domingo, 10 de dezembro de 2017

4º TRIMESTRE - LIÇÃO 11 - 9 A 15 DE DEZEMBRO - COMENTÁRIOS DE ELLEN WHITE SOBRE A LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA 2017


 Verso para Memorizar:
 “Terá Deus, porventura, rejeitado o Seu povo? De modo nenhum! Porque eu também sou israelita da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim” (Rm 11:1).


Se preferir, baixe este estudo em PDF: Comentários de Ellen G. White Sobre a Lição da Escola Sabatina 2017, 4º Trimestre, Lição 11, 9 a 15 de dezembro.

Atenção!
Trechos em destaque extraídos dos originais 
e ausentes na versão física do comentário.

Sábado à tarde, 9 de dezembro

Com amor indizível nos tem Deus amado, e nosso amor se desperta para com Ele ao compreendermos algo da extensão e largura e profundidade e altura desse amor que sobrepuja todo entendimento. Pela revelação da atrativa beleza de Cristo, pelo conhecimento de Seu amor a nós expresso enquanto éramos ainda pecadores, o coração obstinado abranda-se e é subjugado, e o pecador transforma-se e torna-se um filho do Céu. Deus não emprega medidas compulsórias; o amor é o meio que Ele usa para expelir o pecado do coração. Por meio dele, muda o orgulho em humildade, a inimizade e incredulidade em amor e fé.
Os judeus haviam estado labutando penosamente a fim de atingir a perfeição mediante seus próprios esforços, e tinham fracassado. Cristo já lhes dissera que sua justiça jamais poderia entrar no reino do Céu. Agora Ele lhes indica o caráter da justiça que devem possuir todos quantos entram no Céu. Em todo o Sermão do Monte, descreve os frutos desse reino, e agora, em uma sentença, aponta-lhe a origem e a natureza: Sede perfeitos, como Deus é perfeito. A lei não passa de uma imagem do caráter de Deus. Contemplai em vosso Pai celestial uma manifestação perfeita dos princípios que são o fundamento de Seu governo.
Deus é amor. Quais raios de luz vindos do Sol, o amor e a luz e a alegria procedem dEle para todas as Suas criaturas. Dar é Sua natureza. Sua vida mesma é o fluir de um desinteressado amor. [...]
Ele nos diz que sejamos perfeitos como Ele o é - da mesma maneira. Cumpre-nos ser centros de luz e bênção para o nosso pequeno círculo, da mesma maneira que Ele o é para o Universo. Nada temos de nós mesmos, mas a luz de Seu amor resplandece sobre nós, e devemos refletir-lhe a glória. "Bons na bondade que Ele nos empresta", podemos ser perfeitos em nossa esfera, da mesma maneira que Deus é perfeito na Sua (O Maior Discurso de Cristo, p. 76, 77).

Deus é amor. Tem cuidado pelas criaturas que formou. “Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor Se compadece daqueles que O temem.” Salmos 103:13. “Vede quão grande caridade nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus.” 1 João 3:1. Que precioso privilégio este, de sermos filhos e filhas do Altíssimo, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Jesus Cristo! Não nos lamentemos, pois, nem nos entristeçamos porque nesta vida não estamos isentos de decepções e aflição. 
Se, na providência de Deus, somos chamados a suportar provações, aceitemos a cruz, e bebamos o amargo cálice, lembrando-nos de que é a mão de um Pai que no-lo chega aos lábios. Confiemos nEle nas trevas da mesma maneira que na luz. Não podemos crer que Ele nos dará tudo que for para o nosso bem? “Aquele que nem mesmo a Seu próprio Filho poupou, antes O entregou por todos nós, como nos não dará também com Ele todas as coisas?” Romanos 8:32. Mesmo na noite da aflição, como nos poderemos recusar a erguer o coração e a voz em grato louvor, quando nos lembramos do amor a nós expresso na cruz do Calvário? (Testemunhos para a Igreja, v. 5, p. 315, 316).

