sábado, 27 de outubro de 2018

4º TRIMESTRE 2018 - LIÇÃO 5 - COMENTÁRIOS DE ELLEN WHITE SOBRE A LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA


Verso para Memorizar:
 "E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações" (At 2:42).

Sábado à tarde, 27 de outubro

Cristo tomou providência para que Sua igreja seja um corpo transformado, iluminado com a luz do Céu, possuindo a glória de Emanuel. É Seu desígnio que todo cristão esteja circundado de uma atmosfera espiritual de luz e paz. Não há limite para a utilidade de quem, pondo de parte o próprio eu, dá lugar à operação do Espírito Santo no coração, e vive vida inteiramente consagrada a Deus. 
Qual foi o resultado do derramamento do Espírito no dia de Pentecoste? — As alegres novas de um Salvador ressurreto foram levadas aos mais longínquos recessos do mundo habitado. O coração dos discípulos estava sobrecarregado de benevolência tão abundante, tão profunda, de alcance tão vasto, que os impelia a ir aos confins da Terra, testificando: “Longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo.” Gálatas 6:14. Ao proclamarem a verdade tal como é em Jesus, corações se rendiam ao poder da mensagem. A igreja viu conversos a ela afluírem de todas as direções. Pessoas apostatadas, de novo se converteram. 
Pecadores uniam-se aos cristãos em busca da pérola de grande preço. Os que haviam sido os mais fortes oponentes do evangelho tornaram-se os seus campeões. Cumpriu-se a profecia de que o fraco seria “como Davi”, e a casa de Davi “como o anjo do Senhor”. Zacarias 12:8. Cada cristão via em seu irmão a divina semelhança de amor e benevolência. Um só interesse prevalecia. Um só objeto de imitação absorvia todos os demais. A única ambição dos crentes era revelar a semelhança do caráter de Cristo e trabalhar pelo engrandecimento de Seu reino (Testemunhos para a Igreja, v. 8, p. 19, 20).

Depois de receberem o Espírito Santo, os discípulos saíram a proclamar um Salvador ressurgido, sendo seu desejo único a salvação das pessoas. Regozijavam-se na doce comunhão com os santos. Eram ternos, corteses, abnegados, dispostos a fazer qualquer sacrifício pela causa da verdade. Em sua diária associação mútua, revelavam o amor que Cristo lhes ordenara revelar. Por palavras e atos abnegados, procuravam acender esse amor noutros corações. 
Os crentes devem sempre acariciar o amor que enchia o coração dos apóstolos depois de receberem o Espírito Santo. Devem avançar em obediência voluntária ao novo mandamento. “Como Eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis.” João 13:34. Tão intimamente devem achar-se ligados a Cristo que serão capacitados para cumprir Suas exigências. O poder de um Salvador capaz de os justificar por Sua justiça deve ser engrandecido (Testemunhos para a Igreja, v. 8, p. 241). 

Alguns de nós somos de temperamento nervoso, e somos naturalmente quase como um relâmpago para pensar e agir; mas não permitamos a alguém pensar que não podemos aprender a paciência. A paciência é uma planta que fará rápido crescimento se cuidadosamente cultivada. Tornando-nos inteiramente familiarizados conosco mesmos, e então combinando com a graça de Deus uma firme determinação de nossa parte, podemos tornar-nos vencedores, e tornar-nos perfeitos em todas as coisas, de nada necessitados. 
A paciência flui um bálsamo de paz e amor à vida do lar. ... A paciência produzirá unidade na igreja, na família, e na sociedade. Esta graça deve ser estampada em nossa vida (Minha Consagração Hoje [MM 1989], p. 89).

