sexta-feira, 20 de abril de 2018

2º TRIMESTRE 2018 - LIÇÃO 3 - COMENTÁRIOS DE ELLEN WHITE SOBRE A LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA


Verso para Memorizar:
 “Ao vencedor darei o direito de sentar-se comigo em Meu trono, assim como Eu também venci e sentei-Me com Meu Pai em Seu trono” (Ap 3:21, NVI).

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Sábado à tarde, 14 de abril

A Palavra de Deus é a nossa conselheira; porque nos subjuga através dos séculos, dando seu testemunho da imutabilidade da verdade. Nenhuma das antigas defesas da Palavra de Deus, destinadas para tempos especiais, ficou fora de uso. Nenhuma parte da Bíblia morreu de velha. Toda a história passada do povo de Deus precisa ser estudada por nós hoje, a fim de nos beneficiarmos com as experiências registradas (Este Dia Com Deus [MM 1980], p. 21).

Que ninguém pense que, por não poder explicar o significado de cada símbolo do Apocalipse, seja-lhe inútil pesquisar esse livro numa tentativa de conhecer o significado da verdade que ele contém. Aquele que revelou estes mistérios a João dará ao diligente pesquisador da verdade um antegozo das coisas celestiais. Aqueles cujo coração está aberto à recepção da verdade serão capacitados a compreender seus ensinos, e lhes será garantida a bênção prometida àqueles que “ouvem as palavras da profecia, e guardam as coisas nela escritas” (Ap 1:3).

No Apocalipse todos os livros da Bíblia se encontram e se cumprem. Ali está o complemento do livro de Daniel. Um é uma profecia; o outro uma revelação (Atos dos Apóstolos, p. 584, 585).

Os perigos dos últimos dias estão sobre nós, e pelo nosso trabalho devemos advertir o povo do perigo em que se encontra. Não deixemos que as cenas solenes que a profecia tem revelado sejam deixadas intocadas. Se nosso povo estivesse meio desperto, se reconhecesse a proximidade dos acontecimentos descritos no Apocalipse, seria realizada uma reforma em nossas igrejas, e muitos mais creriam na mensagem. … Deixemos que Daniel fale, que fale o Apocalipse e digam a verdade. Mas seja qual for o aspecto do assunto apresentado, elevemos Jesus como o centro de toda a esperança, “a Raiz e a Geração de Davi, a brilhante Estrela da Manhã” (Ap 22:16; Testemunhos Para Ministros, p. 118).

Cristo está no meio dos sete candeeiros de ouro, andando de igreja em igreja, de congregação em congregação, de coração a coração. Aquele que guarda Israel nunca dorme nem cochila. Se os candeeiros fossem deixados ao cuidado de instrumentos humanos, quão frequentemente a luz iria, falhar e apagar-se! Mas Deus não confiou Sua igreja às mãos de homens. Cristo, Aquele que deu Sua vida pelo mundo, para que todos quantos Nele crerem não pereçam, mas tenham a vida eterna, é o verdadeiro Vigia da casa. Ele é o Mordomo, fiel e verdadeiro, das cortes do templo de Deus. Temos razão para agradecer a Deus por não dependermos da presença de sacerdotes ou pastores terrenos. Somos guardados pelo poder de Deus. A presença e graça de Cristo é o segredo de toda vida e luz (Olhando Para o Alto [MM 1983], p. 224).

Domingo, 15 de abril: A estrutura do Apocalipse

Dediquemos mais tempo ao estudo da Bíblia. Não compreendemos a Palavra como devemos. O livro de Apocalipse abre com uma ordem para compreendermos a instrução que ele contém. “Bem-aventurado aquele que lê, e bem-aventurados aqueles que ouvem as palavras da profecia”, declara Deus, “e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo” (Ap 1:3). Quando nós, como um povo, compreendermos o que esse livro significa para nós, será visto entre nós grande reavivamento. Não compreendemos plenamente as lições que ele ensina, não obstante a ordem que nos é dada é de examiná-lo e estudá-lo.

