sexta-feira, 2 de março de 2018

1º TRIMESTRE 2018 - LIÇÃO 10 - COMENTÁRIOS DE ELLEN WHITE SOBRE A LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA


Verso para Memorizar:
 "Porque Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santidade". 1 Tessalonicenses 4:7

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Trechos em destaque extraídos dos originais 
e ausentes na versão física do comentário.

Sábado à tarde, 3 de março

O povo de Deus deve distinguir-se como um povo que se dedica inteiramente, de todo o coração, ao Seu serviço, não buscando honra para si, e lembrando-se de que por um concerto soleníssimo, se comprometeram a servir ao Senhor, e a Ele somente (Testemunhos para a Igreja, v. 9, p. 17).

Deus requer de Seus filhos perfeição. Sua lei é um transcrito de Seu caráter, e é o padrão de todo caráter. Essa norma infinita é apresentada a todos, para que não haja má compreensão no tocante à espécie de homens que Deus quer ter para compor o Seu reino. A vida de Cristo na Terra foi uma expressão perfeita da lei de Deus, e quando os que professam ser Seus filhos receberem caráter semelhante ao de Cristo, obedecerão aos mandamentos de Deus. Então o Senhor pode contá-los com toda a confiança entre os que formarão a família do Céu. Trajados com as vestes gloriosas da justiça de Cristo, participarão da ceia do Rei. Têm o direito de associar-se com a multidão lavada no sangue (Parábolas de Jesus, p. 315).

Tudo deve ser visto à luz do exemplo de Cristo. Ele é a verdade. Ele é a Luz verdadeira que alumia a todo o homem que vem ao mundo. Ouvi-Lhe as palavras, imitai-Lhe o exemplo de abnegação e sacrifício próprio, e buscai os méritos de Cristo para alcançar a glória de caráter que Ele possui para vos conceder. Os que seguem a Cristo não vivem para agradar a si mesmos. As normas humanas assemelham-se a hastes frágeis. A norma do Senhor é a perfeição de caráter (Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 419, 420).

"Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado; permanecei em Mim, e Eu permanecerei em vós." João 15:3 e 4. A mesma seiva que alimenta o tronco, nutre também o ramo da videira. Cristo é representado pela videira que transmite nutrição, vitalidade, vida, vigor, energia, para que o ramo possa produzir frutos, e quando sobrevêm aflição e desapontamento, deveis mostrar um tipo diferente de fruto do que o do mundo. Há evidência de que estais ligados a Jesus Cristo, e de que há um poder que vos sustém em todas as vossas aflições, desapontamentos e provações; e este poder e esta graça suavizam toda aflição. Quando a taça do sofrimento for colocada em vossos lábios, há um consolador e Auxiliador. A taça da consolação está em vossas mãos, e poderá ser o período mais feliz de vossa vida.
"Permanecei em Mim, e Eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em Mim." João 15:4. [...] Aqui estão as mais preciosas gemas da verdade para todo indivíduo. Aqui está a única predestinação na Bíblia, e podeis provar-vos escolhidos de Cristo ao serdes fiéis; podeis provar-vos escolhidos de Cristo ao permanecerdes na videira. ...
Cristo nos diz claramente que toda energia, toda qualidade produtora de frutos está no tronco da videira. Então, se permanecermos em Cristo, e se dEle nos alimentarmos, o que veremos? Veremos algo, e o mundo também. Há uma clara linha de distinção entre os crentes e os descrentes, entre os que obedecem a Deus, e os que Lhe desobedecem; há uma decisiva e assinalada diferença no fruto que eles produzem. [...] O fruto é o caráter. [...]
Toda aptidão e capacidade que tiverdes, vossas faculdades mentais, vossos talentos, devem ser canalizados para a vida religiosa, e a bondade, a compaixão, a piedade, o amor de Deus, são os frutos produzidos pelo ramo que se acha enxertado na videira viva. E então, quando os cachos carregados fizerem... vergar o ramo, mostrarão que aqueles que produzem mais fruto, os cachos mais carregados, possuem a verdadeira humildade, como a de Cristo. Ele diz: "Aprendei de Mim". Mat 11:29. Que todos nós ouçamos isso. É o convite, não do pregador, mas do próprio Cristo (Refletindo a Cristo [MM 1986], p. 347). 