O crer traz paz, e a confiança em Deus traz alegria. Creia, creia! diz meu coração, creia. Descanse em Deus. Ele pode guardar aquilo que você Lhe confiou. Ele a fará mais do que vencedora por Aquele que a amou (Ibid., v. 2, p. 319, 320).

Domingo, 10 de dezembro: Cristo e a lei

Nossa única segurança está em manter-nos firmemente agarrados a Jesus. Nunca devemos perdê-Lo de vista. Ele diz: "Sem Mim nada podeis fazer." João 15:5. Precisamos cultivar permanente senso de nossa própria ineficiência e desamparo, e apoiar-nos inteiramente em Jesus. Isto nos deve conservar individualmente calmos e firmes em palavras e conduta. Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 59

Sacerdotes e príncipes fixaram-se numa rotina de cerimonialismo. Satisfizeram-se com uma religião legal e era-lhes impossível dar a outros as vivas verdades do Céu. Consideravam suficiente sua própria justiça e não desejavam a intromissão de um novo elemento em sua religião. A boa vontade de Deus para com os homens não era por eles aceita como algo à parte deles próprios, mas a relacionavam com seus próprios méritos por causa de suas boas obras. A fé que opera por amor e purifica a alma não achava lugar na união com a religião dos fariseus, feita de cerimonialismo e injunções humanas (Atos dos Apóstolos, p. 15).

Cristo fez reparação da culpa de todo o mundo, e todos os que se chegarem a Deus com fé, receberão a justiça de Cristo, que levou “Ele mesmo em Seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas Suas feridas fostes sarados”. 1 Pedro 2:24. Nosso pecado foi expiado, removido, lançado nas profundezas do mar. Mediante arrependimento e fé livramo-nos do pecado, e olhamos para o Senhor, justiça nossa. Jesus sofreu, o justo pelos injustos. [...]
Quem está desejoso de se tornar verdadeiramente arrependido? Que deve ele fazer? — Deve ir ter com Jesus, tal qual está, sem demora. Deve crer que a palavra de Cristo é verdadeira e, crendo na promessa, pedir, para que possa receber. Quando o desejo sincero leva os homens a pedir, eles não orarão em vão. O Senhor cumprirá Sua palavra e dará o Espírito Santo para levar ao arrependimento para com Deus e fé para com nosso Senhor Jesus Cristo. O homem orará e vigiará, e abandonará seus pecados, tornando manifesta sua sinceridade pelo vigor de seu esforço para obedecer aos mandamentos de Deus. Com a oração ele misturará a fé, e não só crerá nos preceitos da lei, mas também lhes obedecerá. Ele se manifestará olhando a questão do lado de Cristo. Renunciará a todos os hábitos e associações que tendam a afastar de Deus o coração. [...]
Abundante graça foi provida para que o crente possa manter-se livre do pecado; pois todo o Céu, com seus recursos ilimitados, foi posto à nossa disposição. Devemos servir-nos da fonte da salvação. Cristo é o fim da lei, para justiça a todo aquele que crê. Em nós mesmos somos pecadores; mas em Cristo somos justos. Tendo-nos feito justos, mediante a imputada justiça de Cristo, Deus nos pronuncia justos e nos trata como justos. Considera-nos Seus filhos amados. Cristo atua contra o poder do pecado, e onde este abundava, muito mais abundante é a graça. Romanos 5:20. “Sendo pois justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo; pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus” (Romanos 5:1-2; Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 392-394).