Domingo, 28 de outubro: Dias de preparação

[Após a ascensão de Cristo,] quando [os discípulos] voltaram a Jerusalém, o povo olhava para eles com espanto. Pensava-se que, depois do julgamento e crucifixão de Cristo, se mostrariam abatidos e envergonhados. Seus inimigos esperavam ver-lhes no rosto uma expressão de tristeza e derrota. Ao invés disso, havia simplesmente alegria e triunfo. Sua fisionomia era iluminada por uma felicidade que não provinha da Terra. Não lamentavam malogradas esperanças, mas estavam cheios de louvor e ações de graças a Deus. Com regozijo contavam a maravilhosa história da ressurreição de Cristo e de Sua ascensão ao Céu, e seu testemunho foi recebido por muitos. 
Não mais tinham os discípulos qualquer desconfiança do futuro. Sabiam que Jesus estava no Céu e que continuavam a ser o objeto de Seu compassivo interesse. Sabiam que tinham um amigo junto ao trono de Deus e estavam ansiosos por apresentar ao Pai suas petições em nome de Jesus. Em solene respeito curvavam-se em oração, repetindo a firme Promessa: "Tudo quanto pedirdes a Meu Pai, em Meu nome, Ele vo-lo há de dar. Até agora nada pedistes em Meu nome; pedi, e recebereis, para que o vosso gozo se cumpra." João 16:23 e 24. Estenderam mais e mais alto a mão da fé, com o poderoso argumento: "Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós." Rom. 8:34. E o Pentecoste lhes trouxe plenitude de alegria na presença do Consolador, exatamente como Cristo prometera (O Desejado de Todas as Nações, p. 832, 833).

Devemos orar tão fervorosamente pela descida do Espírito Santo como os discípulos oraram no dia de Pentecoste. Se eles precisaram disso naquele tempo, nós, hoje, mais ainda. Trevas morais, como um manto fúnebre, cobrem a Terra. Toda espécie de doutrinas falsas, heresias e satânicos enganos estão desviando a mente das pessoas. Sem o Espírito e o poder de Deus, será em vão trabalharmos pela verdade presente. 
É pelo contemplar a Cristo, por exercer fé nEle, por experimentar em nós mesmos Sua graça salvadora, que somos qualificados a apresentá-Lo ao mundo. Se aprendermos dEle, Jesus será nosso tema; Seu amor, ardendo sobre o altar de nosso coração, alcançará o coração das pessoas. A verdade será apresentada, não como uma teoria fria e sem vida, mas em demonstração do Espírito (Testemunhos para a Igreja, v. 5, p. 158).

Segunda, 29 de outubro: De Babel ao Pentecostes

É importante notar que só depois de haverem os discípulos entrado em união perfeita, quando não mais contendiam pelas posições mais elevadas, foi o Espírito derramado. Estavam unânimes. Todas as divergências haviam sido postas de lado. E o testemunho dado a seu respeito depois de derramado o Espírito é o mesmo. Note a expressão: “Era um o coração e a alma da multidão dos que criam.” Atos dos Apóstolos 4:32. O Espírito dAquele que morreu para que os pecadores vivessem dirigia a inteira congregação de crentes.
Os discípulos não pediram uma bênção para si. Arcavam sob o peso da preocupação pelos perdidos. O evangelho devia ser levado aos confins da Terra, e reclamaram a dotação de poder que Cristo prometera. Foi então derramado o Espírito Santo e milhares se converteram num dia. 
O mesmo pode acontecer agora. Ponham de parte os cristãos toda dissensão, e entreguem-se a Deus para a salvação dos perdidos. Com fé peçam a bênção prometida, e virá (Testemunhos para a Igreja, v. 8, p. 20, 21).

Deus está disposto a nos dar uma bênção semelhante, quando a buscarmos com o mesmo fervor. O Senhor não fechou o reservatório do Céu depois de haver derramado Seu Espírito sobre os primeiros discípulos. Nós também podemos compartilhar da plenitude de Sua bênção. O Céu está repleto das riquezas de Sua graça, e os que se achegam a Deus com fé podem reivindicar tudo o que Ele prometeu. Se não temos Seu poder, é por causa de nossa letargia, indiferença e indolência espirituais. Saiamos dessa formalidade e apatia (Comentários de Ellen G. White, no Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 6, p. 1.172).