Se já houve um povo que necessitasse de luz, são os que estão vivendo nos dias finais da história terrestre. Precisamos saber o que diz a Escritura. Precisamos achegar-nos aos vivos oráculos de Deus. Precisamos daquela fé viva que se apega ao braço do Poder infinito, e precisamos confiar de todo o nosso ser em Jesus Cristo, justiça nossa. E podemos fazê-lo. Sim, nós o fazemos proveitosamente para o bem de nossa própria alma.
Podeis estar unidos à videira que vive. Cada membro de todo o vosso ser pode estar unido a essa Videira, e a seiva e nutrição provenientes da Videira nutrirão o ramo que está na Videira, até que sejais um com Cristo assim como Ele era um
com o Pai. Deste modo ser-vos-ão transmitidas as Suas bênçãos. Mas, irmãos, não temos tido fé. Há bastante tempo temos desonrado a Deus com a descrença (Fé e Obras, p. 66, 67).

Domingo, 4 de março: Cristo como centro

Não basta conhecermos e respeitarmos as palavras das Escrituras. Precisamos compreendê-las, estudando-as diligentemente. [...] Os cristãos revelarão a intensidade com que fazem isso pelo saudável estado de seu caráter espiritual. Precisamos conhecer a aplicação prática da Palavra à edificação de nosso caráter individual. Devemos ser templos santos, em que Deus possa viver, andar e atuar. *Nunca devemos procurar elevar-nos acima dos servos que Deus escolheu para fazerem Sua obra e honrarem Seu santo nome. “Vós todos sois irmãos.” Apliquemos esta Palavra a nossa própria pessoa, comparando uma passagem com outra.
Em nossa vida diária, perante nossos irmãos e perante o mundo, devemos ser vivos intérpretes das Escrituras, honrando a Cristo ao revelarmos Sua mansidão e Sua humildade de coração. Comendo e assimilando o pão da vida, revelaremos um caráter simétrico. Por nossa unidade, e considerando os outros superiores a nós mesmos, devemos dar ao mundo vivo testemunho do poder da verdade. [...] 
Submetendo-se inteiramente a Deus, comendo o pão da vida e bebendo a água da salvação, os homens crescem em Cristo. Seu caráter se compõe daquilo que a mente come e bebe. Por meio da Palavra da vida, que eles aceitam e a que obedecem, tornam-se participantes da natureza divina. Então... Cristo, e não o homem, é exaltado (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 5, p. 1269).

Quando o apóstolo Paulo, por meio da revelação de Cristo, passou de perseguidor a cristão, declarou que era como alguém nascido fora de tempo. Daí em diante, Cristo foi, para ele, tudo em todos. Paulo declarou: "Para mim, o viver é Cristo" (Fl 1:21). Em toda a Bíblia, esta é a mais perfeita interpretação, em poucas palavras, do que significa ser um cristão. Esta é a verdade integral do evangelho. Paulo entendeu o que muitos parecem incapazes de compreender. Quão intenso era seu fervor! As palavras dele mostram que sua mente estava centralizada em Cristo, que toda a sua vida estava ligada ao Senhor. Cristo era o Autor, o sustentador e a fonte da vida de Paulo (Review and Herald, 19/10/1897; Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 7, p. 1003).

A simples forma de piedade a ninguém salvará. Todos têm de ter uma experiência viva e profunda. Isto, unicamente, os salvará no tempo de angústia que nos espera. Então sua obra será provada, para ver de que espécie é. Se for ouro, prata e pedras preciosas, serão escondidos no pavilhão do Senhor. Mas se sua obra for madeira, feno, palha, coisa alguma os poderá proteger da violência da ira de Jeová. [...]
Os que estão dispostos a fazer todo e qualquer sacrifício pela vida eterna, alcançá-la-ão; e vale a pena sofrer por ela, vale por ela crucificar o próprio eu, e renunciar a qualquer ídolo. O peso eterno de glória mui excelente pesa mais que qualquer tesouro terrestre, eclipsando toda terrestre atração (Para Conhecê-Lo [MM 1965], p. 300).

