sexta-feira, 6 de abril de 2018

2º TRIMESTRE 2018 - LIÇÃO 1 - COMENTÁRIOS DE ELLEN WHITE SOBRE A LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA


Verso para Memorizar:
 “Irou-se o dragão contra a mulher e foi pelejar com os restantes da sua descendência, os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus” (Ap 12:17).

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Sábado à tarde, 31 de março

O mundo caído é o campo de batalha do maior conflito que o universo celeste e as potências terrestres já presenciaram. Foi designado como teatro da grande luta que se havia de travar entre o bem e o mal, entre o Céu e o inferno. Toda criatura humana desempenha uma parte nesse conflito. Ninguém pode ocupar terreno neutro. Os homens, hão de aceitar ou rejeitar o Redentor do mundo. Todos são testemunhas, quer seja a favor, quer contra Cristo. Ele chama os que se acham sob Sua bandeira para que se empenhem com Ele na luta como fiéis soldados, de modo a herdarem a coroa da vida. Foram adotados como filhos e filhas de Deus. Cristo deixou-lhes a firme promessa de que grande será a recompensa no reino do Céu para os que partilham Sua humilhação e sofrimento por amor da verdade.
A cruz do Calvário desafia, e afinal há de vencer todo poder terreno e infernal. Na cruz se concentram todas as influências, e dela todas as influências se irradiam. Ela é o grande centro de atração, pois nela Cristo deu a vida pela humanidade. Esse sacrifício foi oferecido a fim de restaurar o homem à sua perfeição original; e mais ainda: Foi feito para proporcionar-lhe inteira transformação de caráter, tornando-o mais que vencedor. Aqueles que, no poder de Cristo, vencerem o grande inimigo de Deus e do homem, ocuparão nas cortes celestes uma posição acima dos anjos não caídos. … Pois maior alegria do que a que se encontra em Cristo não pode haver (Filhos e Filhas de Deus, p. 242).

Ninguém que recebe a Palavra de Deus está isento de dificuldades; mas quando vem a aflição, o verdadeiro cristão não se torna inquieto, sem confiança nem desanimado. Embora não vejamos o resultado definido das circunstâncias, ou não percebamos o propósito das providências de Deus, não devemos rejeitar nossa confiança. Lembrando-nos da terna misericórdias do Senhor, lancemos sobre Ele nossos cuidados e esperemos com paciência Sua salvação.
Pela luta a vida espiritual é fortalecida. Provações bem suportadas desenvolverão a resistência do caráter e preciosas graças espirituais. O perfeito fruto da fé, da mansidão e da caridade amadurece melhor frequentemente debaixo de tempestades e trevas (Parábolas de Jesus, p. 60, 61).

Muitos há que não entendem o conflito que está em andamento entre Cristo e Satanás, sobre os seres humanos. Não reconhecem que, se quiserem permanecer sob a bandeira ensanguentada do Príncipe Emanuel, têm de estar dispostos a ser participantes de Seus conflitos, e travar uma resoluta guerra contra os poderes das trevas.
A conquista da vida eterna sempre representará uma luta, um conflito. Devemos sempre ser encontrados combatendo o bom combate da fé. Somos soldados de Cristo, e dos que se alistam em Seu exército espera-se que façam um trabalho difícil, trabalho que lhes forçará ao máximo as energias. Devemos compreender que a vida de um soldado é de luta intensa, de perseverança e resistência. Por amor de Cristo devemos suportar provas (Nos Lugares Celestiais, p. 265, 266).

Domingo, 1º de abril: A queda de um ser perfeito

O primeiro pecador foi alguém a quem Deus havia exaltado grandemente. … Pouco a pouco, Satanás veio a condescender com o desejo de exaltação própria. A Bíblia diz: “Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor” (Ez 28:17). “Tu dizias no teu coração: […] acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e […] serei semelhante ao Altíssimo” [Is 14:13, 14]. Embora toda a sua glória proviesse de Deus, esse poderoso anjo veio a considerá-la como pertencente a si mesmo. Não contente com sua posição, embora honrado acima das hostes do Céu, ele se atreveu a cobiçar a homenagem devida somente ao Criador. Em vez de procurar tornar Deus supremo na afeição e fidelidade de todos os seres criados, empenhou-se em atrair para si o serviço e a lealdade deles (A Fé Pela Qual Eu Vivo [MM 1959], p. 66). E, cobiçando a glória que o infinito Pai havia conferido a Seu Filho, esse príncipe dos anjos aspirou ao poder que era prerrogativa apenas de Cristo (Patriarcas e Profetas, p. 35; Comentários de Ellen G. White,Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 4, p. 1.280).