No passado, mestres declararam que Daniel e Apocalipse são livros selados, e o povo deles se tem afastado. O véu, cujo aparente mistério tem impedido que muitos o levantem, a própria mão de Deus tem retirado dessas partes de Sua Palavra. O próprio nome “Apocalipse” (Revelação), contradiz a declaração de que seja um livro selado. “Revelação” significa que algo de importante é dado a conhecer. As verdades desse livro dirigem-se aos que vivem nesses últimos dias. Estamos com o véu removido no lugar santo das coisas sagradas. Não devemos ficar de fora. Não devemos entrar com pensamentos descuidados e irreverentes, nem com passos impetuosos, mas com reverência e piedoso temor. Aproximamo-nos do tempo em que se devem cumprir as profecias do livro do Apocalipse (Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 113).

Vocês devem orar a Deus por si mesmos, crendo que Ele ouve cada palavra que pronunciam. Exponham seu coração para que Ele o examine; confessem seus pecados pedindo-Lhe que os perdoe, invocando os méritos da expiação, e então contemplem pela fé o grande plano de redenção, e o Consolador trará todas as coisas à sua memória.

Quanto mais estudarem o caráter de Cristo, mais atraente Ele lhes parecerá. Ele Se tornará mais próximo de vocês, em íntima companhia com vocês. Suas afeições se projetarão para Ele. Se a mente é moldada pelos objetos com os quais está mais relacionada, então pensar e falar em Jesus os capacitará para que sejam semelhantes a Ele em Espírito e em caráter. Vocês refletirão Sua imagem naquilo que é grandioso, puro e espiritual. Terão a mente de Cristo, e Ele os enviará ao mundo como Seu representante espiritual (Refletindo a Cristo [MM 1986], p. 57).

A questão todo-importante é servir ao Senhor com inteiro propósito de coração, procurando tornar-se do Senhor de coração e mente. Todos os que vão ter com o Salvador em busca de conselho receberão o devido auxílio de que necessitam, se a Ele forem com humildade e se apegarem com firmeza à promessa: “Peçam e lhes será dado; busquem e acharão; batam, e a porta será aberta para vocês” (Mt 7:7; Este Dia Com Deus [MM, 1980], p. 130).

Segunda, 16 de abril: Representações de Jesus

A pessoa que se entregou a Cristo é mais preciosa a Seus olhos do que todo o mundo. O Salvador teria passado pela agonia do Calvário para que uma única pessoa fosse salva no Seu reino. Jamais abandonará alguém por quem morreu. A menos que Seus seguidores O queiram deixar, Ele os há de segurar firmemente.

Em meio de todas as nossas provações, temos um infalível Ajudador. Não nos deixa lutar sozinhos com a tentação, combater o mal, e ser afinal esmagados ao peso dos fardos e das dores. Conquanto Se ache agora oculto aos olhos mortais, o ouvido da fé pode ouvir-Lhe a voz, dizendo: Não temas; Eu estou contigo. “Eu sou… Aquele que vive. Estive morto, mas eis que estou vivo para todo o sempre” (Ap 1:18). Suportei as suas dores, experimentei as suas lutas, enfrentei as suas tentações. Conheço as suas lágrimas; também Eu chorei. Aqueles pesares demasiado profundos para serem desafogados em algum ouvido humano, Eu os conheço. Não pensem que estão perdidos e abandonados. Ainda que a dor que sentem não encontre eco em nenhum coração na Terra, olhem para Mim e vivam. “Mesmo que os montes se retirem e as colinas sejam removidas, a Minha misericórdia não se afastará de você, e Minha aliança de paz não será removida, diz o Senhor, que Se compadece de você” (Is 54:10; O Desejado de Todas as Nações, p. 482, 483).

