sábado, 16 de dezembro de 2017

4º TRIMESTRE - LIÇÃO 12 - 16 A 22 DE DEZEMBRO - COMENTÁRIOS DE ELLEN WHITE SOBRE A LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA 2017


 Verso para Memorizar:
 “E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12:2).

Se preferir, baixe este estudo em PDF: Comentários de Ellen G. White Sobre a Lição da Escola Sabatina 2017, 4º Trimestre, Lição 12, 16 a 22 de dezembro.

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Trechos em destaque extraídos dos originais 
e ausentes na versão física do comentário.

Sábado à tarde, 16 de dezembro

O homem caído pode ser transformado pela renovação da mente, para experimentar "qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus" (Rm 12:2). E como ele experimenta isso? Pelo fato de o Espírito Santo tomar posse de sua mente, seu espírito, seu coração e seu caráter. [...] Uma obra real é operada pelo Espírito Santo no caráter humano, e seus frutos são vistos.
Assim como uma árvore boa dá bons frutos, a árvore que está realmente plantada no jardim do Senhor produz frutos para a vida eterna. Pecados arraigados são vencido; pensamentos maus não são permitidos na mente; maus hábitos são expulsos do templo da alma. As tendências que estavam inclinadas numa direção errada se voltam para a direção certa. Disposições e sentimentos errôneos são mudados, são criados novos princípios de ação, e há um novo padrão de caráter. Temperamento santo e emoções santificadas passam a ser os frutos produzidos na árvore cristã. Ocorre uma transformação completa. Esta é a obra a ser feita (CBASD, v. 6, p. 1.202).

Os homens poluíram o templo da alma e Deus os conclama a despertarem e esforçar-se com todas as suas energias para reconquistar sua varonilidade dada por Deus. Coisa alguma a não ser a graça de Deus pode convencer e converter o coração; somente dEle podem os escravos dos hábitos obter força para romper as algemas que os prendem. É impossível ao homem apresentar o seu corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, enquanto persistir na condescendência com hábitos que o privam do vigor físico, mental e moral. De novo diz o apóstolo: "E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus" (Rom. 12:2; Conselhos Sobre Saúde, p. 23).

O coração em que habita o amor de Cristo, manifestará constantemente mais e mais refinamento; pois a fonte da vida é amor para com Deus e o homem. Cristo é cristianismo. 
É glória a Deus nas alturas, e paz na Terra, boa vontade para os homens. É o cumprimento do desígnio de Deus.
O verdadeiro crescimento cristão tende a subir até à completa estatura de homens e mulheres em Cristo. A verdadeira cultura, o refinamento real de ideias e maneiras, é melhor atingido aprendendo lições na escola de Cristo, do que pelos esforços mais penosos e árduos para observar formas e regras, quando o coração não se acha sob a disciplina do Espírito de Deus.
O seguidor de Cristo deve-se aperfeiçoar constantemente em maneiras, hábitos, espírito e trabalho. Isso se opera conservando o olhar, não somente nas realizações exteriores e superficiais, mas em Jesus. Opera-se uma transformação na mente, no espírito e no caráter. O cristão é educado na escola de Cristo, para nutrir as graças de Seu Espírito em toda a mansidão e humildade. Está-se habilitando para a sociedade dos anjos celestiais.
[...] Quanto mais intimamente um homem se achar ligado com a Fonte de todo o conhecimento e sabedoria, tanto mais ele pode ser auxiliado intelectual e espiritualmente. O conhecimento de Deus é a educação essencial; e todo verdadeiro obreiro dedicará seu constante estudo para obtenção desse conhecimento (Obreiros Evangélicos, p. 282, 283).