Todos os que professam o nome de Cristo devem aguardar, vigiar e orar com um só coração. Toda diferença deve ser posta de lado, e a unidade e terno amor de uns para com os outros permear o todo. Então nossas orações poderão subir juntas ao nosso Pai celestial com vigorosa, fervorosa fé. Então poderemos aguardar com paciência e esperança o cumprimento da promessa.
A resposta pode vir com súbita velocidade e sobrepujante poder, ou pode demorar dias e semanas, e nossa fé receber uma prova. Deus, porém, sabe como e quando responder à nossa oração. É nossa parte do trabalho colocarmo-nos a nós mesmos em associação com o divino canal. Deus é responsável por Sua parte do trabalho. Ele é fiel ao que prometeu. A grande e importante questão conosco é ser um só coração e uma só mente, colocando de lado toda a inveja e maldade e, como humildes suplicantes, vigiarmos e aguardarmos. Jesus, nosso Representante e Cabeça, está pronto para fazer por nós o que fez pelos suplicantes e vigilantes no dia de Pentecoste (História da Redenção, p. 246, 247).

Deus pode soprar nova vida em toda pessoa que sinceramente deseje servi-Lo, pode tocar os lábios com uma brasa viva do altar e fazer com que se tornem eloquentes para louvá-Lo. Milhares de vozes serão imbuídas com o poder de proclamar as maravilhosas verdades da Palavra de Deus. A língua hesitante será destravada, e os tímidos serão fortalecidos para dar corajoso testemunho da verdade. Que o Senhor ajude os que fazem parte de Seu povo a purificar o templo da alma de toda contaminação e a permanecer em ligação tão íntima com Ele que possam ser participantes da chuva serôdia quando esta for derramada (Comentários de Ellen G. White, no Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 6, p. 1.172). 

Terça, 30 de outubro: Unidade de comunhão

A união entre Cristo e Seu povo deve ser viva, verdadeira, infalível, assemelhando-se à união que existe entre o Pai e o Filho. Essa união é o fruto da permanência interior do Espírito Santo. Todos os verdadeiros filhos de Deus revelarão ao mundo sua união com Cristo e com seus irmãos. Aqueles em cujo coração Cristo habita, produzirão os frutos do amor fraternal. Compreenderão que, como membros da família de Deus, acham-se comprometidos a cultivar, nutrir e perpetuar o amor e o companheirismo cristãos em espírito, palavras e ações.
Ser filhos de Deus, membros da família real, significa mais do que muitos supõem. Os que são considerados por Deus como Seus filhos revelarão uns pelos outros amor idêntico ao de Cristo. Viverão e trabalharão por um único objetivo - a devida apresentação de Cristo perante o mundo. Por Seu amor e unidade, mostrarão ao mundo que apresentam as credenciais divinas. Pela nobreza do amor e da abnegação, mostrarão aos que os rodeiam que são verdadeiros seguidores do Salvador. "Nisto todos conhecerão que sois Meus discípulos, se vos amardes uns aos outros" (João 13:35; Filhos e Filhas de Deus [MM 1956/2005], p. 293).

Seja cortês, bondoso e perdoador para com os outros. Que o eu mergulhe no amor de Jesus, para que você possa honrar o Seu Redentor e realizar a obra que Ele lhe designou. Quão pouco você sabe das aflições das pobres almas que têm estado presas nas cadeias das trevas e que têm falta de determinação e poder moral. Empenhe-se para entender a fraqueza dos outros. Ajude os necessitados, crucifique o eu e permita que Jesus tome posse de sua alma a fim de que tenha condições de pôr em prática os princípios da verdade em seu viver diário. Então você será, como nunca antes, uma bênção para a igreja e para todos aqueles com quem entra em contato (Testemunhos para a Igreja, v. 4, p. 133, 134).

Pela graça de Cristo os apóstolos foram feitos o que eram. Foi sincera devoção, humildade e fervente oração o que os levou a íntima comunhão com Ele. Assentaram-se com Ele nos lugares celestiais. Compreenderam a enormidade do débito para com Ele. Mediante perseverante e fervorosa oração obtiveram a dotação do Espírito Santo, e saíram, carregados com o fardo da salvação de almas, cheios de zelo para estender os triunfos da cruz. E com seus esforços muitas pessoas foram trazidas das trevas para a luz, e diversas igrejas foram estabelecidas (Testemunhos para a Igreja, v. 7, p. 32).

