sábado, 23 de dezembro de 2017

4º TRIMESTRE - LIÇÃO 13 - 23 A 29 DE DEZEMBRO - COMENTÁRIOS DE ELLEN WHITE SOBRE A LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA 2017


 Verso para Memorizar:
 “Tu, porém, por que julgas teu irmão? E tu, por que desprezas o teu? Pois todos compareceremos perante o tribunal de Deus” (Rm 14:10).

Se preferir, baixe este estudo em PDF: Comentários de Ellen G. White Sobre a Lição da Escola Sabatina 2017, 4º Trimestre, Lição 13, 23 a 29 de dezembro.

Atenção!
Trechos em destaque extraídos dos originais 
e ausentes na versão física do comentário.

Sábado à tarde, 23 de dezembro

Explicou-lhes a parábola, do mesmo modo que tornará clara Sua palavra a todos os que O procuram em sinceridade de coração. Os que estudam a Palavra de Deus com o coração aberto para a iluminação do Espírito Santo, não permanecerão em trevas quanto à significação da mesma. "Se alguém quiser fazer a vontade dEle", dizia Cristo, "pela mesma doutrina, conhecerá se ela é de Deus ou se Eu falo de Mim mesmo." João 7:17. Todos os que vão a Cristo com o desejo de um mais claro conhecimento da verdade, o receberão. Ele lhes desdobrará os mistérios do reino dos Céus, e os mesmos serão compreendidos pelos corações que anelam conhecer a verdade. Uma luz celeste raiará no templo da alma e será revelada a outros como o brilho refulgente de uma lâmpada em estrada tenebrosa (Parábolas de Jesus, p. 36).

Os homens não poderão impunemente espezinhar a Palavra de Deus. O sentido desta terrível declaração é apresentado no capítulo final do Apocalipse: "Eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, e da cidade santa, que estão escritas neste livro." Apoc. 11:5; 22:18 e 19.
Estas são as advertências que Deus deu para guardar os homens de mudar de qualquer maneira o que revelou ou ordenou. Essas solenes declarações de castigo se aplicam a todos os que por sua influência levam os homens a considerar levianamente a lei de Deus. Deveriam fazer tremer aos que declaram ser de pouca  importância obedecer ou não à lei de Deus. Todos os que exaltem suas próprias opiniões acima da revelação divina, todos os que mudem o sentido claro das Escrituras para acomodá-lo à sua própria conveniência, ou pelo motivo de se conformar com o mundo, estão a trazer sobre si terrível responsabilidade. A Palavra escrita, a lei de Deus, aferirá o caráter de todo homem, e condenará a todos a quem esta infalível prova declarar em falta (O Grande Conflito, p. 268).

Deus requer homens - aqueles que aos Seus olhos serão fiéis. É preciso que se realizem reformas nas igrejas. Grande é a necessidade hoje de restabelecer no coração de homens e mulheres a antiga reverência para com os dez mandamentos. Pela obediência a esses mandamentos será a humanidade santificada, para que os resultados do ceticismo não se fortaleçam, mas o fundamento de nossa fé seja manifestado, e todos os preceitos da santa lei de Deus revigorados. Importa despertar a compreensão da responsabilidade individual. Cumpre aos homens lembrar que, para serem considerados como homens pelo Senhor, sua conduta deve ser justa, pura e verdadeira. [...]
O amor por Jesus Cristo nos leva a obedecer aos mandamentos de Deus, que são uma lâmpada para os nossos pés e uma luz para o nosso caminho (Filhos e Filhas de Deus [MM 1956], p. 194).

Domingo, 24 de dezembro: Fraco na fé

Coisa muito delicada é lidar com a mente humana. Podes ficar em atitude severa, e nunca jamais abrandar-lhes o coração; ou podes aproximar-te da pessoa aflita e, com o coração repleto de amor, desviá-la do campo de batalha do inimigo. 
Não podemos correr o risco de ser, de qualquer modo, um empecilho a outrem. Cada qual tem suas tentações e provas particulares, e nós devemos estar em condições onde possamos ajudar a fortalecer os tentados. Devemos animar e, se possível, erguer os que estão fracos na fé. Falando das promessas de Deus, podemos às vezes remover a depressão da mente dos que estão em provas e dificuldades (Mente, Caráter e Personalidade, v. 2, p. 435). 