Domingo, 17 de dezembro: Culto racional

Naquele antigo ritual que era o evangelho em símbolo, nenhuma oferta defeituosa podia ser levada ao altar de Deus. O sacrifício que devia representar a Cristo tinha de ser sem mancha. A Palavra de Deus refere-se a isso como uma ilustração do que devem ser Seus filhos - um "sacrifício vivo, santo", "irrepreensível", e "agradável a Deus". Rom. 12:1; Efés. 5:27.
À parte do poder divino, nenhuma reforma genuína pode ser efetuada. As barreiras humanas erguidas contra as tendências naturais e cultivadas não são mais que bancos de areia contra uma torrente. Enquanto a vida de Cristo não se torna um poder vitalizante em nossa vida, não nos é possível resistir às tentações que nos assaltam interior e exteriormente.
Cristo veio a este mundo e viveu a Lei de Deus, a fim de que o homem pudesse ter perfeito domínio sobre as naturais inclinações que corrompem a alma. Médico da alma e do corpo, Ele dá a vitória sobre as concupiscências em luta no íntimo. Proveu toda facilidade para que o homem possa possuir inteireza de caráter (A Ciência do Bom Viver, p. 130, 131).

Os que são santificados pela verdade manifestarão que a verdade efetuou uma reforma em sua vida, que ela os está preparando para a trasladação ao mundo celestial. Mas, enquanto predominam na vida o orgulho, a inveja e ruins suspeitas, Cristo não reina no coração. Seu amor não está no coração. Na vida dos que são participantes da natureza divina há a crucifixão do espírito altivo e autossuficiente que conduz à exaltação do próprio eu. Em seu lugar habita o Espírito de Cristo e na vida se manifestam os frutos do Espírito. Tendo a mente de Cristo, os Seus seguidores revelam as virtudes de Seu caráter.
Nada menos do que isso tornará os homens aceitáveis a Deus. Nada menos do que isso lhes dará o caráter puro e santo que precisam ter os que são admitidos no Céu. Logo que alguém se reveste de Cristo, é vista uma evidência no espírito, nas palavras e ações, da transformação efetuada nele. Uma atmosfera celestial circunda-lhe a vida, pois Cristo está habitando no íntimo (Exaltai-O [MM 1992], p. 347).

Cristo é a fonte de nossa força. Estudemos Seus ensinos. Dando Seu Filho unigênito para viver em nosso mundo e estar exposto à tentação para que pudesse ensinar-nos como vencer, o Pai fez ampla provisão para que não fôssemos levados cativos pelo inimigo. Enfrentando o adversário caído, Cristo venceu para o bem da humanidade. Ele foi tentado em todos os pontos como nós o somos, mas resistiu na força da divindade, a fim de que pudesse socorrer-nos quando somos tentados.
Tornando-nos participantes de Sua natureza divina, devemos aprender a discernir as tentações de Satanás, e, na força de Sua graça, vencer as corrupções que pela concupiscência há no mundo. Aquele que era outrora um ser humano pecaminoso pode ser refinado e purificado pelos méritos conferidos por Cristo e colocar-se diante de seus semelhantes como cooperador de Deus. Ao que busca a Deus com diligência, certamente será comunicada a natureza divina, e outorgada a compaixão de Cristo (Este Dia com Deus [MM 1980], p. 154).

Segunda-feira, 18 de dezembro: Pensar com moderação

Não permitamos que nossa sensibilidade seja facilmente ferida. Devemos viver, não para vigiar sobre a nossa sensibilidade ou reputação, mas para salvar almas. Quando estamos interessados na salvação das pessoas, deixamos de pensar nas pequenas diferenças que possam levantar-se entre uns e outros na associação mútua. De qualquer sorte que os outros pensem de nós ou conosco procedam, nunca será necessário que perturbemos nossa comunhão com Cristo, nossa companhia com o Espírito. [...]
Se vos forem dirigidas palavras impacientes, nunca respondais no mesmo tom. Lembrai-vos de que "a resposta branda desvia o furor". Prov. 15:1. Há um poder maravilhoso no silêncio. As palavras ditas em réplica a alguém encolerizado por vezes servem apenas para o exasperar. Mas se a cólera encontra o silêncio, e um espírito amável e paciente, em breve se esvai (A Ciência do Bom Viver, p. 486).