As palavras: “Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura” (Marcos 16:15), são dirigidas a cada um dos seguidores de Cristo. Todos os que estão destinados a participar da vida de Cristo, estão destinados para trabalhar pela salvação de seus semelhantes. O mesmo anelo de alma que Ele sentiu pela salvação dos perdidos deve ser neles manifesto. Nem todos podem ocupar o mesmo cargo, mas para todos há um lugar e um trabalho. Todos sobre quem foram derramadas as bênçãos de Deus devem corresponder por meio de serviço fiel. Cada dom deve ser empregado para o progresso do Seu reino (Testemunhos para a Igreja, v. 8, p. 16).

Quarta, 31 de outubro: Generosidade e ganância

Contraste flagrante com o exemplo de generosidade manifestada pelos crentes, foi a conduta de Ananias e Safira, cuja experiência, traçada pela pena da Inspiração, deixou uma escura nódoa na história da igreja primitiva. Com outros, esses professos discípulos haviam participado do privilégio de ouvir o evangelho pregado pelos apóstolos. Haviam eles estado presentes com outros crentes, quando, após haverem os apóstolos orado, "moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo". Atos 4:31. Profunda convicção havia-se apossado de todos os presentes, e sob a direta influência do Espírito de Deus, Ananias e Safira haviam feito o voto de dar ao Senhor o produto da venda de certa propriedade.
Depois, Ananias e Safira ofenderam o Espírito Santo cedendo a sentimentos de cobiça. Começaram a lamentar o haverem feito aquela promessa e logo perderam a suave influência da bênção que lhes havia aquecido o coração com o desejo de fazer grandes coisas em benefício da causa de Cristo. Julgaram haverem-se precipitado e sentiam ser necessário reconsiderar sua decisão. Falaram entre si sobre o caso e resolveram não cumprir a promessa. Viam, porém, que os que entregavam seus bens para suprir as necessidades de seus irmãos mais pobres, eram tidos em alta estima pelos crentes; e, com vergonha de que os irmãos viessem a saber que sua mesquinhez de alma regateara aquilo que haviam solenemente dedicado a Deus, resolveram deliberadamente vender sua propriedade e fingir que davam todo o produto para o fundo comum, guardando, porém, para si mesmos, grande parte. Deste modo garantiriam para si o pão do depósito comum, ao mesmo tempo que alcançariam a alta estima de seus irmãos (Atos dos Apóstolos, p. 71, 72).

Beneficência constante e abnegada é o remédio que Deus propõe para os ulcerosos pecados do egoísmo e da avareza. Deus dispôs o plano de doação sistemática para o sustento de Sua causa e para aliviar as necessidades dos pobres e dos sofredores. Ele ordenou que o dar deve tornar-se um hábito, para que possa contrapor-se ao perigoso e enganador pecado da avareza. O dar continuamente faz com que a avareza morra de inanição. A doação sistemática destina-se no plano de Deus a arrancar tesouros dos avarentos tão depressa são ganhos, e a consagrá-los ao Senhor a quem pertencem.
Este sistema é organizado de tal modo que as pessoas podem separar algo de seu salário cada dia e pôr de lado para seu Senhor uma parte dos lucros de todo investimento. A constante prática do plano divino de doação sistemática enfraquece a avareza e estimula a liberalidade. Se as riquezas aumentam, os homens, mesmo os que professam piedade, põem nelas o coração; e quanto mais têm, menos dão para o tesouro do Senhor. Assim a riqueza torna egoístas os homens, e o entesouramento estimula a avareza; e esses males se fortalecem pelo exercício ativo. Deus conhece o perigo que nos rodeia, e nos protegeu com meios para evitar nossa ruína. Ele requer o constante exercício da beneficência, a fim de que a força do hábito em boas obras quebre a força do hábito no sentido contrário (Testemunhos para a Igreja, v. 3, p. 548).

