sábado, 20 de outubro de 2018

4º TRIMESTRE 2018 - LIÇÃO 4 - COMENTÁRIOS DE ELLEN WHITE SOBRE A LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA


Verso para Memorizar:
 Deus "nos revelou o mistério da Sua vontade, de acordo com o Seu bom propósito que ele estabeleceu em Cristo, isto é, de fazer convergir em Cristo todas as coisas, celestiais ou terrenas, na dispensação da plenitude dos tempos" (Efésios 1:9,10, NVI).

Sábado à tarde, 20 de outubro

Ele orou para que Seus discípulos fossem um, como Ele e o Pai eram um; e esta união entre os crentes deve ser como testemunho ao mundo de que Ele nos enviou, e para que demonstremos a evidência de Sua graça.
Devemos ser conduzidos a uma comunhão sagrada com o Redentor do mundo. Temos que ser um com Cristo, assim como Ele e o Pai são um. Que maravilhosa mudança experimenta o povo do Senhor, ao entrar em comunhão com o Filho de Deus! Temos que ter nosso gosto, nossas inclinações, ambições e paixões, tudo isso subjugado e em harmonia com a mente e o espírito de Cristo. Esta é a própria obra que o Senhor deseja que façamos em benefício dos que creem nEle. Nossa vida e a atitude que assumirmos devem ter um poder transformador no mundo (Minha Consagração Hoje [MM 1953, 1989], p. 236).

O Senhor tem homens designados por Ele, aos quais usará em Sua obra, contanto que permitam serem usados de acordo com Sua boa vontade. Jamais poderá usar alguém que está procurando humilhar alguma outra pessoa. Humilhai-vos a vós mesmos, irmãos. Quando fazeis isto, é possível que santos anjos se comuniquem convosco e vos coloquem em terreno vantajoso. Então vossa experiência, em vez de ser defeituosa, estará repleta de felicidade. Procurai relacionar-vos em harmonia com a direção de Deus, e sereis então suscetíveis às impressões de Seu Santo Espírito (Este Dia com Deus [MM 1980], p. 30).

Tudo que lhes posso dizer é: Tomem a luz que Deus lhes deu e a sigam a qualquer preço. Esta é sua única segurança. Vocês têm um trabalho a fazer no promover a harmonia, e que o Senhor os ajude a fazê-lo mesmo com a crucifixão do eu. Reúnam os raios de luz que têm menosprezado e rejeitado. Levantem esses raios com mansidão, com temor e tremor. O pecado do antigo Israel foi desconsiderar a expressa vontade de Deus e seguir o próprio caminho segundo as tendências do coração não santificado. O moderno Israel está depressa seguindo-lhe os passos, e o desprazer do Senhor seguramente repousando sobre ele. 
Nunca é difícil fazer aquilo que gostamos de fazer, mas seguir um rumo diretamente contrário a nossas inclinações é como arrastar uma cruz. Cristo orou para que Seus discípulos fossem um como Ele era um com o Pai. Essa união é a credencial de Cristo ao mundo comprovando que Deus O enviou. Quando a vontade própria for renunciada em relação a questões, haverá união dos crentes com Cristo. Todos devemos orar e trabalhar determinadamente para isso, assim respondendo tanto quanto for possível à oração de Cristo por união em Sua igreja (Testemunhos para a Igreja, v. 5, p. 94).

Domingo, 21 de outubro: Bênçãos em Cristo

Foram tomadas medidas, no concílio do Céu, para que os homens, embora transgressores, não houvessem de perecer em sua desobediência, mas, mediante a fé em Cristo como seu substituto e fiador, se pudessem tornar eleitos de Deus. ... Deus quer que todos os homens se salvem; pois amplas providências foram tomadas ao dar Seu Filho unigênito para pagar o resgate do homem. Os que perecem perecerão por haverem recusado ser adotados como filhos de Deus por meio de Cristo Jesus. O orgulho do homem impede-o de aceitar as providências da salvação. O mérito humano, porém, não introduzirá uma pessoa à presença de Deus. O que tornará o homem aceitável a Deus é a graça de Cristo comunicada por meio da fé em Seu nome. Não se pode pôr nenhuma confiança em obras ou em felizes arrebatamentos dos sentidos como demonstração de que os homens são escolhidos de Deus; pois os eleitos são escolhidos por meio de Cristo (Nossa Alta Vocação [MM 1962], p. 73).