Se não há essa perfeita harmonia entre nós, não devemos sentir que nós mesmos não somos absolutamente culpados nesse sentido. Se os pensamentos e sentimentos dos outros não convergem para o mesmo ponto que os nossos, não devemos achar que todos eles estão errados e que nós estamos certos. Precisamos manter constantemente o espírito na direção certa, para atender à oração de Cristo em João 17:21-23. Precisamos saber qual é o jugo que Cristo nos ordena levar e os fardos que temos de carregar neste tempo, e procurar constantemente, com bondade e amor, mostrar a nosso irmão que temos interesse nele, e introduzir o amor em nossas ações dia a dia. Este é o ouro provado no fogo - fé e amor. Se vemos alguém em erro nalgum ponto, não devemos passar adiante sem dizer nada, mas compete-nos procurar transportá-lo das trevas para a luz. Precisamos defender os interesses uns dos outros como fazemos com os nossos próprios. Não avaliamos a alma como devemos. Cumpre que estejamos unidos numa grande irmandade e encontrar-nos em tal condição que possamos suportar as faltas uns dos outros com toda longanimidade e mansidão, e procurar levar as cargas uns dos outros (Efés. 5:1 e 2; Este Dia com Deus [MM 1980], p. 287).

Unicamente os métodos de Cristo trarão verdadeiro êxito no aproximar-se do povo. O Salvador misturava-Se com os homens como uma pessoa que lhes desejava o bem. Manifestava simpatia por eles, ministrava-lhes às necessidades e granjeava-lhes a confiança. Ordenava então: "Segue-Me." João 21:19.
É necessário pôr-se em íntimo contato com o povo mediante esforço pessoal. Se se empregasse menos tempo a pregar sermões, e mais fosse dedicado a serviço pessoal, maiores seriam os resultados que se veriam. Os pobres devem ser socorridos, cuidados os doentes, os aflitos e os que sofreram perdas confortados, instruídos os ignorantes e os inexperientes aconselhados. Cumpre-nos chorar com os que choram, e alegrar-nos com os que se alegram. Aliado ao poder de persuasão, ao poder da oração e ao poder do amor de Deus, esta obra jamais ficará sem frutos (A Ciência do Bom Viver, p. 143, 144).

Terça-feira, 19 de dezembro: O cristão e o estado

A bandeira da verdade e da liberdade religiosa desfraldada pelos fundadores da igreja evangélica e pelas testemunhas de Deus durante os séculos decorridos desde então, foi, neste último conflito, confiada a nossas mãos. A responsabilidade deste grande dom repousa com aqueles a quem Deus abençoou com o conhecimento de Sua Palavra. Temos de receber essa Palavra como autoridade suprema. Cumpre-nos reconhecer o governo humano como uma instituição designada por Deus, e ensinar obediência ao mesmo como um dever sagrado, dentro de sua legítima esfera. Mas, quando suas exigências se chocam com as reivindicações de Deus, temos que obedecer a Deus de preferência aos homens. A Palavra de Deus precisa ser reconhecida como estando acima de toda a legislação humana. Um "Assim diz o Senhor", não deve ser posto à margem por um "Assim diz a igreja", ou um "Assim diz o Estado". A coroa de Cristo tem de ser erguida acima dos diademas de autoridades terrestres (Atos dos Apóstolos, p. 68, 69).

A resposta de Cristo não foi uma evasiva, mas uma réplica sincera. Segurando a moeda romana sobre que se achavam inscritos o nome e a imagem de César, declarou que, uma vez que estavam vivendo sob a proteção do poder romano, deviam prestar àquele poder o apoio que lhes exigia, enquanto isso não estivesse em oposição a um mais elevado dever. Mas, conquanto pacificamente sujeitos às leis da Terra, deviam em todos os tempos manter primeiramente lealdade para com Deus (O Desejado de Todas as Nações, p. 602).