Segunda-feira, 11 de dezembro: A eleição da graça

Todos os que quiserem podem ver o mistério da piedade. Mas é apenas por meio de uma compreensão correta da missão e da obra de Cristo que podemos alcançar a possibilidade de estarmos aperfeiçoados nEle, e sermos aceitos no Amado. Seu longo braço humano abraça toda a família humana, e Seu braço divino alcança o trono do Infinito, para que o ser humano possa ter o benefício do infinito sacrifício feito em seu favor. "Mas a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no Seu nome". [...]
A sabedoria oculta, que é Cristo formado em nós, a esperança da glória, é sabedoria tão alta como o Céu. Os profundos princípios da piedade são sublimes e eternos. A experiência cristã, unicamente, nos pode ajudar a compreender esse problema, e a obter os tesouros de conhecimento que foram ocultos nos conselhos de Deus, mas que são revelados a todos os que têm ligação vital com Cristo. Todos os que quiserem podem conhecer a respeito da doutrina (CBASD, v. 6, p. 1.242, 1.243).

Muito embora houvesse Israel rejeitado Seu Filho, Deus não os rejeitou. Notai como Paulo continua a argumentar: "Digo pois: Porventura rejeitou Deus o Seu povo? De modo nenhum; porque também eu sou israelita da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim. Deus não rejeitou o Seu povo, que antes conheceu. Ou não sabeis o que a Escritura diz de Elias, como fala a Deus contra Israel, dizendo: Senhor, mataram os Teus profetas, e derribaram os Teus altares; e só eu fiquei, e buscam a minha alma? Mas que lhe diz a resposta divina? Reservei para mim sete mil varões, que não dobraram os joelhos diante de Baal. Assim pois também agora neste tempo ficou um resto, segundo a eleição da graça." Rom. 11:1-5.
Israel tinha tropeçado e caído, mas isto não tornara impossível para eles se levantarem outra vez (Atos dos Apóstolos, p. 375). 

A uniformidade não é a regra seguida no mundo da natureza. Também não é a regra seguida no reino da graça. Deus opera de diferentes maneiras para alcançar um só propósito - a salvação de almas. O benigno Redentor usa métodos diferentes para lidar com mentes diferentes. [...]
O Pastor celestial sabe onde encontrar os cordeiros que estão desgarrados do aprisco. Ele os recolherá. [...]
Como nos dias de Elias Deus tinha sete mil que não haviam dobrado os joelhos a Baal, assim Ele tem hoje no mundo muitos que estão andando em toda a luz que receberam. Deus tem em reserva todo um firmamento de escolhidos, que brilharão em meio às trevas (Este Dia com Deus [MM 1989], p. 64, 65).

Terça-feira, 12 de dezembro: O ramo natural

Aqui estamos reunidos - de opiniões diferentes, diferente educação, e preparo diferente - e não é de esperar que todas as mentes sigam pelo mesmo conduto; mas a questão é: Estamos nós, nos vários ramos, enxertados na Videira-tronco? Isso é o que precisamos verificar, e precisamos fazer a pergunta aos professores assim como aos estudantes. Precisamos compreender se estamos realmente enxertados na Videira-tronco. Se estamos, podemos ter maneiras diferentes, diferentes timbres de voz, vozes diferentes. Vós podeis olhar às coisas de determinado ponto de vista, e podemos ter ideias diferentes entre nós em relação às Escrituras - não em oposição às Escrituras, mas nossas ideias podem variar. Minha mente pode correr nas linhas que lhe são mais familiares, e outro pode pensar e adotar um ponto de vista de acordo com os seus traços de caráter, e ver motivo de profundo interesse em certo aspecto da questão que outros não apanham (Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, p. 53, 54). 

Este enxerto em Cristo nos separa do mundo. Não mais desejaremos a companhia dos vis, contaminados e contaminadores. Ainda prosseguiremos mortos no pecado, mas vivos em Deus através de Jesus Cristo, nosso Senhor. Aparece então abundante fruto. As graças do Espírito são manifestas em amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade e bondade. Possuímos novas afeições, novos apetites, novos gostos. “As coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (2 Coríntios 5:17; Testemunhos sobre Conduta Sexual, Adultério e Divórcio, p. 135).