Antes que os fundamentos da Terra fossem lançados foi feito o concerto, segundo o qual, todos os que fossem obedientes, todos os que mediante a abundante graça provida se tornassem santos no caráter e sem mácula diante de Deus por se apropriarem dessa graça, deviam ser filhos de Deus. [...]
Ao crermos plenamente que somos Seus por adoção, podemos ter um antegozo do Céu. ... Temos afinidade com Ele, e com Ele podemos manter doce comunhão. Obtemos clara visão de Sua compaixão e bondade, e nosso coração é quebrantado e abrandado pela contemplação do amor que nos é concedido. Sentimos de fato um Cristo permanente na vida. E nós permanecemos nEle, e sentimo-nos em família com Jesus. ... Temos um compreensivo senso do amor de Deus, e repousamos em Seu amor. Nenhuma linguagem pode descrevê-lo, pois está além do entendimento. Somos um com Cristo, nossa vida está escondida com Cristo em Deus. Temos a garantia de que quando Aquele que é a nossa vida Se manifestar, também nós nos manifestaremos com Ele em glória. Com forte confiança podemos chamar a Deus de nosso Pai (A Maravilhosa Graça de Deus [MM 1974], p. 48). 

A aceitação de Cristo proporciona valor ao ser humano. Seu sacrifício leva vida e luz a todos os que tomam a Cristo como seu Salvador pessoal. O amor de Deus, por meio de Jesus Cristo é derramado no coração de todo membro de Seu corpo, levando consigo a vitalidade da lei de Deus, o Pai. Assim pode Deus habitar com o homem, e o homem habitar com Deus (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 300).

Segunda, 22 de outubro: Derrubando a parede

Para os que creem, Cristo é o firme Fundamento. Sobre esta Pedra viva podem edificar igualmente judeus e gentios. Ela é suficientemente grande para todos, e forte bastante para sustentar o peso e o fardo de todo o mundo. Este é um fato plenamente reconhecido pelo próprio Paulo. Nos dias finais de seu ministério, quando, dirigindo-se a um grupo de crentes gentios que tinham permanecido firmes em seu amor pela verdade do evangelho, o apóstolo escreve: "Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal Pedra da esquina" (Efés. 2:20; Atos dos Apóstolos, p. 175, 176).

Relatou os eventos de seu primeiro encontro com os gentios, dizendo: "Quando, comecei a falar, caiu sobre eles o Espírito Santo, como também sobre nós ao princípio. E lembrei-me do dito do Senhor, quando disse: João certamente batizou com água: mas vós sereis batizados com o Espírito Santo. Portanto, se Deus lhes deu o mesmo dom que a nós, quando havemos crido no Senhor Jesus Cristo, quem era então eu, para que pudesse resistir a Deus?" Atos 11:15-17.
Os discípulos, ouvindo esse relato, foram silenciados e se convenceram de que a conduta de Pedro estava em direto cumprimento ao plano de Deus, e que seus velhos preconceitos e exclusivismo deviam ser inteiramente destruídos pelo evangelho de Cristo. "E, ouvindo estas coisas, apaziguaram-se, e glorificaram a Deus, dizendo: Na verdade até aos gentios deu Deus o arrependimento para a vida" (Atos 11:18; História da Redenção, p. 290, 291).