Surge logo no Oriente uma pequena nuvem negra, aproximadamente da metade do tamanho da mão de um homem. É a nuvem que rodeia o Salvador, e que, a distância, parece estar envolta em trevas. O povo de Deus sabe ser esse o sinal do Filho do homem. Em solene silêncio contemplam-na enquanto se aproxima da Terra, mais e mais brilhante e gloriosa, até se tornar uma grande nuvem branca, mostrando na base uma glória semelhante ao fogo consumidor e encimada pelo arco-íris do concerto. Jesus, na nuvem, avança como poderoso Vencedor. Agora, não como “Homem de dores”, para sorver o amargo cálice da ignomínia e miséria; Ele vem vitorioso no Céu e na Terra para julgar os vivos e os mortos. “Fiel e verdadeiro”, Ele “julga e combate com justiça”. E “os exércitos no Céu O seguiam” (Ap 19:11, 14). Com antífonas de melodia celestial, os santos anjos, em vasta e inumerável multidão, acompanham-No em Seu avanço. O firmamento parece repleto de formas radiantes – milhares de milhares, milhões de milhões. Nenhuma palavra humana pode descrever esta cena, mente mortal nenhuma é apta para conceber seu esplendor. “A Sua glória cobre os céus, e a Terra se enche do Seu louvor. O Seu resplendor é como a luz” (Hc 3:3, 4). Aproximando-se ainda mais a nuvem viva, todos os olhos contemplam o Príncipe da vida. Nenhuma coroa de espinhos agora desfigura a sagrada cabeça, mas um diadema de glória repousa sobre a santa fronte. O semblante divino irradia o fulgor deslumbrante do Sol meridiano. “No seu manto e na Sua coxa está escrito um nome: Rei dos reis e Senhor dos senhores” (Ap 19:16; O Grande Conflito, p. 640, 641).

Terça, 17 de abril: O tema do santuário no Apocalipse

Os sacrifícios e ofertas do ritual mosaico deviam sempre apontar para um serviço melhor, celestial mesmo. O santuário terrestre era “uma parábola para a época presente, na qual se oferecem dons e sacrifícios”; seus dois lugares santos eram “figuras das coisas que estão nos Céus”; pois Cristo, nosso grande Sumo Sacerdote, é hoje “Ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, e não o homem” (Hb 9:9, 23; 8:2; Exaltai-O [MM 1992], p. 15).

Mediante esta porta aberta para o templo de Deus, vemos a lei real, depositada dentro da arca do concerto. Por essa porta aberta, a luz resplandece daquela lei santa, justa e boa, apresentando ao homem a verdadeira norma da justiça, para que ele não cometa nenhum erro na formação de um caráter que satisfaça as reivindicações de Deus. O pecado é condenado por essa lei; precisamos afastá-lo. O orgulho e o egoísmo não podem encontrar lugar no caráter sem expulsar Aquele que era manso e humilde de coração.

A lei de Deus é a norma pela qual o caráter tem que ser provado; se erguermos uma norma que se adapte a nós mesmos, e tentarmos seguir um critério criado por nós mesmos, havemos de falhar completamente em obter por fim o Céu. …

Foi o amor de Deus pelo homem que O levou a expressar Sua vontade nos dez preceitos do Decálogo. … Deus deu ao homem uma completa regra de vida em Sua lei. Obedecida, ele viverá por ela, pelo méritos de Cristo. Transgredida, tem poder para condenar. A lei dirige os homens a Cristo, e Cristo os encaminha de volta à lei (Nossa Alta Vocação [MM 1962] p. 133, 134).