Os planos do inimigo são tão ardilosos, e tão capciosas as complicações suscitadas por ele, que os que são fracos na fé não conseguem discernir os seus enganos. Eles caem nas ciladas preparadas por Satanás, o qual atua mediante instrumentos humanos para enganar, se possível, os próprios eleitos. Unicamente os que se acham firmemente ligados a Deus conseguirão discernir as falsidades e as intrigas do inimigo. [...]
Pensai na glória reservada aos que vencerem! Eles verão a face dAquele em cuja presença há plenitude de alegria, e na Sua destra delícias perpetuamente.
Permitamos que Deus controle nossa mente. Não digamos nem façamos coisa alguma que desvie alguém do caminho reto (Este Dia com Deus [MM 1980], p. 95).

Deus não quer que nos assentemos na cadeira de juiz e nos julguemos uns aos outros. ... Quando virmos erros em outros, lembremo-nos de que nós temos faltas, talvez mais graves à vista de Deus, do que aquela que condenamos em nosso irmão. Em vez de publicar seus defeitos, peçamos a Deus que o abençoe e o ajude a vencê-los. Cristo aprovará tal espírito e ação, e abrirá o caminho para falardes uma palavra de sabedoria que comunicará força e auxílio ao fraco na fé. [...]
Cada coração tem suas mágoas e decepções, e devemos procurar aliviar as cargas uns dos outros, manifestando o amor de Jesus aos que nos rodeiam. Se nossa conversação fosse acerca do Céu e de coisas celestiais, o falar mal logo deixaria de exercer sobre nós qualquer atração. [...]
Em vez de descobrir faltas nos outros, critiquemos a nós mesmos. Cada um de nós deve dirigir-se a pergunta: Está meu coração reto perante Deus? Porventura meu procedimento glorificará meu Pai que está no Céu? Se tendes acariciado um espírito errado, seja ele banido de vossa vida. É dever vosso erradicar do coração tudo que seja de natureza corrupta; toda raiz de amargura deve ser arrancada, a fim de que outros não se contaminem com sua malfazeja influência. Não permitais que uma só planta venenosa permaneça no solo de vosso coração. Destruí-a nesta mesma hora, e plantai em seu lugar a planta do amor. Seja Jesus colocado em lugar especial do coração (Para Conhecê-Lo [MM 1965], p. 184).

Segunda-feira, 25 de dezembro: Diante do tribunal de Deus

Ao realizardes a tarefa de que sois incumbidos, sem contender com os demais nem criticá-los, vosso trabalho será acompanhado de liberdade, luz e poder tais, que imprimirá feição peculiar e influência poderosa às instituições ou empreendimentos a que estais ligados.
Lembrai-vos de que quando estais de mau humor e pensais ser vosso dever chamar à ordem toda pessoa que de vós se aproxima, nunca estais em terreno vantajoso. Se cedeis à tentação de criticar os demais, apontar-lhes as faltas e demolir o que fazem, podeis estar certos de que não fareis a vossa parte nobre e devidamente. 
Este é o tempo em que todo homem que ocupa cargo de responsabilidade, e cada membro da igreja deve pôr todo aspecto de seu trabalho em perfeita consonância com os ensinos da Palavra de Deus. Por meio de vigilância incansável, orações fervorosas, e palavras e atos cristãos, devemos mostrar ao mundo o que Deus quer que Sua igreja seja. [...]
Cristo condescendeu em colocar-Se à frente da humanidade para sofrer tentações e suportar as provas que a humanidade tem que sofrer e suportar. Devia conhecer o que a humanidade tem que sofrer da parte do inimigo caído, a fim de saber como socorrer os que são tentados.
E Cristo foi feito nosso juiz. O Pai não é o juiz. Tampouco o são os anjos. Aquele que Se revestiu da humanidade e viveu neste mundo vida perfeita, será quem nos há de julgar. Só Ele pode ser nosso Juiz. ... Nenhum de vós foi designado para julgar a outrem. Tudo o que podeis fazer é corrigir-vos a vós mesmos (Minha Consagração Hoje [MM 1989], p. 314). 