Segunda, 5 de março: A doutrina do santuário

Pela fé devemos apropriar-nos das promessas de Deus e munir-nos das copiosas bênçãos que nos foram asseguradas por Cristo Jesus. A esperança nos foi proposta; a saber: a esperança da vida eterna. Nada, a não ser essa bênção para nós, satisfará a nosso Redentor; mas a nossa parte é apoderar-nos dessa esperança pela fé nAquele que prometeu. Podemos esperar sofrimentos; pois os co-participantes nos Seus sofrimentos é que serão co-participantes em Sua glória. Ele adquiriu perdão e imortalidade para as pessoas que perecem; mas a nossa parte é receber essas dádivas pela fé. Crendo nEle, temos essa esperança como âncora da vida, segura e firme. Devemos compreender que podemos esperar confiantemente o favor de Deus não só neste mundo, mas também no mundo celestial, visto que Ele pagou tal preço por nossa salvação. A fé na expiação e na intercessão de Cristo nos manterá firmes e inabaláveis em meio às tentações que nos assediam na Igreja militante. Contemplemos a gloriosa esperança que nos está proposta e apossemo-nos dela pela fé (Exaltai-O [MM 1992], p. 383).

"Ora a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos Céus à destra do trono da Majestade, ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem. " Heb. 8:1 e 2.
Aqui se revela o santuário do novo concerto. O santuário do primeiro concerto foi fundado pelo homem, construído por Moisés; este último foi fundado pelo Senhor, e não pelo homem. Naquele santuário os sacerdotes terrestres efetuavam o seu culto; neste, Cristo, nosso Sumo Sacerdote, ministra à destra de Deus. Um santuário estava na Terra, o outro no Céu. [...]
O esplendor sem-par do tabernáculo terrestre refletia à vista humana as glórias do templo celestial em que Cristo, nosso Precursor, ministra por nós perante o trono de Deus (O Grande Conflito, p. 313, 414).

Quando surgirem perplexidades, e dificuldades vos confrontarem, não espereis auxílio de homens. Confiai inteiramente em Deus. O costume de contar as dificuldades a outros, só nos torna fracos e não lhes traz força. Sobrecarrega-os com o fardo de nossas fraquezas espirituais, que não podem remediar. Procuramos os recursos de homens errantes e finitos, quando poderíamos ter a força do Deus infalível e infinito.
Não precisamos ir aos extremos da Terra em busca de sabedoria, porque Deus está perto. Não é a capacidade que agora possuímos ou havemos de possuir, que nos dará êxito. É o que o Senhor pode fazer por nós. Deveríamos depositar muito menos confiança no que o homem é capaz de fazer, e muito mais no que Deus pode fazer para cada alma crente. Anseia Ele que Lhe estendamos as mãos pela fé. Anseia que esperemos grandes coisas dEle. Anela dar-nos sabedoria, tanto nos assuntos temporais como nos espirituais. Pode aguçar o intelecto. Pode dar tato e habilidade. Empreguemos nossos talentos na obra, peçamos a Deus sabedoria, e ser-nos-á dada (Parábolas de Jesus, p. 146).

Terça, 6 de março: Doutrinas cristocêntricas

Os filhos de Deus saberão quem é seu Ajudador. Eles saberão em quem podem confiar implicitamente, e, com a ajuda de Cristo, podem, sem presunção, ter uma santa confiança. Sim, os Seus servos podem com segurança confiar unicamente nEle, sem temor, olhando para Jesus, avançando na obediência a Suas exigências, abandonando tudo que se acha ligado ao mundo, quer o mundo se oponha ou seja favorável. Seu êxito provém de Deus, e eles não fracassarão embora não tenham a riqueza e a influência dos ímpios. Se fracassarem, será porque não obedecem às exigências do Senhor e o Espírito Santo não está com eles. [...]
Nossa única segurança consiste em estar unidos ao Senhor Jesus Cristo. Podemos dar-nos ao luxo de perder a amizade de homens mundanos. Os que se unem a homens mundanos, para que consigam cumprir seus propósitos não santificados, cometem um terrível erro; pois perdem o favor e a bênção de Deus. Tenho de chamar a atenção de nosso povo para o fato de que o Senhor mesmo colocou um muro de separação entre o mundo e o que Ele estabeleceu sobre a Terra. O povo de Deus deve servi-Lo, pois Cristo os chamou para fora do mundo, e os santificou e refinou, para que realizem o Seu serviço. [...] Não existe tal coisa como manter a harmonia entre o profano e o santo. Não pode haver concórdia entre Cristo e Belial. "Sabei, porém, que o Senhor distingue para Si o piedoso." Sal. 4:3. E esta consagração ao Senhor, esta separação do mundo, é claramente asseverada e explicitamente recomendada tanto no Antigo como no Novo Testamento (Este Dia com Deus [MM 1980], p. 371). 

