sábado, 10 de março de 2018

1º TRIMESTRE 2018 - LIÇÃO 11 - COMENTÁRIOS DE ELLEN WHITE SOBRE A LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA


Verso para Memorizar:
 “Pagai a todos o que lhes é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem respeito, respeito; a quem honra, honra. A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido a lei” (Rm 13:7, 8).

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Atenção!
Trechos em destaque extraídos dos originais 
e ausentes na versão física do comentário.

Sábado à tarde, 10 de março

Alguns serão honestos quando virem que a honestidade não lhes prejudicará os interesses terrenos; mas o nome de todos quantos agirem segundo estes princípios serão apagados do livro da vida.
Importa cultivar estrita honestidade. Não podemos passar pelo mundo senão uma vez; não nos é possível voltar para retificar quaisquer erros; portanto, todo passo deve ser dado em piedoso temor e cuidadosa consideração. A honestidade e a astúcia não se harmonizam; ou a astúcia será dominada, e a verdade e a honestidade tomarão as rédeas do governo, ou a astúcia tomará as rédeas, e a honestidade deixará de dirigir. Não poderão ambas agir juntamente; elas jamais estarão de acordo. Quando Deus recolher Suas joias, os verdadeiros, os francos, os honestos, serão os Seus escolhidos, os Seus tesouros. Os anjos estão preparando coroas para esses; e a luz do trono de Deus refletir-se-á em seu esplendor desses diademas crivados de estrelas (Nossa Alta Vocação [MM 1962], p. 223). 

Alguns não se têm erguido e unido no plano da doação sistemática, desculpando-se de não estarem livres de dívidas. Alegam que primeiro a ninguém devem ficar devendo coisa alguma. (Rom. 13:8.) Mas o fato de terem dívidas não os escusa. Vi que devem dar a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. Alguns são conscienciosos quanto a não dever coisa alguma a ninguém, e pensam que Deus nada pode exigir deles enquanto todas as suas dívidas não estiverem pagas. Aí é que eles se enganam. Deixam de dar a Deus o que Lhe pertence. Devem todos levar ao Senhor uma oferta agradável. Os que têm dívidas devem retirar a quantia que devem do que possuem, e dar uma parte proporcional do restante (Conselhos Sobre Mordomia, p. 258). 

Jeová, o Ser eterno, existente por Si mesmo, incriado, sendo o originador e mantenedor de todas as coisas, é o único que tem direito a reverência e culto supremos. Proíbe-se ao homem conferir a qualquer outro objeto o primeiro lugar nas suas afeições ou serviço. O que quer que acariciemos que tenda a diminuir nosso amor para com Deus, ou se incompatibilize com o culto a Ele devido, disso fazemos um deus (Patriarcas e Profetas, p. 305).

É dever de homens e mulheres agir segundo a razão relativamente a seu labor. Não devem gastar as energias desnecessariamente, pois assim fazendo, não somente trazem sofrimentos a si próprios, mas por seus erros, acarretam ansiedade, fadiga e sofrimento àqueles a quem amam. Que requer tal soma de trabalho? Intemperança no comer e no beber, e o desejo de riqueza têm levado a essa intemperança. Caso o apetite seja controlado, e seja ingerido apenas o alimento saudável, haverá tanta economia nas despesas, que homens e mulheres não serão compelidos a trabalhar além de suas forças, violando assim as leis da saúde. O desejo de homens e mulheres de acumular propriedade não é pecado caso em seus esforços para atingirem seu objetivo não esquecerem a Deus, nem transgredirem os últimos seis preceitos de Jeová, que dita o dever do homem para com os semelhantes, colocando-os em posição em que lhes é impossível glorificar a Deus em seu corpo e espírito, que Lhe pertencem. Se em sua pressa de enriquecer eles sobrecarregam as próprias energias, e transgridem as leis de seu ser, situam-se de maneira a não lhes ser possível prestar a Deus serviço perfeito, e seguem uma direção pecaminosa. Os bens assim obtidos são-no a custa de imenso sacrifício (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 429).

Domingo, 11 de março: Empréstimos e despesas

Não existe função na vida, nem fase da experiência humana para a qual a Bíblia não contenha valiosa instrução. Governador ou súdito, senhor ou servo, comprador ou vendedor, o que empresta ou o que toma emprestado, pai ou filho, professor ou aluno - todos podem nela encontrar lições de inestimável valor (Fundamentos da Educação Cristã, p. 542).