Meus irmãos e irmãs, tereis em mente que ao lidardes com a herança de Deus não deveis dar expansão a vossas características naturais? O povo de Deus é a possessão adquirida de Cristo, e que preço pagou Ele por eles? Será qualquer um de nós encontrado ajudando ao inimigo de Deus e do homem por desanimar e destruir almas? Qual será a retribuição que sobre nós virá se fizermos esta espécie de trabalho? Deve cada um de nós desarraigar de nossa conversação tudo que seja áspero e severo. Não devemos condescender na condenação de outros, e assim não faremos se formos um com Cristo. Devemos representar a Cristo em nosso trato com os nossos semelhantes. Devemos ser colaboradores de Deus em ajudar aos que são tentados. Não devemos encorajar almas a semear as sementes da dúvida; pois estas produzirão uma perniciosa colheita. Devemos aprender de Cristo, pôr em prática Seus métodos e revelar Seu Espírito. É-nos ordenado: "Haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus." Filip. 2:5. Devemos educar-nos a crer na Palavra de Deus que tão maravilhosa e gloriosamente se está cumprindo. Se tivermos a plena certeza de fé, não condescenderemos em duvidar de nossos irmãos e irmãs (Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 225).

O grande dia do Senhor está perto, às portas. Quando Cristo aparecer nas nuvens do céu, os que não O buscaram de todo o coração, os que se deixaram enganar, certamente perecerão. Nossa única segurança encontra-se no arrependimento e na conversão, e no cancelamento dos pecados. Os que agora buscarem fervorosamente ao Senhor, humilhando o coração diante dEle e abandonando seus pecados, irão, mediante a santificação pela verdade, ser habilitados a unir-se com os membros da família real, e verão o Rei em Sua formosura(Este Dia com Deus [MM 1980], p. 259).

Terça-feira, 26 de dezembro: Nenhuma ofensa

Os que professam ser cristãos mas não seguem os passos de Cristo, tornam sem efeito Suas palavras, e obscurecem o plano de salvação. Por seu espírito e procedimento eles virtualmente dizem: "Jesus, em Teus tempos não compreendias tão bem como nós hoje, que o homem pode servir a Deus e às riquezas." Esses professos religiosos alegam observar a lei de Deus, mas na verdade não o fazem. Oh, o que não se teria tornado a norma da verdadeira virilidade tivesse ela sido deixada nas mãos do próprio homem! Deus realçou Sua própria norma - os mandamentos de Deus e a fé de Jesus; e a experiência que se segue a uma entrega total a Deus é justiça, paz e alegria no Espírito Santo (Refletindo a Cristo [MM 1986], p. 57). 

Cuidai de que pelo vosso exemplo não ponhais outras almas em perigo. Coisa terrível é perdermos nossa própria alma, mas seguir uma conduta que ocasione a perda de outras almas é ainda mais terrível. Que nossa influência seja um cheiro de morte para morte é um pensamento terrível, no entanto isto é possível. Com que fervor, então, devemos guardar nossos pensamentos, nossas palavras, nossos hábitos, nossa disposição! Deus exige santidade pessoal. Somente revelando o caráter de Cristo poderemos nós cooperar com Ele na salvação de pessoas (Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 158).