Os que aceitam a verdade por amor a ela, morrerão para o mundo, e se tornarão mansos e humildes de coração, à semelhança de seu divino Senhor. Logo que o coração esteja direito, a vestimenta, a conversação e a vida estarão em harmonia com a Palavra de Deus. Todos precisamos humilhar-nos sob a potente mão de Deus. Que Ele nos ajude a firmar os nossos pés na plataforma da verdade eterna. 
A transformadora influência da verdade santifica o caráter. O crente ama os mandamentos de Deus. Sua condenação e seu temor são uma coisa. O amor de Cristo, revelado em Seu grande sacrifício para salvar o homem, destruiu todas as barreiras. O amor de Deus flui na vida, e a gratidão aparece no coração que era indiferente como uma pedra. Cristo crucificado, Cristo nossa justiça, ganha o coração e o leva ao arrependimento. Esse tema é tão simples que uma criança pode entendê-lo, os sábios e cultos se deleitam nele, quando o contemplam nas suas profundidades de sabedoria, amor e poder que nunca se podem sondar (Minha Consagração Hoje [MM 1953/1989], p. 247).

Somente pela fé em Cristo é possível ao homem viver a lei. O homem não é capaz de salvar-se a si mesmo, mas o Filho de Deus trava as batalhas por ele e coloca-o numa posição vantajosa concedendo-lhe Seus atributos divinos. E quando aceita a justiça de Cristo, o homem é participante da natureza divina. Ele pode guardar os mandamentos de Deus e viver. Diz Pedro: [...] "Pelas quais Ele nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que, pela concupiscência, há no mundo." II Ped. 1:4.
A verdade, assim como é em Jesus, é obediência a todos os preceitos de Jeová. É a obra efetuada no coração. A santificação bíblica não é a santificação espúria que não examina as Escrituras, mas confia mais em bons sentimentos e impulsos do que na procura pela verdade como a um tesouro escondido. A santificação bíblica levará os seus possuidores a conhecer os requisitos de Deus e a obedecer-lhes. Há um Céu puro e santo à espera dos que guardam os mandamentos de Deus (Exaltai-O [MM 1992], p. 169).

Quarta, 7 de março: As três mensagens angélicas

"E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a Terra, e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo. Dizendo com grande voz: Temei a Deus e dai-Lhe glória; porque vinda é a hora do Seu juízo. E adorai Aquele que fez o céu e a Terra, e o mar, e as fontes das águas." Apoc. 14:6 e 7.
Essa mensagem, caso seja atendida, chamará a atenção de toda nação, e tribo e língua e povo a um acurado exame da Palavra, e à verdadeira luz quanto ao poder que mudou o sábado do sétimo dia para um sábado falso. O único Deus verdadeiro tem sido abandonado, Sua lei, rejeitada, Sua sagrada instituição do sábado foi pisada no pó pelo homem do pecado. O quarto mandamento, tão claro e explícito, foi passado por alto (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 105).

Muitos estão em trevas. Perderam seu rumo. Não sabem que procedimento adotar. Procurem os que estão em perplexidade outros nessas condições e dirijam-lhes palavras de esperança e animação. Ao começarem a fazer este trabalho, a luz do Céu revelar-lhes-á a senda que devem seguir. Por suas palavras de consolação aos aflitos, eles mesmos serão consolados. Ajudando a outrem, eles mesmos serão ajudados a sair de suas dificuldades. A alegria toma o lugar das sombras e tristezas. O coração, pleno do Espírito de Deus, brilha com calor intenso para com todos os seres semelhantes. Cada um desses não permanece mais em trevas; pois sua "escuridão" será "como o meio-dia" (Mente, Caráter e Personalidade, v. 2, p. 431, 432). 

De vila em vila, de cidade em cidade, de país em país, a mensagem de advertência deve ser proclamada, não com ostentação exterior mas no poder do Espírito, por homens de fé.
E é necessário que lhe dediquemos o melhor trabalho. Chegou o tempo, o importante tempo em que, mediante os mensageiros de Deus, o pergaminho se desenrola perante o mundo. A verdade contida nas mensagens do primeiro, segundo e terceiro anjos precisa ser proclamada a toda nação, tribo, língua e povo; deve iluminar as trevas de todo continente e estender-se até as ilhas do mar (Evangelismo, p. 19).