Como Cristo enviou Seus discípulos, assim envia Ele hoje os membros de Sua igreja. Está-lhes reservado o mesmo poder que os apóstolos possuíam. Se fizerem de Deus sua força, Ele cooperará com eles, e não hão de trabalhar em vão. Compreendam que a obra em que se acham empenhados tem sobre si impresso o sinete de Deus. O Senhor disse a Jeremias: "Não digas: eu sou uma criança; porque aonde quer que Eu te enviar, irás; e tudo quanto te mandar dirás. Não temas diante deles; porque Eu sou contigo para te livrar, diz o Senhor." Então o Senhor estendeu a mão e tocou nos lábios de Seu servo, dizendo: "Eis que ponho as Minhas palavras na tua boca." Jer. 1:7-9. E Ele nos ordena que vamos e falemos as palavras que nos dá, sentindo Seu santo contato em nossos lábios.
Cristo confiou à igreja um sagrado encargo. Cada membro deve ser um conduto através do qual Deus possa comunicar ao mundo os tesouros de Sua graça, as insondáveis riquezas de Cristo. Não há nada que o Salvador deseje tanto como agentes que representem ao mundo Seu Espírito e Seu caráter. Nada existe que o mundo necessite mais do que a manifestação do amor do Salvador através da humanidade. Todo o Céu está à espera de homens e mulheres por cujo intermédio possa Deus revelar o poder do cristianismo.
A igreja é o instrumento de Deus para a proclamação da verdade, por Ele dotada de poder para fazer uma obra especial; e se ela for leal ao Senhor, obediente a todos os Seus mandamentos, nela habitará a excelência da graça divina. Se for fiel a sua missão, se honrar ao Senhor Deus de Israel, não haverá poder capaz de a ela se opor (Atos dos Apóstolos, p. 599, 600). 

Terça, 23 de outubro: Unidade em um corpo

Cristo está conduzindo Seu povo, levando-os à unidade de fé para que possam ser um, como Ele é com o Pai. Diferenças de opinião devem ser evitadas, para que todos possam se unir num só corpo e ser um em mente e discernimento. “Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa e que não haja entre vós dissensões; antes, sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer.” 1 Coríntios 1:10. “Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus, para que concordes, a uma boca, glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.” Romanos 15:5, 6. “Completai o meu gozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa” (Filipenses 2:2; Testemunhos para a Igreja, v. 1, p. 324).

Posto que tenhamos uma obra individual, e individual responsabilidade perante Deus, não devemos seguir nosso próprio critério independentemente, sem tomar em consideração as opiniões e sentimentos de nossos irmãos; pois tal proceder acarretaria a desordem na igreja. É dever dos pastores respeitarem o discernimento de seus irmãos; mas suas relações mútuas, assim como as doutrinas que ensinam, deveriam ser submetidas à prova da lei e do testemunho; se, então, os corações forem dóceis, não haverá divisão entre nós. Alguns se inclinam a ser desordenados, e apartam-se dos grandes marcos da fé; mas Deus está atuando em Seus pastores para que sejam um na doutrina e no espírito (Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 30).

Cristo os chamou para serem Seus seguidores, imitarem Sua vida de sacrifício próprio e abnegação; para estarem interessados na grande obra de redenção da raça decaída. Vocês não têm ideia exata da obra que Cristo requer que façam. Cristo é nosso padrão. O que lhes falta é amor. Esse princípio puro e santo é o que faz distinção entre o caráter e a conduta do cristão e os dos mundanos. O amor divino tem uma influência poderosa e purificadora. É encontrado apenas em corações renovados e flui naturalmente para os semelhantes. 
“Que vos ameis uns aos outros”, disse nosso Salvador, “assim como Eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.” João 15:12, 13. Cristo nos deu o exemplo do puro e desinteressado amor. Vocês não têm percebido sua deficiência a esse respeito e a grande necessidade dessa celeste aquisição, sem a qual todos os bons propósitos e zelo, mesmo que sejam de natureza que possam dar seus bens “para sustento dos pobres”, e entregar o próprio “corpo para ser queimado”, nada significam. Vocês precisam do amor que “tudo sofre”, “não se irrita” facilmente, “tudo crê, tudo espera, tudo suporta”. 1 Coríntios 13:3, 5, 7. Sem o espírito de amor, ninguém pode ser semelhante a Cristo. Com esse princípio vivo na mente, ninguém pode ser como o mundo (Testemunhos para a Igreja, v. 2, p. 169).