Há um tipo de independência digno de louvor. Desejar levar a própria carga e não comer o pão da dependência é correto. É uma ambição nobre e generosa que dita o desejo de manutenção própria. São necessários hábitos de diligência e modéstia. 
Muitos, muitíssimos, não se têm educado o bastante para manter suas despesas nos limites de seus rendimentos. Não aprendem a ajustar-se a circunstâncias, e tomam e tornam a tomar empréstimos, sobrecarregando-se de débitos, e consequentemente ficam desencorajados.
Hábitos de condescendência egoísta, ou falta de tino e habilidade da parte da esposa e mãe, podem ser uma causa constante de escassez de fundos; e todavia essa mãe talvez julgue estar fazendo o melhor que pode, pois nunca foi ensinada a restringir suas necessidades e de seus filhos, e nunca adquiriu habilidade e tino nos negócios domésticos. Daí, uma família pode requerer para sua manutenção duas vezes tanto quanto bastaria para outra do mesmo tamanho.
Todos devem aprender a tomar notas de suas despesas. Alguns o negligenciam como não sendo coisa essencial; é um erro, porém. Todas as despesas devem ser anotadas com exatidão (O Lar Adventista, p. 374, 375). 

O Senhor tem confiado aos homens vida, saúde e as faculdades do raciocínio. Tem-lhes dado força física e mental para ser exercida; e não deveriam estes dons ser fiel e diligentemente empregados para a glória de Seu nome? Têm nossos irmãos considerado que precisam prestar contas de todos os talentos colocados em sua posse? Têm eles negociado sabiamente com os bens de seu Senhor, ou estão gastando negligentemente Sua fazenda e sendo inscritos no Céu como servos infiéis? Muitos estão gastando o dinheiro de seu Senhor em assim chamados prazeres dissolutos; não estão ganhando uma experiência em abnegação, mas gastando o dinheiro em vaidades e deixando de levar a cruz após Jesus. Muitos que são privilegiados com preciosas oportunidades, dadas por Deus, têm desperdiçado a vida e agora se acham em sofrimento e necessidade. [...]
Todos precisam praticar a economia. Nenhum obreiro deve dirigir seus negócios de modo a incorrer em dívida. A prática de sacar dinheiro do tesouro antes de o ganhar, é um laço. Assim os recursos são limitados, de modo que os obreiros não podem ser mantidos na obra missionária. Quando alguém, voluntariamente, se envolve em dívidas, está-se embaraçando numa das redes de Satanás que ele arma para as almas. [...]
A prática de tomar dinheiro emprestado para libertar-se de alguma premente necessidade e não tomar medidas para cancelar os débitos, conquanto comum é desmoralizante. O Senhor deseja que todos os que creem na verdade se convertam dessas práticas enganosas. Devem eles escolher antes sofrer necessidades do que cometer um ato desonesto. [...] Se os que compreendem a verdade não mudam no caráter em correspondência com a influência santificadora da verdade, serão um cheiro de morte para morte. Darão uma representação errônea da verdade, trarão vergonha sobre ela e desonrarão a Cristo, que é a verdade (O Colportor Evangelista, p. 93-96).

Segunda, 12 de março: Mordomia e satisfação instantânea

Propenso à satisfação própria, nada desejava tanto como a liberdade para fazer conforme lhe agradasse. Para ele, poderio e riquezas, festas e orgias, eram felicidade. Ele se gloriava na liberdade sem restrições de sua vida selvagem e errante.
Há muitíssimos que são semelhantes a Esaú. Representa ele uma classe de pessoas que tem ao seu alcance uma bênção especialmente valiosa: a herança imortal; uma vida que é tão duradoura como a vida de Deus, o Criador do Universo; felicidade imensurável; e um eterno peso de glória. Por tanto tempo, porém, condescenderam com os apetites, paixões e tendências, que se enfraqueceu sua faculdade de discernir e apreciar o valor das coisas eternas.
Esaú teve um desejo forte, especial, por uma determinada espécie de alimento, e por tanto tempo estava habituado a satisfazer o eu que não sentiu qualquer necessidade de fugir do prato tentador e cobiçado. Sobre ele pensou, nenhum esforço especial fazendo para restringir o apetite, até que o poder do apetite sobrepôs-se a qualquer outra consideração, e controlou-o, imaginando ele que sofreria grande prejuízo, até mesmo a morte, se não conseguisse esse determinado prato. Quanto mais nele pensava, mais seu desejo era fortalecido, até que sua primogenitura, que era coisa sagrada, perdeu para ele seu valor e santidade (Vidas que Falam [MM 1971], p. 58).