Ao nos aproximarmos da cruz do Calvário, veremos um amor sem paralelo. Quando, pela fé, aprendermos o significado do sacrifício, veremos a nós mesmos como pecadores, condenados por uma lei quebrantada. Isso é arrependimento. Ao nos chegarmos, coração humilde, encontraremos perdão, pois Cristo Jesus é representado como estando continuamente junto ao altar, oferecendo a cada momento o sacrifício pelos pecados do mundo. Ele é Ministro do verdadeiro tabernáculo, do qual o Senhor é Construtor, e não o homem. As prefigurações simbólicas do tabernáculo judeu não mais possuem qualquer virtude. Não mais tem que ser feita a diária e anual expiação simbólica, mas o sacrifício expiatório por meio de um Mediador é necessário, por causa do constante cometimento de pecado. Jesus está oficiando na presença de Deus, oferecendo Seu sangue derramado, como de um cordeiro morto. Jesus apresenta a oblação oferecida por toda ofensa e toda fraqueza do pecador (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 343, 344).

Quarta, 18 de abril: Cristo no Apocalipse: Parte 1

Ao descer, passo a passo, de Seu trono, Sua divindade foi coberta pela humanidade; mas em Seus milagres, doutrinas, sofrimentos, traição, zombaria, julgamento, morte por crucifixão, sepultura entre os ricos, ressurreição, quarenta dias sobre a Terra, ascensão, triunfo, sacerdócio, há inexauríveis tesouros de sabedoria, registrados para nós por inspiração na Palavra de Deus. As águas da vida ainda fluem em copiosas torrentes de salvação. Os mistérios da redenção, a fusão do divino e do humano em Cristo, Sua encarnação, sacrifício e mediação serão suficientes para abastecer mentes, corações, línguas e penas [canetas] de assuntos para reflexão e expressão por todo o tempo; e o tempo não será suficiente para esgotar as maravilhas da salvação; mas, pelos séculos eternos, Cristo será a ciência e o cântico da pessoa redimida. Novas manifestações da perfeição e da glória de Deus na face de Jesus Cristo estarão se desdobrando incessantemente. E agora precisa haver perfeita confiança no Seu mérito e graça; deve haver desconfiança de si mesmo e viva fé Nele (Exaltai-O[MM 1992], p. 32).

O Senhor viu que estávamos em lamentável condição, e enviou ao nosso mundo o único Mensageiro a quem podia confiar Seu grande tesouro de perdão e graça. Cristo, o Filho unigênito de Deus, foi o Mensageiro delegado. Ele foi incumbido de realizar uma obra que até os anjos do Céu não podiam efetuar. Só Ele podia ser encarregado de fazer a obra requerida para a redenção de um mundo todo cauterizado e arruinado pela maldição. E nessa dádiva o Pai deu todo o Céu ao mundo (Exaltai-O[MM 1992], p. 236).

Cristo está disposto a receber todos os que a Ele vão ter, com sinceridade. Não tolerará, porém, nenhuma partícula de pretensão ou hipocrisia. É Ele nossa única esperança. É nosso Alfa e Ômega. É nosso Sol e escudo, nossa sabedoria, nossa santificação, nossa justiça. Por Seu poder, unicamente, nosso coração pode ser diariamente guardado no amor de Deus (Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 46).

Quando Cristo voltar de novo à Terra, não como Preso rodeado pela plebe, os homens haverão de vê-Lo. Hão de vê-Lo então como o Rei do Céu. Cristo virá em Sua própria glória, na glória do Pai e na dos santos anjos. Milhares de milhares de anjos, os belos e triunfantes filhos de Deus, tendo extrema formosura e glória, hão de acompanhá-Lo. Então Se assentará no trono de Sua glória, e diante Dele se congregarão as nações. Então todo olho O verá, e também os que O traspassaram. Em lugar de uma coroa de espinhos, terá uma de glória – uma coroa dentro de outra. Em lugar do velho vestido real de púrpura, trajará vestes “de um branco muito intenso como nenhum lavandeiro no mundo as poderia alvejar” (Mc 9:3). E no manto e na Sua coxa estará escrito um nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores” (O Desejado de Todas as Nações, p. 739).