Quarta, 24 de outubro: Líderes da igreja e da unidade

Deus quer que Seu povo seja unido pelos laços mais íntimos da fraternidade cristã; confiança em nossos irmãos é essencial para a prosperidade da igreja; unidade de ação é importante numa crise religiosa. Um passo imprudente, uma ação descuidada, pode lançar a igreja em dificuldades e provas das quais pode não recuperar-se em anos. Um membro da igreja cheio de descrença pode dar uma vantagem ao grande inimigo que afetará a prosperidade de toda a igreja, e muitas almas podem ser perdidas como resultado. Cristo gostaria que Seus seguidores fossem sujeitos uns aos outros; então Deus pode usá-los como instrumentos para salvarem uns aos outros; porque uma pessoa pode não discernir os perigos que os olhos de outra percebem de relance; mas, se os que não discernem confiantemente obedecerem à advertência, podem poupar a si mesmos grandes perplexidades e provações (Testemunhos para a Igreja, v. 3, p. 446).

Andai humildemente diante de Deus, reconhecendo-O como vosso Mestre. É um grande infortúnio ser incapaz de ver nos outros virtudes mais elevadas e faculdades de maior utilidade do que em si mesmo. [...]
Se não fossem os generosos dons e bênçãos de Deus, estaríamos perdidos por toda a eternidade. Que ninguém entoe, portanto, os seus próprios louvores, acalentando sua pretensa sabedoria. Caso seus talentos fossem de fabricação própria, haveria alguma coerência no autoelogio. Mas o homem nada tem de si mesmo. Não revelemos nossa falta de verdadeira sabedoria exaltando o próprio eu. Prostremo-nos com humildade aos pés dAquele que nos confiou os nossos talentos. Usemos e desenvolvamos esses talentos, restituindo ao Doador o capital e os juros.
Como encargo sagrado, todo talento deve ser empregado corretamente. Aqueles a quem Deus tornou Seus mordomos devem examinar diligentemente as Escrituras, para que possam transmitir suas verdades a outros, conduzindo-os ao caminho preparado para os resgatados do Senhor. Por preceito e exemplo devemos ensinar aos outros que pela graça de Cristo eles podem ser obedientes a todos os mandamentos de Deus e revestidos com a justiça de Cristo (Este Dia com Deus [MM 1980], p. 208). 

Deus está guiando um povo do mundo para a exaltada plataforma da verdade eterna — os mandamentos de Deus e a fé de Jesus. Disciplinará e habilitará Seu povo. Eles não estarão em divergência, um crendo uma coisa e outro tendo fé e opiniões inteiramente opostas, e agindo cada qual independentemente do conjunto. Pela diversidade dos dons e governos que Ele pôs em Sua igreja, todos alcançarão a unidade da fé. Se alguém forma o próprio conceito no tocante à verdade bíblica, sem atender à opinião de seus irmãos, e justifica seu procedimento alegando que tem o direito de pensar livremente, impondo suas ideias então aos outros, como poderá ser cumprida a oração de Cristo? E se outro e outro ainda se levantam, cada qual afirmando seu direito de crer e falar o que lhe aprouver, sem atentar para a fé comum, onde estará aquela harmonia que existia entre Cristo e Seu Pai, e para cuja existência, entre Seus irmãos, Cristo orou? (Testemunhos para a Igreja, v. 3, p. 446).

