEle (Testemunhos para a Igreja, v. 3, p. 397, 398).

Domingo, 28 de janeiro: Mordomos no Antigo Testamento

Tudo que fizermos deve originar-se no amor de Deus, e ser consoante Sua vontade.
É tão importante fazer a vontade de Deus em estabelecer um edifício, como o é em tomar parte num culto religioso. E se os obreiros seguirem os justos princípios na formação do caráter, então na construção de cada edifício crescerão em graça e sabedoria.
Mas Deus não aceitará os maiores talentos nem os mais esplêndidos cultos, se o eu não for apresentado como sacrifício vivo a consumir-se sobre o altar. A raiz precisa ser santa, senão não haverá frutos aceitáveis a Deus.
O Senhor fez de Daniel e José administradores capazes. Podia por meio deles atuar porque não viviam para satisfazer às inclinações próprias, mas para agradar a Deus (Parábolas de Jesus, p. 350).

No momento em que o homem perde de vista o fato de que suas aptidões e posses pertencem ao Senhor, está ele dissipando os bens de seu Senhor. Faz a parte de um mordomo injusto, provocando o Senhor a transferir os Seus bens para mãos mais fiéis. Deus impele aqueles a quem confiou os Seus bens a administrá-los fielmente, mostrando ao mundo que estão trabalhando para a salvação dos pecadores. Ele roga aos que professam estar sob Sua supervisão, que não O representem mal no caráter (Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 311). 

"E o Senhor estava com José, e foi varão próspero." Viu "o seu senhor que o Senhor estava com ele, e que tudo que ele fazia o Senhor prosperava em sua mão". Gên. 39:2 e 3. A confiança de Potifar em José aumentava diariamente, e finalmente o promoveu a seu mordomo, com amplo governo sobre todas as suas posses. "E deixou tudo o que tinha na mão de José, de maneira que de nada sabia do que estava com ele, a não ser do pão que comia." Gên. 39:6.
A assinalada prosperidade que acompanhava todas as coisas postas aos cuidados de José, não era resultado de um milagre direto; mas sim a sua operosidade, zelo e energia eram coroados pela bênção divina. José atribuía seu êxito ao favor de Deus, e mesmo seu senhor idólatra aceitava isto como o segredo de sua prosperidade sem-par. Sem um esforço perseverante e bem dirigido jamais poderia, entretanto, haver conseguido o êxito. Deus era glorificado pela fidelidade de Seu servo. Era Seu propósito que em pureza e correção o crente em Deus se mostrasse em assinalado contraste com os adoradores de ídolos - para que assim a luz da graça celestial pudesse resplandecer entre as trevas do paganismo (Patriarcas e Profetas, p. 216, 217).

Mas quando os homens desrespeitam as exigências de Deus, que lhe são claramente apresentadas, o Senhor lhes permite seguir seu próprio caminho, e colher o fruto de seus atos. Todo aquele que, para o seu próprio uso, se apropria da parte que Deus tem reservado, está-se demonstrando mordomo infiel. Não somente perderá o que reteve de Deus, mas também o que lhe fora confiado, como sendo seu mesmo (Conselhos sobre Mordomia, p. 88).

Segunda-feira, 29 de janeiro: Mordomos no Novo Testamento

No grande campo da ceifa, há abundância de trabalho para todos, e os que negligenciam fazer o que podem, serão achados em culpa perante Deus. Trabalhemos para o presente e para a eternidade. Trabalhemos com todas as forças que Deus nos concedeu, e Ele abençoará nossos esforços bem dirigidos (Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 48).

A recusa de Deus em permitir que Seu povo pereça tem sido a razão de tão longa demora. Mas a chegada da manhã para os fiéis, e da noite para os infiéis, está às portas. Ao esperar e vigiar, o povo de Deus deve manifestar seu caráter peculiar, sua separação do mundo. Por meio de nossa atitude de vigilância devemos demonstrar que realmente somos “estrangeiros e peregrinos na Terra”. Hebreus 11:13. A diferença entre os que amam o mundo e os que amam a Cristo é tão clara que se torna inconfundível. Enquanto as pessoas mundanas manifestam extrema diligência e ambição para adquirir o tesouro terrestre, o povo de Deus não se conforma com o mundo; por sua atitude fervorosa, vigilante e de espera, revela, porém, que foram transformados; que seu lar não está neste mundo, mas que estão buscando uma pátria “melhor, isto é, a celestial” (Hebreus 11:16; Testemunhos para a Igreja, v. 2, p. 194).