Embora reconheçamos nossa condição desesperadora sem Cristo, não precisamos ficar desalentados; devemos confiar nos méritos do Salvador crucificado e ressurreto. Pobre alma enferma do pecado, e desalentada, olhe, e viva. Jesus empenhou Sua palavra; Ele salvará todos os que forem ter com Ele. Venhamos, portanto, confessando nossos pecados e produzindo frutos dignos do arrependimento.
Jesus é nosso Salvador hoje. Está intercedendo por nós no lugar santíssimo do santuário celestial, e perdoará nossos pecados. Faz toda a diferença no mundo para nós espiritualmente se nos apoiamos em Deus, sem nenhuma dúvida, como sobre um firme fundamento, ou se procuramos encontrar alguma justiça em nós mesmos antes de ir ter com Ele. Desviai o olhar do próprio eu e olhai para o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. É pecado duvidar. A menor descrença, se for acalentada no coração, envolve a alma em culpa e ocasiona grande escuridão e desalento. [...]
Alguns parecem sentir que precisam estar sob observação e provar ao Senhor que se emendaram, antes de poder reivindicar Sua bênção. Mas, essas preciosas almas podem reivindicar a bênção de Deus agora mesmo. Precisam ter Sua graça, o espírito de Cristo para ajudá-los em suas debilidades, do contrário não poderão formar caráter cristão. Jesus gosta que vamos ter com Ele assim como estamos - pecaminosos, desamparados, dependentes. Afirmamos ser filhos da luz, não da noite nem das trevas; qual é o direito que temos de ser descrentes? (Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 149, 150).

Quarta-feira, 13 de dezembro: Todo o Israel será salvo

Em todo o trato de Deus com o Seu povo, há, de mistura com Seu amor e misericórdia, a mais notável evidência de Sua justiça estrita e imparcial. Isto se exemplifica na história do povo hebreu. Deus conferira grandes bênçãos a Israel. Sua amorável bondade para com eles é descrita desta maneira tocante: "Como a águia desperta o seu ninho, se move sobre os seus filhos, estende suas asas, toma-os, e os leva sobre as suas asas, assim só o Senhor o guiou." Deut. 32:11 e 12. E, contudo, que castigo rápido e severo caiu sobre eles pela sua transgressão!
O amor infinito de Deus foi manifesto no dom de Seu unigênito Filho, para redimir uma raça perdida. Cristo veio à Terra para revelar aos homens o caráter de Seu Pai, e Sua vida foi repleta de ações de ternura e compaixão divina. E no entanto Cristo mesmo declara: "Até que o céu e a Terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei." Mat. 5:18. A mesma voz que com um rogo paciente e amante convida o pecador a vir a Ele e encontrar perdão e paz, ordenará no Juízo aos que rejeitaram Sua misericórdia: "Apartai-vos de Mim, malditos." Mat. 25:41. Em toda a Bíblia Deus é representado não somente como um terno Pai, mas também como um justo Juiz. Posto que Ele Se deleite em mostrar misericórdia, e a perdoar a iniquidade, a transgressão e o pecado, de nenhuma maneira, todavia, terá por inocente o culpado (Êxo. 34:7; Patriarcas e Profetas, p. 469).

A história dos filhos de Israel foi escrita para ensino e admoestações de todos os cristãos. Quando os israelitas eram surpreendidos por perigos e dificuldades, e seu caminho parecia impedido, abandonava-os a fé, e murmuravam contra o líder que Deus lhes designara. Censuravam-no por levá-los ao perigo, quando ele apenas obedecera à voz de Deus. 
A ordem divina, foi: “Avançar!” Não deviam esperar até que o caminho se aplainasse, e pudessem compreender inteiramente o plano para seu livramento. A causa de Deus é progressiva, e Ele abrirá um caminho diante de Seu povo. Hesitar e queixar-se é manifestar desconfiança no Santo de Israel. Em Sua providência, Deus conduziu os hebreus à fortaleza das montanhas, tendo o Mar Vermelho em frente, a fim de efetuar seu livramento e libertá-los para sempre de seus inimigos. Poderia havê-los salvo por qualquer outra maneira, mas escolheu esse meio a fim de provar-lhes a fé, e fortalecer-lhes a confiança nEle (Testemunhos para a Igreja, v. 4, p. 25, 26). 