Os que transgridem as leis de Deus, existentes em seu próprio organismo, não serão menos vagarosos em violar a lei proclamada no Sinai. Aqueles que, após haverem recebido a luz, se recusam a comer e beber guiados pelo princípio em lugar de serem controlados pelo apetite, não serão perseverantes com relação a serem governados por princípio em outras coisas. A ventilação do assunto da reforma no comer e beber desenvolverá o caráter e conduzirá infalivelmente à luz aqueles que "fazem de seu ventre um deus" (Filip. 3:19; Conselhos Sobre Saúde, p. 39).

Há [na Bíblia] muita coisa que a mente finita, não iluminada pela sabedoria divina, é impotente para compreender; e assim encontram ensejo para criticar. Muitos há que parecem entender ser virtude achar-se do lado da descrença, do ceticismo e da incredulidade. Mas, sob aparência de sinceridade, ver-se-á que tais pessoas são movidas pela confiança própria e orgulho. Muitos se deleitam em encontrar nas Escrituras alguma coisa que confunda o espírito de outros. Alguns a princípio criticam e sofismam, por simples amor à controvérsia. Não compreendem que se estão assim enredando nas ciladas do caçador. Tendo, porém, expresso abertamente descrença, entendem que devem manter sua atitude. Assim se unem eles aos ímpios, e fecham para si mesmos as portas do paraíso (O Grande Conflito, p. 526). 

Os que amam a Deus de todo o coração, desejarão prestar-Lhe o melhor serviço de sua vida, e estarão constantemente procurando pôr toda faculdade do ser em harmonia com as leis que os tornarão aptos a fazer a Sua vontade. Não aviltarão nem mancharão, pela condescendência com o apetite ou paixões, a oferta que apresentam a seu Pai celestial.
Diz Pedro: "Peço-vos ... que vos abstenhais das concupiscências carnais que combatem contra a alma." I Ped. 2:11. Toda condescendência pecaminosa tende a embotar as faculdades e a destruir o poder de percepção mental e espiritual, e a Palavra ou o Espírito de Deus apenas poderão impressionar debilmente o coração. Paulo escreve aos coríntios: "Purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus" (II Cor. 7:1; O Grande Conflito, p. 473, 474).

Terça, 13 de março: Vivendo com seus próprios recursos

Há homens que não agem com sabedoria. Estão ansiosos por ter grande aparência. Pensam que a exibição lhes dará influência. Em seu trabalho, não se assentam primeiro para avaliar o custo, para ver se são capazes de terminar o que começaram. Mostram assim sua fraqueza. Mostram que muito têm a aprender quanto à necessidade de agirem cuidadosa e cautelosamente. Em sua confiança própria, cometem muitos erros. Assim alguns têm tido um prejuízo do qual jamais se recuperarão (Conselhos Sobre Mordomia, p. 273).

Cristãos que creem na verdade presente devem manifestar sabedoria e previdência. Não devem negligenciar a disposição de seus recursos, esperando uma oportunidade favorável de ajustar seus negócios durante uma longa enfermidade. Devem manter seus negócios de tal forma que, se fossem chamados a qualquer hora para deixá-los e não tivessem voz nos arranjos, pudessem ser solucionados como gostariam que fossem se estivessem vivos. Muitas famílias têm sido defraudadas desonestamente de toda sua propriedade e ficaram sujeitas à pobreza porque o trabalho que podia ter sido bem feito numa hora foi negligenciado. Aqueles que preparam seu testamento não devem poupar esforço ou despesa para obter conselho jurídico e os preparar de modo a resistir à prova (Testemunhos para a Igreja, v. 3, p. 117).