A lição dessa parábola é ilustrada pelo proceder de Deus para com os homens e os anjos. Satanás é um enganador. Quando pecou no Céu, nem mesmo os anjos fiéis reconheceram plenamente seu caráter. Essa é a razão pela qual Deus não o destruiu imediatamente. Se o tivesse feito, os santos anjos não teriam percebido o amor e a justiça de Deus. Uma só dúvida quanto à bondade de Deus teria sido como semente má, que produziria o amargo fruto do pecado e da desgraça. Por isso, foi poupado o autor do mal, para que desenvolvesse plenamente seu caráter. Durante longos séculos, Deus suportou a angústia de contemplar a obra do mal. Preferiu dar a infinita Dádiva do Gólgota, a deixar alguém ser induzido pelas falsas representações do maligno; pois o joio não podia ser arrancado, sem o risco de desarraigar a preciosa semente. E não seremos tão clementes para com nossos semelhantes, como o Senhor do Céu e da Terra foi para com Satanás? (Parábolas de Jesus, p. 72).

Deus nos deu o poder da escolha; a nós cumpre exercê-lo. Não podemos mudar o coração, nem reger nossos pensamentos, impulsos e afeições. Não nos podemos tornar puros, aptos para o serviço de Deus. Mas podemos escolher servi-Lo, podemos entregar-Lhe nossa vontade; então, Ele operará em nós o querer e o efetuar, segundo a Sua aprovação. Assim, nossa natureza toda será posta sob o domínio de Cristo.
Mediante o devido exercício da vontade, uma completa mudança pode ser realizada na vida. Entregando a vontade a Cristo, aliamo-nos com o divino poder. Recebemos força do alto para nos manter firmes. Uma vida nobre e pura, uma vida vitoriosa sobre o apetite e a concupiscência, é possível a todo aquele que quiser unir sua vontade humana, fraca e vacilante, à onipotente e inabalável vontade de Deus (A Ciência do Bom Viver, p. 176).

Segunda, 2 de abril: Conhecimento e submissão

Quando Satanás se tornou inteiramente cônscio de que não havia a possibilidade de ser de novo acolhido no favor de Deus, sua malícia e ódio começaram a ser manifestos. Ele confabulou com seus anjos, e foi estabelecido um plano para ainda operar contra o governo de Deus. Quando Adão e Eva foram colocados no belo jardim, Satanás estava assentando planos para destruí-los. De nenhuma forma poderia o feliz casal ser privado de sua felicidade se obedecesse a Deus. Satanás não poderia exercer seu poder sobre eles, a não ser que eles primeiro desobedecessem a Deus e desmerecessem Seu favor. Algum plano devia, portanto, ser delineado que os levasse à desobediência e os fizesse incorrer no desagrado de Deus, sendo postos sob influência mais direta de Satanás e seus anjos. Ficou decidido que Satanás assumiria uma outra forma e manifestaria interesse pelo homem. Ele devia fazer insinuações contra a fidelidade de Deus e criar a dúvida quanto ser precisamente exato o que Deus dissera; a seguir devia despertar-lhes a curiosidade e levá-los a descobrir os impenetráveis planos de Deus – precisamente o pecado de que Satanás se fizera culpado (Primeiros Escritos, p. 146, 147).

Enquanto Deus procurava o bem do homem, Satanás procurava sua ruína. Quando Eva, desatendendo ao aviso do Senhor relativo à árvore proibida, se arriscou a aproximar-se dela, entrou em contato com seu adversário. Tendo-se despertado seu interesse e curiosidade, Satanás prosseguiu negando a Palavra de Deus e insinuando a desconfiança em Sua sabedoria e bondade.
Conquanto Satanás declarasse ter recebido grande benefício, comendo da árvore proibida, não deixou transparecer que, pela transgressão, tinha sido expulso do Céu. Ali se encontrava a falsidade, tão oculta sob a capa da verdade aparente que Eva, absorta, lisonjeada, iludida, não percebeu o engano. Cobiçou o que Deus havia proibido; desconfiou de Sua sabedoria. Repeliu a fé, a chave do saber.
Quando a mulher viu “que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu” (Gn 3:6). Era agradável ao paladar, e enquanto comia, pareceu-lhe sentir um poder vivificador, e imaginou-se entrando em uma condição superior de existência. Havendo já transgredido, tornou-se tentadora a seu marido, e “ele comeu” (Gn 3:6; Educação, p. 23-25).

Adão e Eva comeram ambos do fruto, e obtiveram um conhecimento que, tivessem obedecido a Deus, jamais teriam adquirido – a experiência na desobediência e deslealdade a Deus – o conhecimento de que estavam nus. As vestes da inocência, o revestimento vindo de Deus, o qual os envolvia, desapareceu; e eles preencheram o lugar dessa roupagem celestial costurando folhas de figueira que ajuntaram para fazer aventais.
Se Adão e Eva jamais houvessem tocado na árvore do conhecimento, teriam estado numa posição em que o Senhor poderia transmitir-lhes o conhecimento de Sua Palavra, o qual não precisaria ser deixado para trás com as coisas deste mundo, mas poderia ser levado por eles para o paraíso de Deus (Vidas Que Falam, p. 12).