É a provação que nos leva a ver o que somos. É o período da tentação que nos dá um lampejo do verdadeiro caráter de alguém, e mostra a necessidade de cultivar bons traços. Confiando na bênção de Deus, o cristão está seguro em qualquer parte. Na cidade ele não será corrompido. Na sala do tribunal será destacado por seus hábitos de estrita integridade. Na oficina mecânica todo seu trabalho será feito com fidelidade, visando unicamente a glória de Deus. Quando essa conduta for seguida individualmente por seus membros, a igreja terá êxito. A prosperidade nunca acompanhará essas igrejas a menos que os membros individuais estejam intimamente ligados com Deus, tendo interesse altruísta na salvação de seus semelhantes. Os pastores podem pregar sermões aprazíveis e convincentes, e fazer muito esforço para edificar a igreja e fazê-la prosperar; mas a menos que seus membros façam individualmente sua parte como servos de Jesus Cristo, a igreja estará sempre em trevas e sem forças. Endurecido e tenebroso como se acha o mundo, a influência de um exemplo verdadeiramente coerente será uma força para o bem (Testemunhos para a Igreja, v. 4, p. 285, 286).

Quarta-feira, 27 de dezembro: Observância de dias

Deus mostrou quão alto valor dá Ele a toda alma humana, e não dá direito a homem algum de falar desprezivelmente de outro. Veremos faltas e fraquezas nos que nos rodeiam, mas Deus reivindica toda alma como Sua propriedade - Sua pela criação, e duplamente Sua como comprada com o precioso sangue de Cristo. Todos foram criados à Sua imagem, e mesmo os mais degradados devem ser tratados com respeito e ternura. Deus nos considerará responsáveis mesmo por uma palavra proferida em desprezo a respeito de uma alma por quem Cristo depôs a vida. [...]
Quando postos em conflito com os inimigos de Cristo, nada devemos dizer em um espírito de represália, ou que tenha sequer a aparência de um juízo de maldição. Aquele que ocupa o lugar de porta-voz de Deus não deve proferir palavras que nem a Majestade do Céu empregaria quando contendendo com Satanás. Devemos deixar com Deus a obra de julgar e condenar (O Maior Discurso de Cristo, p. 56-58).

O ser humano finito, [...] deve aceitar o que a Palavra de Deus diz, e então apreciá-la como ela é, aplica-la à vida e entretecê-la no caráter. Tudo o que diz respeito à salvação do homem está claramente revelado na Palavra de Deus, e se tomarmos essa Palavra e procurarmos compreendê-la usando o máximo de nossa capacidade, Deus nos ajudará nessa compreensão.
A mente humana, sem o auxílio especial do Espírito de Deus, verá na Bíblia muitas coisas difíceis de compreender, porque ela não tem a iluminação divina. As pessoas não devem se aproximar à Palavra de Deus segundo seu próprio método, sua própria vontade ou suas próprias ideias, mas com um espírito manso, humilde e santo.
Nunca tentem examinar as Escrituras, a menos que estejam prontos a ouvir, prontos a aprender, prontos a escutar a Palavra de Deus como se Sua voz estivesse falando diretamente a vocês por meio dos oráculos vivos. Que o mortal nunca se coloque como juiz da Palavra de Deus ou queira determinar quanto de um trecho é inspirado e quanto não é, ou que uma porção é mais inspirada do que algumas outras. Deus o adverte a que saia desse terreno. Deus não lhe deu nenhuma obra desse tipo a fazer (CBASD, v. 6, p. 1.022, 1023).

Devemos pedir que o Senhor abra nosso entendimento para que compreendamos a verdade divina. Se humilharmos o coração diante de Deus, se tirarmos dele a vaidade, o orgulho e o egoísmo, mediante a graça abundantemente a nós outorgada; se desejarmos sinceramente e crermos firmemente, os brilhantes raios do Sol da Justiça incidirão sobre a nossa mente, iluminando nosso entendimento obscurecido (Fundamentos da Educação Cristã, p. 183).