Não devem os seguidores de Cristo desprezar a riqueza; devem considerá-la como talento confiado pelo Senhor. Pelo uso sábio de Seus dons, podem eles ser eternamente beneficiados, mas devemos ter sempre em mente o fato de que Deus não nos deu riquezas para usá-las justamente como imaginamos, para satisfazer o impulso, para as conferirmos ou retermos de acordo com a nossa vontade. Não devemos usar as riquezas de maneira egoísta, empregando-as simplesmente para nossa própria satisfação. Tal atitude não seria correta nem para com Deus nem para com nossos semelhantes, trazendo apenas, por fim, perplexidade e dificuldades. [...]
O mundo favorece os ricos e os considera de maior valor que os pobres honestos; mas os ricos desenvolvem seu caráter pela maneira em que usam os dons que lhes foram confiados. Estão revelando se será ou não seguro confiar-lhes riquezas eternas. Tanto os pobres como os ricos estão decidindo o seu próprio destino eterno e provando se são súditos aptos para a herança dos santos na luz. Os que fazem de sua riqueza uso egoísta neste mundo revelam atributos de caráter que mostram o que fariam se tivessem maiores vantagens e possuíssem os tesouros imperecíveis do reino de Deus. Os princípios egoístas exercidos na Terra não são os princípios que prevalecerão no Céu. Todos os homens estão em pé de igualdade no Céu. [...] (Conselhos Sobre Mordomia, p. 133).

Seus recursos não são de maior valor do que a areia, exceto se forem empregados unicamente para as necessidades da vida diária e para abençoar outros e fazer avançar a causa de Deus. Ele lhe concedeu testemunhos de advertência e encorajamento, mas você se desviou deles. Duvidou dos Testemunhos. Quando você retornar e reunir os raios de luz, e tomar a posição de que os Testemunhos procedem de Deus, então se firmará em sua crença e não vacilará em trevas e fraqueza. 
[...] Ele o convida a retirar suas afeições do mundo e a colocá-las sobre coisas celestiais. A fim de conhecer a vontade de Deus, você deve estudá-la ao invés de seguir as próprias inclinações e a tendência natural da sua mente. “Que queres que te faça?” (Lucas 18:41) deve ser a ardente e ansiosa indagação de seu coração (Testemunhos para a Igreja, v. 4, p. 53, 54).

Quarta, 14 de março: Dizendo não à dívida

Homens que poderiam ter feito bem se tivessem se consagrado a Deus, se estivessem dispostos a trabalhar de maneira humilde, aumentando gradualmente seus negócios, e recusando entrar em dívidas, fracassam porque não têm trabalhado de maneira correta. E depois de terem caído em dificuldades ficam desmoralizados, tornando-se incompetentes para administrar. Desejavam libertar-se da pressão financeira e não pararam para pensar nos resultados posteriores.
Os que os ajudam a sair da dificuldade são tentados a ligá-los com peias tão fortes na forma de compromissos, que daí por diante sentem que estão escravizados. Raras vezes conseguem ressarcir-se da reputação de má administração e fracasso.
Aos que assim se acham envolvidos em dívidas, fui instruída a dizer: não desanimeis se estiverdes agindo na direção certa. Trabalhai com todas as forças para aliviar vós mesmos a situação. [...] (Conselhos Sobre Mordomia, p. 273, 274).

Vi que Deus estava desgostoso com Seu povo por se tornarem fiadores de incrédulos. Minha atenção foi dirigida para estes textos: “Não estejas entre os que dão as mãos, e entre os que ficam por fiadores de dívidas.” Provérbios 22:26. “De certo sofrerá severamente aquele que fica por fiador do estranho, mas o que aborrece a fiança estará seguro.” Provérbios 11:15. Mordomos infiéis! Empenham aquilo que pertence a outro — seu Pai celeste — e Satanás está a postos para ajudar seus filhos a arrebatá-lo de suas mãos. Os observadores do sábado não devem ser sócios dos incrédulos. O povo de Deus confia demasiado nas palavras dos estranhos, e buscam-lhes o conselho, quando não o devem fazer. O inimigo os torna agentes seus, e por intermédio deles trabalha para desconcertar os filhos de Deus, e os prejudicar (Testemunhos para a Igreja, v. 1, p. 200).

Aquilo que se acha na base da integridade comercial e do verdadeiro êxito, é o reconhecimento da propriedade de Deus. O Criador de todas as coisas é o seu proprietário original. Somos Seus mordomos. Tudo que temos foi confiado por Ele, para ser usado de acordo com Sua direção.
Essa é uma obrigação que repousa sobre todo ser humano. Afeta toda esfera da atividade humana. Quer o reconheçamos quer não, somos mordomos, supridos por Deus com talentos e facilidade, e colocados no mundo para realizar uma obra indicada por Ele (Educação, p. 137).