Quinta, 25 de outubro: Relacionamentos humanos em Cristo

Deus é glorificado por hinos de louvor provindos de um coração puro e pleno de amor e devoção a Ele. Quando crentes consagrados se reúnem, sua conversação não será sobre as imperfeições dos outros nem trará vestígios de murmuração e queixumes. Caridade, ou amor, o vínculo da perfeição, os circundará. O amor a Deus e a seus irmãos flui naturalmente em palavras de afeição, simpatia e estima por seus irmãos. A paz de Deus reina no coração deles. Suas palavras não são fúteis, vazias e frívolas, mas para o conforto e edificação de uns para com os outros (Testemunhos para a Igreja, v. 1, p. 509).  

O Senhor Jesus age pelo Espírito Santo; pois Ele é Seu representante. Por Seu intermédio, Ele infunde vida espiritual na pessoa, avivando-lhe as energias para o bem, purificando-a de contaminação moral, e fazendo-a apta para o Seu reino. Jesus tem grandes bênçãos a conceder, ricos dons a distribuir entre os homens. Ele é o Conselheiro maravilhoso, infinito em sabedoria e força; e se reconhecermos o poder do Espírito Santo, e nos entregarmos para ser moldados por Ele, ficaremos completos nEle. Que pensamento este! Em Cristo "habita corporalmente toda a plenitude da divindade. E estais perfeitos nEle". Col. 2 :9 e 10.
O coração humano não conhecerá felicidade enquanto não se submeter a ser moldado pelo Espírito de Deus. O Espírito afeiçoa a mente renovada ao modelo, Jesus Cristo. Mediante Sua influência, a inimizade para com Deus é mudada em fé e amor, e o orgulho em humildade. A pessoa percebe a beleza da verdade, e Cristo é honrado em excelência e perfeição de caráter. À medida que se efetuam essas mudanças, anjos irrompem em cântico arrebatador, e Deus e Cristo Se regozijam nas vidas moldadas segundo a semelhança divina (Nossa Alta Vocação [MM 1962], p. 147). 

Há um círculo sagrado em torno de cada família, que deve ser preservado. Nenhuma outra pessoa tem o direito de entrar nesse círculo. Nem o marido nem a esposa permitam que outro partilhe das confidências que somente a eles pertencem.
Dê cada um amor, em vez de exigi-lo. Cultive aquilo que tem em si de mais nobre, e esteja pronto a reconhecer as boas qualidades do outro. É um admirável estímulo e satisfação saber alguém que é estimado. A simpatia e o respeito animam na luta em busca da perfeição, e o próprio amor cresce à medida que estimula a propósitos mais nobres.
Nem o marido nem a esposa deve imergir sua individualidade na do outro. Cada qual tem uma relação pessoal para com Deus; e a Ele cada um deve perguntar: "Que é direito?" "Que não é direito?" "Como posso cumprir melhor o propósito de minha vida?" Que a abundância de vosso afeto flua para Aquele que deu a vida por vós. Fazei com que Cristo seja o primeiro, o último e o melhor em todas as coisas. Ao aprofundar-se e fortalecer-se vosso amor para com Ele, vosso recíproco amor será purificado e fortalecido (A Ciência do Bom Viver, p. 361).

Os que nunca experimentaram o amor terno e cativante de Cristo não podem guiar outros à fonte da vida. Seu amor no coração é um poder que constrange e que leva os homens a revelarem-nO na conversação, no espírito misericordioso e terno, no reerguimento da vida daqueles com quem se associam. Para ter êxito em seus esforços devem os obreiros cristãos conhecer a Cristo; e para conhecê-Lo, precisam conhecer Seu amor. No Céu sua aptidão como obreiros é medida por sua habilidade em amar como Cristo amou e trabalhar como Ele trabalhou (Atos dos Apóstolos, p. 550, 551).

Sexta, 26 de outubro: Estudo adicional

Testemunhos para a Igreja, "Espírito de Unidade", v. 9, p. 179-188.


Se preferir, baixe este estudo em PDF: 4º Trimestre 2018 - Lição 4 - Comentários de Ellen White Sobre a Lição da Escola Sabatina

Os trechos em destaque foram extraídos dos originais, mas estão ausentes na compilação do comentário.

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