Terça, 3 de abril: Guerra no Céu e na Terra

Até o próprio momento do desfecho do conflito no Céu, o grande usurpador continuou a se justificar. Quando se anunciou que, com todos os seus simpatizantes, ele deveria ser expulso da habitação de sua bem-aventurança, o líder rebelde ousadamente declarou seu desdém para com a lei do Criador. Denunciou os estatutos divinos como uma restrição à sua liberdade e declarou ser seu propósito garantir a abolição da lei. De comum acordo, Satanás e suas hostes lançaram a culpa da rebelião inteiramente sobre Cristo, declarando que, se não tivessem sido reprovados, jamais teriam se rebelado.
A rebelião de Satanás seria uma lição para o Universo ao longo de todas as eras vindouras e um testemunho perpétuo quanto à natureza e aos terríveis resultados do pecado. A implantação do domínio de Satanás e seus efeitos sobre homens e anjos revelariam quais devem ser os frutos da decisão de se colocar de lado a autoridade divina. Testificariam o fato de que, à existência do governo de Deus e à Sua lei, está ligado o bem-estar de todas as criaturas que Ele fez. Assim, a história dessa experiência terrível de rebelião deveria constituir uma salvaguarda perpétua para todos os seres santos, impedindo-os de ser enganados quanto à natureza da transgressão e livrando-os de cometer pecado e sofrer sua punição (Comentários de Ellen G. White, no Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 4, p. 1.280, 1.281).

Se permitirmos que o acúmulo de trabalho nos desvie do nosso propósito de buscar ao Senhor diariamente, cometeremos os maiores erros; sofreremos perdas, pois o Senhor não estará conosco; fecharemos a porta de tal maneira que Ele não poderá achar acesso à nossa alma. Se, porém, orarmos mesmo quando nossas mãos estão ocupadas, os ouvidos do Salvador estão abertos para ouvir as nossas petições. Se estivermos determinados a não nos separarmos da Fonte de nossa força, Jesus estará igualmente determinado a permanecer à nossa direita para auxiliar-nos, para que não sejamos postos por opróbrio diante dos nossos inimigos. A graça de Cristo pode realizar em nosso favor o que todos os nossos esforços seriam incapazes de fazer. Os que amam e temem a Deus podem estar rodeados de muitos cuidados, e mesmo assim não tropeçam nem fazem veredas tortuosas para seus pés. Deus tem cuidado de nós no lugar em que é nosso dever estar. Sempre que possível, porém, estejamos certos de ir onde se costuma fazer oração. … Essas pessoas venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho. No meio da poluição moral que prevalecia por toda parte, mantiveram firme sua integridade. E por quê? Eram participantes da natureza divina, e assim escaparam da corrupção que pela concupiscência há no mundo. … Somente a vida de constante de pendência do Salvador é vida santa (Conselhos Sobre Saúde, p. 424).

Quarta, 4 de abril: Ele está conosco todos os dias

A história da verdade tem sido sempre o relato da luta entre o direito e o erro. A proclamação do evangelho sempre tem sido levada avante neste mundo em face de oposição, perigos, perdas e sofrimentos.
Em que consistia a força daqueles que, no passado, sofreram perseguição por amor a Cristo? Era a união com Deus, união com o Espírito Santo, união com Cristo. A acusação e a perseguição têm separado muitos de seus amigos terrestres, mas nunca do amor de Cristo. Nunca a pessoa, provada pela tempestade, é mais encarecidamente amada por seu Salvador do que quando sofre perseguição por amor à verdade. “Eu o amarei”, disse Cristo, “e Me manifestarei a ele” (Jo 14:21). Quando, por causa da verdade, o cristão se acha perante os tribunais terrestres, Cristo está a seu lado. Quando é encerrado entre as paredes da prisão, Cristo Se lhe manifesta e com Seu amor lhe anima o coração. Quando sofre a morte por amor a Cristo, o Salvador lhe diz: Eles podem matar o corpo, mas não podem matar a alma. “Tenham coragem: Eu venci o mundo!” (Jo 16:33). “Não tema, porque Eu estou com você; não fique com medo, porque Eu sou seu Deus: Eu lhe dou forças, sim; Eu o ajudo; sim, Eu o segudo com a mão direita da Minha justiça” (Is 41:10; Atos dos Apóstolos, p. 85, 86).