Quinta-feira, 28 de dezembro: Palavras finais

Devemos pedir que o Senhor abra nosso entendimento para que compreendamos a verdade divina. Se humilharmos o coração diante de Deus, se tirarmos dele a vaidade, o orgulho e o egoísmo, mediante a graça abundantemente a nós outorgada; se desejarmos sinceramente e crermos firmemente, os brilhantes raios do Sol da Justiça incidirão sobre a nossa mente, iluminando nosso entendimento obscurecido. [...]
Pouco sabemos de nosso próprio coração, e pouca intuição temos de nossa própria necessidade da misericórdia de Deus. Por isso é que tão pouco acariciamos aquela suave compaixão que Jesus manifesta para conosco, e que devemos também manifestar uns para com os outros. Devemos lembrar-nos de que nossos irmãos são fracos e falíveis mortais, tais como nós mesmos. Suponhamos que um irmão, por falta de vigilância, tenha sido arrastado pela tentação; e que, contrariamente à sua conduta geral, tenha cometido algum erro; que procedimento devemos ter para com ele? Aprendemos, da história bíblica, que homens que Deus empregara para realizar uma grande e boa obra, cometeram pecados graves. O Senhor não os passou por alto, sem repreensão, tampouco rejeitou Ele Seus servos. Quando se arrependeram, Ele graciosamente lhes perdoou, revelando-lhes a Sua presença e por eles operando. Considerem os pobres e fracos mortais quão grande é sua necessidade de misericórdia e longanimidade de Deus e de seus irmãos. Guardem-se eles de julgar e condenar os outros. Devemos encarar as instruções do apóstolo: “Vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão; olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado.” Gálatas 6:1. Podemos cair sob tentação e precisar de toda a paciência que somos chamados a exercer para com o ofensor. “Com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós” (Mateus 7:2; Testemunhos para a Igreja, v. 5, p. 245, 247). 

Perante Aquele que reina nos Céus, são igualmente conhecidos os mistérios do passado e do futuro, pois Deus vê através da miséria, das trevas e ruína operadas pelo pecado, a operação de Seu propósito de amor e bênção. Ainda que nuvens e trevas estejam ao Seu redor, justiça e juízo são a base de Seu trono. [...]
Através do plano da salvação há de realizar-se um desígnio mesmo mais vasto do que a salvação do homem e a redenção da Terra. Mediante a revelação do caráter de Deus em Cristo, seria manifesta perante o Universo a beneficência do governo divino, refutada a acusação de Satanás, esclarecidas a natureza e as consequências do pecado, e demonstrada plenamente a perpetuidade da lei.
Então o extermínio do pecado reivindicará o amor de Deus, e estabelecerá Sua honra perante um universo de seres que se deleitam em fazer Sua vontade, e em cujo coração está a Sua lei (Para Conhecê-Lo [MM 1965], p. 365).

Mas mesmo aqui podem os cristãos fruir a alegria da comunhão com Cristo; é-lhes dado possuir a luz do Seu amor, o perpétuo conforto de Sua presença. Cada passo da vida nos pode levar mais perto de Jesus, pode-nos trazer uma mais profunda experiência de Seu amor, conduzindo-nos um passo mais próximo do bendito lar de paz. 
Em crer há paz e alegria no Espírito Santo. O crer traz paz, e a confiança em Deus traz alegria. Crede, crede! diz meu coração, crede. Descansai em Deus. Ele pode guardar aquilo que Lhe confiastes. Ele vos fará mais do que vencedores por Aquele que vos amou (A Fé Pela Qual Eu Vivo [MM 1959], p. 118).

Sexta-feira, 29 de dezembro: Estudo adicional

Este árduo trabalho é puramente por amor a Deus e ao semelhante. Nosso único lucro é a quantidade de pessoas que visualizam e interagem. Só o que pedimos para nos motivar a continuar com este ministério é sua ajuda, curtindo, compartilhando e comentando. Assim você espalha a boa semente, colaborando para a salvação de alguém.

3 comentários:

  1. Parabens pelo trabalho, exaltado e glorificado seja o nome de Jesus nosso Salvador, Justiça Nossa!!!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Amém irmão amado! Toda boa dádiva e todo dom perfeito vem do Pai das luzes. Deus seja louvado! Graça e paz.

      Excluir
  2. Que Deus te abençoe sempre meu irmão pela sua preocupação de nus presente com a lição com comentários de Ellen White muito bom mesmo!

    ResponderExcluir