É então que o redimido dentre os homens receberá sua prometida herança. Assim o propósito de Deus para Israel encontrará literal cumprimento. Aquilo que Deus propõe, o homem é impotente para anular. Mesmo em meio à operação do mal, o propósito de Deus tem prosseguido firmemente em direção do seu cumprimento. Foi assim com a casa de Israel através da história da monarquia dividida; assim é com o Israel espiritual de hoje (Profetas e Reis, p. 720).

Quinta-feira, 14 de dezembro: A salvação dos pecadores

A obra em favor dos judeus, delineada no capítulo 11 de Romanos, deve ser tratada com sabedoria especial. É uma obra que não deve ser ignorada. Nosso povo deve receber a sabedoria de Deus. Em toda a sabedoria e justiça, precisamos desimpedir a estrada do Rei.
Devem ser dadas aos judeus todas as oportunidades de virem para a luz (CBASD, v. 6, p. 1.200, 1.201).

Devemos demonstrar que a graça de Cristo está habitando em nosso coração. Sua influência será revelada, não importa com quem estejamos, por palavras da mais profunda importância, envolvendo consequências tão duradouras quanto a eternidade.
Neste período da história da Terra não podemos prestar-nos a enfraquecer a influência uns dos outros. A carreira cristã é cerrada e severa. Temos que enfrentar e combater inimigos invisíveis, e devemos estar em harmonia com os seres celestiais que buscam purificar-nos da tendência de criticar nossos irmãos, ou de julgá-los. [...]
omos testemunhas de Cristo. Então não falemos de dificuldades, nem ponderemos sobre nossas provações, mas acheguemo-nos ao Senhor Jesus Cristo que é o Autor e Consumador de nossa fé. Ao contemplá-Lo, ao estudar e falar sobre Ele, somos transformados à Sua imagem (Olhando para o Alto [MM 1983], p. 261, 262). 

A vida de Cristo estava imbuída da divina mensagem do amor de Deus, e anelava intensamente transmitir esse amor aos outros, em abundante medida. O Seu semblante irradiava compaixão e Sua conduta caracterizava-se pela graça, humildade, verdade e amor. Todo membro de Sua igreja militante deve manifestar as mesmas qualidades, se deseja fazer parte da igreja triunfante. O amor de Cristo é tão amplo, tão cheio de glória, que em comparação com ele, tudo o que os homens consideram grande se reduz a uma insignificância. Quando obtemos uma visão a seu respeito, exclamamos: Ó profundidade das riquezas do amor que Deus conferiu aos homens na dádiva de Seu Filho unigênito!
Ao procurarmos descrever o amor de Deus em linguagem apropriada, notamos que as palavras são demasiado insípidas, demasiado débeis e muito abaixo do assunto, e depomos a pena e dizemos: "Não, não é possível descrevê-lo." Só podemos fazer o mesmo que o discípulo amado, dizendo: "Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus." I João 3:1. Ao fazer qualquer tentativa para descrever esse amor, sentimo-nos como bebês balbuciando suas primeiras palavras. Podemos adorar em silêncio; pois nesta questão só o silêncio é eloquência. Toda e qualquer linguagem é inadequada para descrever esse amor. Ele é o mistério de Deus na carne, Deus em Cristo e a divindade na humanidade. Cristo curvou-Se em inigualável humildade a fim de que, em Sua elevação ao trono de Deus, pudesse elevar os que nEle creem a um lugar com Ele em Seu trono. Todos os que olham a Jesus com fé para que nEle sejam curadas as feridas e contusões causadas pelo pecado, serão restaurados (Fundamentos da Educação Cristã, p. 189, 190).

Sexta-feira, 15 de dezembro: Estudo adicional

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