À medida que o amor de Cristo nos enche o coração e nos rege a vida, a cobiça, o egoísmo e o amor da comodidade serão vencidos, e nosso prazer consistirá em fazer a vontade de Cristo, de quem professamos ser servos. Nossa felicidade será então proporcional a nossas obras abnegadas, inspiradas pelo amor de Jesus. 
No plano da salvação, a sabedoria divina designou a lei da ação e reação, tornando a obra de beneficência em todos os seus ramos duplamente bendita. O que dá aos necessitados beneficia a outros, e é ele próprio beneficiado em grau ainda maior. Deus poderia haver conseguido Seu objetivo na salvação dos pecadores sem o auxílio do homem; sabia, porém, que o homem não podia ser feliz sem desempenhar uma parte na grande obra em que cultivaria a abnegação e a beneficência. 
Para que o homem não perdesse os benditos resultados da beneficência, nosso Redentor elaborou o plano de alistá-lo como Seu cooperador. Mediante uma cadeia de circunstâncias que lhe despertaria a caridade, concede ao homem os melhores meios de cultivar a beneficência e conserva-o dando habitualmente para ajudar os pobres e promover Sua causa. Envia Seus pobres como representantes dEle. Através das necessidades deles, o mundo arruinado está a extrair de nós talentos em forma de recursos e influência a fim de apresentar-lhes a verdade, por falta da qual estão a perecer. E ao atendermos a esses pedidos por meio de trabalho e de atos de beneficência, somos transformados à imagem dAquele que por amor de nós Se tornou pobre. Dando, beneficiamos a outros, acumulando assim verdadeiras riquezas (Testemunhos para a Igreja, v. 3, p. 382).

Quinta, 1 de outubro: Assistência aos pobres

Em cada igreja deveria ser estabelecido um tesouro para os pobres. Então cada membro apresente a Deus uma oferta de gratidão uma vez por semana ou uma vez por mês, conforme for mais conveniente. Essa oferta exprimirá nossa gratidão pelas dádivas da saúde, do alimento e do vestuário. E segundo Deus nos tenha abençoado com esses confortos, poremos de parte para os pobres, sofredores e aflitos. Desejo chamar a atenção de nossos irmãos especialmente para este ponto. Lembrem-se dos pobres. Renunciem a alguns dos supérfluos, sim, os próprios confortos, e ajudem àqueles que apenas conseguem o mais escasso alimento e vestuário. Fazendo isso por eles, vocês o estão fazendo por Jesus na pessoa de Seus santos. Ele identifica-Se com a humanidade sofredora. Não esperem até que estejam satisfeitas todas as suas necessidades imaginárias. Não confiem em seus sentimentos, dando quando estão inclinados a fazê-lo, e retendo quando não têm desejo. Deem regularmente, dez, vinte ou cinquenta centavos por semana, como desejariam ver escrito no registro celestial no dia de Deus (Testemunhos para a Igreja, v. 5, p. 150, 151).

A norma da regra áurea é a verdadeira norma do cristianismo; tudo que a deixa de cumprir, é um engano. Uma religião que induz os homens a estimarem em pouco os seres humanos, avaliados por Cristo em tão alto valor que por eles Se deu; uma religião que nos leve a negligenciar as necessidades humanas, seus sofrimentos ou direitos, é religião falsa. Menosprezando os direitos do pobre, do sofredor e do pecador, estamo-nos demonstrando traidores a Cristo. É porque os homens usam o nome de Cristo ao passo que Lhe negam o caráter na vida que vivem, que o cristianismo tem no mundo tão pouco poder. O nome do Senhor é blasfemado por causa dessas coisas (O Maior Discurso de Cristo, p. 135, 136).

Sexta, 2 de outubro: Estudo adicional

Atos dos Apóstolos, "Pentecostes", p. 35-46.

Se preferir, baixe este estudo em PDF: 4º Trimestre 2018 - Lição 5 - Comentários de Ellen White Sobre a Lição da Escola Sabatina

Os trechos em destaque foram extraídos dos originais, mas estão ausentes na compilação do comentário.

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