Muitos, muitíssimos, não se educaram de modo a poderem conservar seus gastos dentro do limite de suas entradas. Não aprendem a se adaptar às circunstâncias, e vez após vez tomam emprestado, tomam emprestado, ficando sobrecarregados de dívidas, e consequentemente desanimados.
Muitos não se lembram da causa de Deus, e descuidadamente gastam dinheiro em divertimentos dos feriados, em roupas e tolices, e quando se faz um apelo para o avanço da obra tanto nas missões nacionais como nas estrangeiras, nada têm para dar, ou até mesmo já estouraram sua conta. Roubam, assim, a Deus nos dízimos e ofertas, e, pela sua egoísta condescendência expõem a alma a cruéis tentações, e caem nas ciladas de Satanás.
Devemos estar sempre em guarda, e não nos permitir gastar dinheiro com o que não é necessário, simplesmente por ostentação. Não nos devemos permitir condescender com gostos que nos levam a seguir os costumes do mundo, e roubar o tesouro do Senhor (Conselhos Sobre Mordomia, p. 249).

Quinta, 15 de março: Poupando e investindo

O sábio se dirige ao indolente, nestas palavras: "Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos e sê sábio. A qual, não tendo superior, nem oficial, nem dominador, prepara no verão o seu pão; na sega ajunta o seu mantimento." Prov. 6:6-8. A habitação que as formigas constroem para si revela habilidade e perseverança. Tão somente um pequenino grão de cada vez podem elas carregar, mas pela diligência e perseverança realizam maravilhas.
Salomão indica a operosidade da formiga como uma censura aos que desperdiçam suas horas na ociosidade, ou em práticas que corrompem a alma e o corpo. A formiga se prepara para as estações futuras; mas muitos que são dotados das faculdades do raciocínio deixam de se preparar para a futura vida imortal.
O Sol, a Lua, as estrelas, as sólidas rochas, o rio que flui e o vasto e inquieto oceano ensinam lições que todos bem fariam em levar a sério (Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 190).

Deus nos chama servos, o que implica que somos empregados por Ele para realizar certo trabalho e assumir certas obrigações. Emprestou-nos um capital para investimento. Este não é nossa propriedade, e desagradamos a Deus se acumularmos os bens do Senhor para gastarmos como nos aprouver. Somos responsáveis pelo uso ou abuso daquilo que Deus nos emprestou. Se o capital que Ele colocou em nossas mãos está inoperante ou enterrado, mesmo que seja apenas um talento, seremos chamados a dar contas ao Mestre. Ele requer, não o nosso, mas o Seu com juros (Testemunhos para a Igreja, v. 2, p. 668).

Não devemos atentar "nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas". II Cor. 4:18. A permuta que fazemos ao renunciar desejos e inclinações egoístas, é uma permuta do inútil e transitório com o precioso e duradouro. Isto não é sacrifício, antes infinito ganho.
"Algo melhor" é a senha da educação, a lei de todo o verdadeiro viver. Cristo oferece, em lugar do que quer que nos ordene renunciar, algo melhor. Muitas vezes os jovens anelam objetivos, realizações e prazeres que podem não parecer males, mas que deixam de ser o mais elevado bem. Desviam a vida de seu mais nobre objetivo. Medidas arbitrárias ou ataques diretos podem deixar de produzir efeito no sentido de levar estes jovens a abandonar o que têm na conta de precioso. Sejam eles dirigidos a algo melhor do que a ostentação, ambição e condescendência própria. Ponde-os em contato com uma beleza mais verdadeira, com princípios mais elevados e com mais nobres vidas. Induza-os a contemplar Aquele que é "totalmente desejável". Cant. 5:16. Quando o olhar se fixa nEle, a vida encontra o seu centro. O entusiasmo, a devoção generosa, o apaixonado ardor da juventude encontram aqui o seu verdadeiro objetivo. O dever torna-se um deleite e o sacrifício um prazer. Honrar a Cristo, tornar-se semelhante a Ele, trabalhar por Ele, será a mais elevada ambição da vida e sua máxima alegria (Educação, p. 296, 297).

Sexta, 16 de março: Estudo adicional

Conselhos Sobre Mordomia, "Como nos dias de Noé, p. 135.

"Salvar do pecado e guiar no serviço", eis o nosso lema. Nenhum sacrifício jamais será maior que o de nosso Salvador. 
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