Somos o povo de Deus, observador dos mandamentos. Nos passados cinquenta anos tem-se feito pressão sobre nós com toda sorte de heresias, a fim de embotar-nos o espírito em relação aos ensinos da Palavra - especialmente quanto ao ministério de Cristo no santuário celestial e à mensagem do Céu para estes últimos dias, como foi dada pelos anjos do décimo quarto capítulo do Apocalipse. Mensagens de toda espécie e feitio têm feito pressão sobre os adventistas do sétimo dia, pretendendo substituir a verdade que, ponto por ponto, tem sido buscada com estudo e oração, e atestada pelo poder milagroso do Senhor. Mas os marcos que nos tornaram o que somos, devem ser preservados, e sê-lo-ão, conforme Deus o mostrou mediante Sua Palavra e o testemunho de Seu Espírito. Ele nos conclama a nos apegarmos firmemente, com a mão da fé, aos princípios fundamentais baseados em autoridade inquestionável (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 208).

Quinta, 8 de março: Mordomia

A verdadeira santificação significa perfeito amor, perfeita obediência, perfeita conformidade com a vontade de Deus. Devemos santificar-nos para Deus mediante a obediência à verdade. Nossa consciência deve ser expurgada das obras mortas para servir ao Deus vivo. Não somos ainda perfeitos; mas é nosso privilégio desvencilharmo-nos dos obstáculos do eu e do pecado e prosseguir para a perfeição. Grandes possibilidades, altas e santas conquistas são colocadas ao alcance de todos (Atos dos Apóstolos, p. 565).

O Senhor não tem prazer em ver-nos espiritualmente fracos. "Porque Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, Ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo. Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós." II Cor. 4:6 e 7. Temos conflitos e provas, ... mas não precisamos falhar ou desanimar. [...]
Deus somente pode ser honrado quando nós que professamos crer nEle estamos ajustados à Sua imagem. Devemos representar ao mundo a beleza da santidade; nunca entraremos pelos portões da cidade de Deus enquanto não aperfeiçoarmos um caráter semelhante ao de Cristo. Se nós, confiando em Deus, lutarmos por santificação, a receberemos. Então como testemunhas de Cristo temos que tornar conhecido o que a graça de Deus operou em nós (Olhando para o Alto [MM 1983], p. 99, 100).

Sempre que o homem realiza alguma coisa, seja espiritual, seja material, deverá reconhecer que somente o consegue pela cooperação do seu Criador. É-nos muitíssimo necessário reconhecer nossa dependência de Deus. Deposita-se demasiada fé nos homens, e confia-se muito nas invenções humanas. Há pouquíssima confiança no poder que Deus está pronto a proporcionar-nos. "Somos cooperadores de Deus." I Cor. 3:9. Enormemente inferior é a parte do instrumento humano, mas, se estiver ligada à divindade de Cristo, pode fazer todas as coisas pelo poder que Cristo lhe comunica (Parábolas de Jesus, p. 82).

Para além da cruz do Calvário, com sua angústia e opróbrio, contemplou Jesus o grande dia final, quando o príncipe das potestades do ar encontrará sua destruição na Terra tão longamente desfigurada por sua rebelião. Jesus contemplou a obra do mal para sempre finda, e a paz de Deus enchendo o Céu e a Terra.
Daí em diante os seguidores de Cristo haviam de olhar a Satanás como inimigo vencido. Na cruz havia de alcançar a vitória por eles; essa vitória queria Jesus que aceitassem como deles mesmos. "Eis que vos dou poder para pisar serpentes, e escorpiões, e toda a força do inimigo, e nada vos fará dano algum." Luc. 10:19.
A onipotente força do Espírito Santo é a defesa de toda alma contrita. A ninguém que, em arrependimento e fé, haja invocado Sua proteção, permitirá Cristo que caia sob o poder do inimigo. O Salvador Se acha ao lado de Suas criaturas tentadas e provadas. Com Ele não pode haver coisa como fracasso, perda, impossibilidade ou derrota; podemos fazer todas as coisas por meio dAquele que nos fortalece. Ao sobrevirem as tentações e provas, não espereis até haverdes ajustado todas as dificuldades, mas olhai a Jesus, vosso ajudador (O Desejado de Todas as Nações, p. 492, 493).

Sexta, 9 de março: Estudo adicional

Minha Consagração Hoje [MM 1953/1989], "A Verdade Santifica", p. 244.

"Salvar do pecado e guiar no serviço", eis o nosso lema. Nenhum sacrifício jamais será maior que o de nosso Salvador. 
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