Os princípios que nos devem nortear como obreiros na causa de Deus foram expostos pelo apóstolo Paulo. Ele disse: “Porque nós somos cooperadores de Deus.” 1 Coríntios 3:9. “E, tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor e não aos homens.” Colossences 3:23. Pedro exorta os crentes: “Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá, para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o poder para todo o sempre.” 1 Pedro 4:10, 11.
Há grandes leis que governam o mundo da natureza, e as coisas espirituais são controladas por princípios igualmente definidos. Os meios para determinado fim têm de ser empregados, se é que se quer de fato alcançar os resultados desejados. Deus designou a todo homem a sua obra, de acordo com sua habilidade. É pela educação e a prática que as pessoas devem ser habilitadas a enfrentar qualquer emergência que possa surgir, e é necessário um planejamento sábio para colocar cada um em sua própria esfera para que possa obter uma experiência que o faça apto a assumir responsabilidades (Testemunhos para a Igreja, v. 9, p. 223).

O Senhor virá em breve, e precisamos estar preparados para nos encontrarmos com Ele em paz. Tomemos a resolução de fazer tudo o que está ao nosso alcance para comunicar a luz aos que se acham ao nosso redor. Não devemos estar tristes, mas bem dispostos, e conservar sempre o Senhor Jesus diante de nós. ... Devemos estar prontos e à espera de Seu aparecimento. Oh! quão glorioso será vê-Lo e receber as boas-vindas como Seus remidos! Temos esperado por muito tempo, mas nossa fé não deve enfraquecer-se (Maranata, o Senhor Vem [MM 1977], p. 104).

Terça-feira, 30 de janeiro: Mordomos dos mistérios de Deus

Deus tem o intuito de que ao pesquisador fervoroso as verdades de Sua Palavra sempre estejam a desdobrar-se.
Enquanto "as coisas encobertas são para o Senhor, nosso Deus, ... as reveladas são para nós e para os nossos filhos". Deut. 29:29. A ideia de que certas porções da Bíblia não podem ser compreendidas, tem ocasionado negligenciarem-se algumas de suas mais importantes verdades. Necessita ser encarecido e muitas vezes repetido o fato de que os mistérios da Bíblia não são tais porque Deus tenha desejado ocultar a verdade, mas porque nossa própria fraqueza ou ignorância nos tornam incapazes de compreender a verdade, ou delas nos apropriarmos. Esta limitação não é no Seu propósito, mas sim em nossa capacidade. Dessas mesmas porções das Escrituras, muitas vezes consideradas como impossíveis de se compreenderem, Deus deseja que compreendamos tanto quanto nossa mente possa receber. É "toda Escritura divinamente inspirada" a fim de que possamos ser perfeitamente instruídos "para toda a boa obra". II Tim. 3:16 e 17.
É impossível a qualquer mente humana esgotar mesmo uma única verdade ou promessa da Bíblia. Um apanha a glória sob um ponto de vista, outro sob outro ponto; contudo, podemos divisar apenas lampejos. O brilho completo está além de nossa visão.
Ao contemplarmos as grandes coisas da Palavra de Deus, olhamos para uma fonte que se alarga e se aprofunda sob a nossa admiração. Sua largura e profundidade ultrapassam o nosso conhecimento. Contemplando, amplia-se a nossa visão; estendido diante de nós vemos um mar ilimitado e sem praias (Educação, p. 170, 171).

Aumenta no mundo o crime de toda espécie, e a Terra está contaminada por seus habitantes. Os planos eternos de Deus estão prestes a cumprir-se, e às portas está o fim de todas as coisas. Achamo-nos em um tempo em que os que têm o conhecimento da verdade de Deus devem estar-se enfileirando ao lado da ensanguentada bandeira do Príncipe Emanuel. Devem postar-se como defensores da fé que uma vez foi dada aos santos e manifestar ao mundo o que seja observar os mandamentos de Deus e ter a fé de Jesus. Devem fazer sua luz brilhar em raios fortes e vívidos sobre o caminho dos que andam em trevas. Os soldados de Cristo devem estar ao lado uns dos outros, leais à verdade, reivindicadores da lei de Jeová (Filhos e Filhas de Deus [MM 1956/2005], p. 269).

Quarta-feira, 31 de janeiro: Mordomos da verdade espiritual

Deus não pretende que a vossa luz brilhe a fim de que vossas palavras ou atos atraiam o louvor dos homens para vós mesmos, e sim, para que o Autor de toda boa obra seja glorificado e exaltado. Jesus, em Sua vida, deu aos homens um modelo de caráter. Quão pequena foi a influência que o mundo teve sobre Ele, para tentar modelá-Lo segundo o seu padrão! Toda a sua influência foi em vão. Disse Ele: "A Minha comida consiste em fazer a vontade dAquele que Me enviou e realizar a Sua obra." João 4:34. Se tivéssemos tal devoção pela obra de Deus, realizando-a com o olhar voltado exclusivamente para a Sua glória, seríamos capazes de dizer com Cristo: "Eu não procuro a Minha própria glória." João 8:50. Sua vida era cheia de boas obras, e é nosso dever viver como nosso grande Exemplo viveu. Nossa vida deve estar escondida com Cristo em Deus, e então a luz será refletida de Jesus para nós, e nós a refletiremos sobre os que nos cercam, não apenas no falar e no professar, mas em boas obras, e no manifestar o caráter de Cristo. Os que estão refletindo a luz de Deus manifestarão uma disposição amável. Serão joviais, bem dispostos, obedientes a todos os requisitos divinos. Serão mansos e abnegados, e trabalharão com amor dedicado em favor da salvação de pessoas (Refletindo a Cristo [MM 1986], p. 33).