Quinta, 19 de abril: Cristo no Apocalipse: Parte 2

João, exilado na ilha de Patmos, … ouve uma voz que diz: “Eu sou o Alfa e o Ômega” (Ap 1:8). Ao som da voz, João, tomado de assombro, cai por terra como morto. Não suporta a vista da glória divina. Mas João é levantado por uma mão, e reconhece a voz como tendo sido a de seu Senhor. É então fortalecido, e suporta falar com o Senhor Jesus.

Assim se dará com o povo remanescente de Deus. estará espalhado, alguns nas fortalezas das montanhas, outros exilados, outros perseguidos. Quando se ouve a voz de Deus, e se revela o brilho da glória, passada a prova, removida a palha, eles sabem que estão na presença de Alguém que os redimiu por Seu sangue. Justamente aquilo que Cristo foi para João em seu exílio, Ele será ao Seu povo, que sentirá a mão da opressão, por amor da fé e do testemunho de Jesus Cristo. … e não há lugar onde Seus olhos não possam penetrar, nenhuma tristeza e sofrimento de Seu povo onde não chegue a simpatia de Cristo (Para Conhecê-Lo [MM 1965] p. 358).

Nunca devemos esquecer que o amor – o amor de Cristo – é a única força que pode abrandar o coração e levar à obediência.

Todas as grandes verdades das Escrituras se centralizam em Cristo; devidamente compreendidas, todas levam a Ele. Seja Cristo apresentado como o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim do grande plano da redenção. Apresentem ao povo assuntos tais que lhes robusteçam a confiança em Deus e em Sua Palavra, e o levem a pesquisar por si mesmos Seus ensinos. E, à medida que eles avançam, passo a passo, no estudo da Bíblia, ficarão mais bem preparados para apreciar a beleza e harmonia de suas preciosas verdades (Review and Herald, 13 de junho de 1912; Evangelismo, p. 484, 485).

Diz Jesus: “Sem Mim vocês não podem fazer nada” (Jo 15:5). Nosso crescimento na graça, nossa felicidade, nossa utilidade – tudo depende de nossa união com Cristo. É pela comunhão com Ele, todo dia, toda hora – permanecendo Nele – que devemos crescer na graça. Ele é não somente o Autor mas também o Consumador de nossa fé. É Cristo primeiro, por último e sempre. Deve estar conosco, não só ao princípio e ao fim de nossa carreira, mas a cada passo do caminho. …

Consagre-se a Deus pela manhã; faça disso sua primeira tarefa. Seja sua a oração: “Toma-me, Senhor, para ser Teu inteiramente. Aos Teus pés deponho todos os meus projetos. Usa-me hoje em Teu serviço. Permanece comigo, e permite que toda a minha obra se faça em Ti.” Esta é uma questão diária. Cada manhã consagre-se a Deus para esse dia. Submeta-Lhe todos os seus planos, para que se executem ou deixem de se executar, conforme o indicar a Sua providência. Assim, dia a dia, você poderá entregar às mãos de Deus a sua vida, e assim ela se moldará mais e mais segundo a vida de Cristo.

A vida em Cristo é de descanso. Pode não haver êxtase de sentimentos, mas deve existir uma constante, serena confiança. Sua esperança não está em si mesmos; está em Cristo. Sua fraqueza se acha unida à Sua força, sua ignorância à Sua sabedoria, sua fragilidade ao Seu eterno poder. Você não deve, pois, olhar para si mesmo, nem permitir que o pensamento demore no próprio eu, mas olhe para Cristo. Que o pensamento demore em Seu amor, na formosura e perfeição de Seu caráter (Caminho a Cristo, p. 69, 70).

Sexta, 20 de abril: Estudo adicional

Para Conhecê-Lo [MM 1965], “Preparando-se para o Céu”, p. 165.
Caminho a Cristo, “Crescimento em Cristo”, p. 67 (Capítulo 8).

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