Nosso “reino não é deste mundo”. João 18:36. Estamos aguardando nosso Senhor voltar do Céu à Terra para submeter toda autoridade e poder e estabelecer Seu reino eterno. Os poderes terrenos serão abalados. Não podemos e não devemos esperar união entre as nações da Terra. Nossa posição na imagem de Nabucodonosor é representada pelos dedos do pé, num Estado dividido e feitos de um material fragmentário, que não se une. A profecia nos mostra que o grande dia de Deus está às portas e se apressa grandemente. 
Vi que o nosso dever em cada caso é obedecer às leis de nossa pátria, a menos que se oponham às que Deus proferiu com voz audível do Monte Sinai, e depois, com o próprio dedo, gravou em pedra. “Porei as Minhas leis no seu entendimento, e em seu coração as escreverei; e Eu lhes serei por Deus, e eles Me serão por povo.” Hebreus 8:10. Quem tem a lei de Deus escrita no coração, obedecerá mais a Deus do que aos homens, e preferirá desobedecer a todos os homens a desviar-se um mínimo que seja dos mandamentos de Deus. O povo de Deus, ensinado pela inspiração da verdade, e guiado por uma consciência pura a viver segundo toda Palavra de Deus, terá a Sua lei, escrita no coração, como única autoridade que reconhece ou consente em obedecer. Supremas são a sabedoria e a autoridade da lei divina (Testemunhos para a Igreja, v. 1, p. 360, 361).

Quarta-feira, 20 de dezembro: Amar uns aos outros

Os primeiros quatro dos dez mandamentos resumem-se num grande preceito: "Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração." Os últimos seis estão incluídos no outro: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo." Mat. 12:31. Ambos estes mandamentos são uma expressão do princípio do amor. Não se pode guardar o primeiro e violar o segundo, nem se pode observar o segundo enquanto se transgride o primeiro. Quando Deus ocupa o lugar que Lhe é devido no trono do coração, será dado ao próximo o lugar que lhe pertence. Amá-lo-emos como a nós mesmos. E só quando amamos a Deus de maneira suprema, é possível amar o nosso semelhante com imparcialidade (O Desejado de Todas as Nações, p. 607).

A amabilidade do caráter de Cristo se manifestará em Seus seguidores. Era Seu deleite fazer a vontade de Deus. Amor a Deus, zelo por Sua glória, era o motivo dominante na vida de nosso Salvador. O amor embelezava e enobrecia todos os Seus atos. O amor vem de Deus. O coração não consagrado não o pode originar nem produzir. Encontra-se unicamente no coração em que reina Jesus. "Nós O amamos, porque Ele nos amou primeiro." I João 4:19, Bras. No coração renovado pela graça divina, o amor é o princípio da ação. Modifica o caráter, governa os impulsos, domina as paixões, subjuga a inimizade e enobrece as afeições. Este amor, abrigado na alma, ameniza a vida e espalha ao redor uma influência enobrecedora (Caminho a Cristo, p. 59).

Aproveitai toda oportunidade de contribuir para a felicidade dos que vos rodeiam, com eles partilhando vossa afeição. Palavras de bondade, olhares de simpatia, manifestação de apreço, seriam para muitos desamparados, como um copo de água ao sedento. Uma palavra de alegria, um ato de bondade, muito farão no sentido de aliviar os fardos que lhes pesam sobre os ombros. Através do serviço abnegado é que se encontra a felicidade. E toda palavra e ato desse serviço são registrados nos livros do Céu como se houvessem sido feitos a Cristo. [...] Vivei ao resplendor do amor de Cristo. Vossa influência, então, será uma bênção para o mundo. 
O espírito de trabalho desinteressado em favor de outros, imprime ao caráter solidez e constância, revestindo-o da amabilidade de Cristo, e dá ao seu possuidor paz e ventura. 
Todo dever cumprido, todo sacrifício feito em nome de Jesus, traz uma recompensa excelente. No próprio ato de cumprir o dever, Deus fala e dá Sua bênção (Minha Consagração Hoje [MM 1989], p. 154).