Satanás vigia cuidadosamente para encontrar cristãos fora de guarda. Ah, se os seguidores de Cristo se lembrassem de que o preço da vida eterna é a eterna vigilância! Muitos têm uma fé vacilante. A menos que sejam revigorados, revividos, despertados à ação, suas almas se perderão.
O eu deve morrer, e Cristo deve ser entronizado no coração como tudo em todos. Os pensamentos devem demorar-se nEle. Então a vida será uma honra para o Seu nome. A alma receberá poder do alto para resistir aos ilusórios ardis de Satanás.
Esqueceram-se os adventistas do sétimo dia da advertência dada no sexto capítulo de Efésios? Estamos empenhados numa guerra contra os exércitos das trevas. A menos que sigamos nosso Líder, bem de perto, Satanás obterá vitória sobre nós.
"Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis. Estai, pois, firmes, cingindo-vos com a verdade e vestindo-vos da couraça da justiça. Calçai os pés com a preparação do evangelho da paz; embraçando sempre o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus" (Efés. 6:13-17; Olhando para o Alto [MM 1983], p. 216).

Se nossos olhos se abrissem, veríamos em nosso redor os anjos maus procurando inventar alguma nova maneira de molestar-nos e destruir-nos. E também veríamos anjos de Deus guardando-nos do poder daqueles; pois os olhos vigilantes de Deus estão sempre sobre Israel, para o seu bem; e Ele protegerá e salvará Seu povo, se este nEle puser sua confiança. Quando o inimigo vier como uma inundação, o Espírito do Senhor levantará uma bandeira contra ele.
Disse o anjo: "Lembra-te de que estás em terreno encantado." Vi que devemos vigiar e cingir-nos de toda a armadura, tomar o escudo da fé, e então estaremos aptos para ficar em pé, e os dardos inflamados do maligno não nos poderão ferir (Primeiros Escritos, p. 60).

Quinta-feira, 1º de fevereiro: Nossa responsabilidade como mordomos

Daniel e seus companheiros tinham a consciência livre de ofensa para com Deus. Mas isto não se consegue sem luta. Que prova foi a que sobreveio aos três companheiros, de Daniel quando lhes foi exigido que adorassem a grande imagem erguida pelo rei Nabucodonosor nas planícies de Dura! Seus princípios lhes proibiam prestar homenagem ao ídolo; pois era um rival do Deus do Céu. Sabiam que deviam a Deus todas as faculdades que possuíam, e conquanto tivessem o coração cheio de generosa simpatia para com todos os homens, tinham também a elevada aspiração de demonstrar-se inteiramente leais ao seu Deus. [...]
Assim aqueles jovens, imbuídos do Espírito Santo, declararam a toda a nação a sua fé, que Aquele que adoravam era o único Deus vivo, e verdadeiro. Esta demonstração de sua fé foi a mais eloquente apresentação de seus princípios. Para impressionar os idólatras com o poder e grandeza do Deus vivo, devem Seus servos revelar sua reverência para com Deus. Têm de tornar manifesto que é Ele o único objeto de sua honra e culto, e que consideração alguma, nem mesmo a preservação da vida, os pode induzir a fazer a menor concessão à idolatria. Essas lições têm influência direta e vital sobre nossa experiência nestes últimos dias (Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 150, 151). 

Todos nós estamos decidindo nosso destino eterno, e depende inteiramente de nós ganharmos ou não a vida eterna. Viveremos em conformidade com as lições dadas na Palavra de Deus, o grande livro de Cristo? Ela é o livro mais grandioso e no entanto o mais simplesmente arranjado e mais facilmente compreendido já preparado para instruir quanto ao devido comportamento, ao modo de falar, às maneiras, e ao afeto. É o único livro que preparará os seres humanos para a vida que se mede pela vida de Deus.
Jesus Cristo é o único juiz da aptidão dos instrumentos humanos para receberem a vida eterna. As portas da Cidade Santa se abrirão aos que são humildes, mansos, submissos seguidores Seus, tendo dEle aprendido suas lições, e dEle recebido sua apólice de seguro de vida, formando caráter à semelhança divina (Minha Consagração Hoje [MM 1989/1953], p. 318).

Sexta-feira, 2 de fevereiro: Estudo adicional

"Salvar do pecado e guiar no serviço", eis o nosso lema. Nenhum sacrifício jamais será maior que o de nosso Salvador. 
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