Aos que estão procurando ser fiéis a Deus podem ser negados muitos dos privilégios do mundo; seu caminho pode ser entravado e sua obra impedida pelos inimigos da verdade; mas não há poder que possa cerrar a porta de comunicação entre Deus e sua mente. O próprio cristão pode fechar essa porta por meio de condescendência com o pecado, ou pela rejeição da luz do Céu. Ele pode desviar os ouvidos de escutarem a mensagem da verdade, e dessa maneira cortar a ligação entre Deus e ele (Nossa Alta Vocação, p. 124).

Deus nunca dirige Seus filhos de maneira diversa daquela por que eles próprios haveriam de preferir ser guiados, se pudessem ver o fim desde o princípio, e perscrutar a glória do desígnio que estão realizando como colaboradores Seus. Nem Enoque, que foi trasladado ao Céu, nem Elias, que ascendeu num carro de fogo, foi maior ou mais honrado do que João Batista, que pereceu sozinho na prisão. “Vocês receberam a graça de sofrer por Cristo, e não somente de crer Nele” (Fp 1:29). E de todos os dons que o Céu pode conceder aos homens, a participação com Cristo em Seus sofrimentos é o mais importante depósito e a mais elevada honra (O Desejado de Todas as Nações, p. 224, 225).

Quinta, 5 de abril: A lei e o evangelho

Para sermos candidatos ao Céu temos que satisfazer os requisitos da lei: “Ame o Senhor, seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma, com todas as suas forças e todo o seu entendimento.” E “ame o seu próximo como você ama a si mesmo” (Lc 10:27). Só podemos fazer isso ao nos apegarmos, pela fé, à justiça de Cristo. Contemplando Jesus receberemos no coração um princípio vivo e que se expande, e o Espírito Santo continua a obra, e o cristão prossegue de graça em graça, de força em força, de caráter em caráter. Ele se conforma à imagem de Cristo até que, no crescimento espiritual, alcança a medida da plena estatura de Cristo Jesus. Assim Cristo põe fim à maldição do pecado e livra a pessoa crente de sua ação e efeito.
Cristo, tão-somente, é capaz de fazer isso, pois “era necessário que, em todas as coisas, Ele se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas referentes a Deus e para fazer propiciação pelos pecados do povo. Pois, naquilo que Ele mesmo sofreu, quando foi tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados” (Hb 2:17, 18; Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 395).

Cristo sofreu realmente o castigo pelos pecados do mundo, para que Sua justiça pudesse ser atribuída aos pecadores, e por meio de arrependimento e fé pudessem tornar-se semelhantes a Ele em santidade de caráter. Ele declarou: “Assumo a culpa pelos pecados desse homem. O castigo recaia sobre Mim, e o pecador arrependido fique inocente diante de Ti.” No momento em que o pecador crê em Cristo, permanece sem condenação à vista de Deus; pois a justiça de Cristo é sua: é-lhe atribuída a perfeita obediência de Cristo. Mas deve cooperar com o poder divino e fazer seu esforço humano para dominar o pecado e ficar completo em Cristo.
O resgate pago por Cristo é suficiente para a salvação de todos os homens; só será útil, porém, para os que se tornarem novas criaturas em Cristo Jesus, súditos leais do eterno reino de Deus. Seu sofrimento não protegerá contra o castigo o pecador impenitente e desleal (Fundamentos da Educação Cristã, p. 429, 420).

Olhando para os últimos dias, declarou o apóstolo Paulo: “Virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina” (2Tm 4:3). Chegamos, já, a esse tempo. As multidões rejeitam a verdade das Escrituras, por ser contrária aos desejos do coração pecaminoso e amante do mundo; e Satanás lhes proporciona os enganos que amam.
Mas Deus terá sobre a Terra um povo que mantém a Bíblia, e a Bíblia só, como norma de todas as doutrinas e base de todas as reformas. As opiniões de homens ilustrados, as deduções da ciência, os credos ou decisões dos concílios eclesiásticos, tão numerosos e discordantes como são as igrejas que representam, a voz da maioria – nenhuma dessas coisas, nem todas em conjunto, deveriam considerar-se como prova em favor ou contra qualquer ponto de fé religiosa. Antes de aceitar qualquer doutrina ou preceito, devemos pedir em seu apoio um claro “Assim diz o Senhor”.
Satanás se esforça constantemente por atrair a atenção para o homem, em lugar de Deus. Induz o povo a olhar para os bispos, pastores, professores de teologia, como seus guias, em vez de examinarem as Escrituras a fim de, por si mesmos, aprenderem seu dever. Então, dominando o espírito desses dirigentes, [o inimigo] pode influenciar as multidões de acordo com sua vontade (O Grande Conflito, p. 594, 594).

Sexta, 6 de abril: Estudo adicional

Nos Lugares Celestiais, “Não Basta Uma Fé Nominal”, p. 118.
Nossa Alta Vocação, “Força Para Hoje”, p. 120.

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