Quinta-feira, 21 de dezembro: Nossa salvação está mais próxima

Deus pede de cada membro da igreja que dedique sem reservas sua vida ao serviço do Senhor. Ele pede decidida reforma. Toda a criação geme sob a maldição. O povo de Deus deve colocar-se onde cresça na graça, sendo santificado no corpo, na alma e no espírito, pela verdade. Quando romperem com toda ruinosa tolerância em matéria de saúde, terão mais clara percepção do que significa verdadeira piedade. Maravilhosa mudança será vista na experiência religiosa. ...
"E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. A noite é passada e o dia é chegado. Rejeitemos pois as obras das trevas; e vistamo-nos das armas da luz. Andemos honestamente, como de dia, não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja; mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e não tenhais cuidado da carne com suas concupiscências" (Rom. 13:11-14; Conselhos Sobre Saúde, p. 579).

Há grande escassez de trabalhadores para ir aos campos missionários, dotados do verdadeiro espírito missionário, prontos a difundir a luz da verdade no meio das trevas morais do mundo. Os inimigos de Deus tramam diariamente a supressão da verdade e a escravização das almas humanas. Estão procurando exaltar o falso sábado e, prendendo os homens no erro, adensar as trevas que cobrem a Terra e a escuridão que cobre os povos. Em tal tempo como este, os que conhecem a verdade manter-se-ão inativos, permitindo que prevaleçam os poderes das trevas? Não deveriam os que creem na verdade para este tempo estar bem despertos e labutar com uma energia compatível com a profissão de sua fé? Não deveriam os que compreendem a verdade de Deus sacrificar-se ao máximo a fim de ganhar almas para Cristo e prestar obediência à lei de Deus? Vai alto o dia, vem chegando a noite, e é necessário trabalhar enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar. Em tal tempo como este, só deveríamos ter este objetivo em vista: empregar todos os meios providos por Deus para implantar a verdade nos corações humanos. É com esta finalidade que a Palavra de Deus foi transmitida ao mundo, para que governe a vida e transforme o caráter. Compete a todo seguidor de Cristo esforçar-se ao máximo para difundir o conhecimento da verdade. Cristo incumbiu Seus discípulos de ir por todo o mundo e pregar o evangelho a todas as nações (Fundamentos da Educação Cristã, p. 201).

Lembrai-vos de que nenhum ser humano é por si mesmo apto para resistir ao ardiloso inimigo. Escondei-vos em Deus, e certificai-vos de que o Espírito Santo está convosco. Só podeis vencer o inimigo quando o Senhor vai adiante de vós.
Para subsistirmos no grande dia do Senhor, com Cristo como nosso refúgio, nossa torre forte, temos de deixar de lado toda inveja, toda luta pela supremacia. Temos de destruir completamente as raízes dessas coisas profanas, para que não tornem a brotar na vida. Precisamos colocar-nos inteiramente ao lado do Senhor. [...]
Buscai a justiça e ponde-vos sob o amplo escudo da Onipotência. Essa é vossa única segurança. Deus solicita que O busqueis com humildade de coração. Lede a oração de Daniel e vede se a vossa experiência resistirá à prova de fogo. Deus abençoará ricamente os que se humilham diante dEle. [...]
Não devemos permitir que sejamos arrefecidos até à morte pelos que não sabem o que significa andar com Deus. ... Não devemos consentir em entrar em contenda. Devemos proferir palavras que promovam a paz, a virtude e a verdade. Devemos examinar diligentemente o nosso coração, humilhando-nos diante de Deus. Devemos respeitar nossos irmãos, mas não devemos colocá-los onde Deus deve estar, pois eles são apenas homens (Este Dia com Deus [MM 1980], p. 270).

Sexta-feira, 22 de dezembro: Estudo adicional

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