sábado, 26 de agosto de 2017

COMENTÁRIOS DE ELLEN WHITE SOBRE A LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA 2017 - LIÇÃO 10 - 26 DE AGOSTO A 1º DE SETEMBRO


Verso para Memorizar:
“Mas a Jerusalém lá de cima é livre, a qual é nossa mãe” (Gl 4:26).

Sábado à tarde, 26 de Agosto 

O espírito de escravidão é gerado por se procurar viver de acordo com a religião legal, pelo esforço de cumprir as reivindicações da lei em nossa própria força. Há esperança para nós somente ao nos colocarmos sob a aliança abraâmica, que é a aliança da graça pela fé em Cristo Jesus. O evangelho pregado a Abraão, por meio do qual ele teve esperança, foi o mesmo que é pregado a nós hoje, por meio do qual temos esperança. Abraão olhou para Jesus, que é também o Autor e Consumador de nossa fé (CBASD, v. 6, p. 1198, 1199).

O Antigo e o Novo Testamento são inseparáveis, pois ambos contêm os ensinos de Cristo. A doutrina dos judeus, que aceitam apenas o Antigo Testamento, não leva à salvação, já que rejeita o Salvador cuja vida e ministério foram o cumprimento da Lei e dos Profetas. E a doutrina daqueles que descartam o Antigo Testamento também não leva à salvação, porque rejeita aquilo que constitui um testemunho direto de Cristo. Os céticos começam menosprezando o Antigo Testamento, e é preciso apenas mais um passo para negar a validade do Novo. Dessa forma, ambos são rejeitados (CBASD, v. 5, p. 1219).

Há milhares a cometer o mesmo erro dos fariseus a quem Cristo reprovou no banquete de Mateus. Em lugar de abandonar certa ideia nutrida, ou rejeitar algum ídolo de opinião, muitos recusam a verdade descida do Pai da luz. Confiam em si mesmos, e dependem da própria sabedoria, e não compreendem sua pobreza espiritual. Insistem em ser salvos por alguma maneira em que realizem alguma obra importante. Quando veem que não há nenhum modo de introduzirem o eu na obra, rejeitam a salvação provida.
Uma religião legal nunca poderá conduzir almas a Cristo; pois é destituída de amor e de Cristo. Jejuar ou orar quando imbuídos de um espírito de justificação própria, é uma abominação aos olhos de Deus. A solene assembleia para o culto, a rotina das cerimônias religiosas, a humilhação externa, o sacrifício imposto, mostram que o que pratica essas coisas se considera justo, e com títulos ao Céu, mas tudo é engano. Nossas próprias obras jamais poderão comprar a salvação (O Desejado de Todas as Nações, p. 280).
A Adão foi dado outro filho, para ser o herdeiro da promessa divina, herdeiro da primogenitura espiritual. O nome de Sete, dado a este filho, significava "designado", ou "compensação"; "porque", disse a mãe, "Deus me deu outra semente em lugar de Abel; porquanto Caim o matou". Gênesis. 4:25. Sete era de estatura mais nobre do que Caim ou Abel, e parecia-se muito mais com Adão do que os demais filhos. Tinha caráter digno, seguindo as pegadas de Abel. Contudo não herdou mais bondade natural do que Caim. Com referência à criação de Adão, acha-se dito: "À semelhança de Deus o fez"; mas o homem, depois da queda, "gerou um filho à sua semelhança, conforme a sua imagem." Gênesis. 5:1 e 3. Ao passo que Adão foi criado sem pecado, à semelhança de Deus, Sete, como Caim, herdou a natureza decaída de seus pais. Mas recebeu também conhecimento do Redentor, e instrução em justiça. Pela graça divina serviu e honrou a Deus; e trabalhou, como o teria feito Abel caso ele vivesse, para volver a mente dos homens pecadores à reverência e obediência a seu Criador (Patriarcas e Profetas, p. 80).

Notas de Jonath Soares da Silva

Parágrafo 1- Eu não sou salvo por guardar a lei, mas eu guardo a lei porque já sou salvo em Cristo Jesus. A disposição por guardar a lei de Deus precisa brotar do interior para fora, e não de fora para dentro. Essa disposição é um presente dado a nós pelo Espírito Santo quando aceitamos a Sua influência e Seu poder. Deus promete retirar de nós o coração de pedra e por um coração de carne, e isso prefigura uma transformação de dentro para fora. Quando esta transformação ocorrer, a promessa contida em Jeremias 31:33 e 34 se cumprirá. Bendito seja Deus por isso!
 
Parágrafo 3- O pensamento pós-moderno está sendo introduzido no meio cristão em grande medida. A relativização da verdade parece bela e agradável por seus resultados imediatos vistos em batismos, por exemplo; mas esta relativização do que é impossível relativizar traz consigo consequências terríveis. Quando a minha opinião (chamada no parágrafo de “ídolo de opinião”) passa a ser a base para minha atividade religiosa, minha pregação, meu estudo, meu proceder e etc..., eu terei minha vida destituída do Único que a pode transformar, pois Ele não aceita um servo dividido entre dois senhores. Eis o que é adoração: o Senhor diz para que eu faça, e eu faço; Ele diz o que devo comer, e eu como; também diz o que não devo comer, e eu não como; diz que tipo de música devo ouvir, e eu ouço; também adverte de que tipo de música devo me afastar, e eu me afasto; com quem devo andar, e eu ando; de quem devo me afastar, e eu me afasto (Salmo 1:1). Muitas questões podem surgir sobre os porquês desses pedidos, e todas serão devidamente respondidas quando a Palavra for aberta com coração sincero e humilde atitude.
 
Parágrafo 4- Aprendamos a fazer o bem por amor à Cristo. Que a legalidade deixe de existir no nosso meio, pois esta não possui a salvação de que precisamos. Façamos a vontade de Deus por amor.
 
Parágrafo 5- É interessante a explicação da natureza com que nasceu Sete. Tanto ele quanto Caim possuíam a mesma disposição pecaminosa, pois foram herdeiros da natureza de seu pai – a natureza pecaminosa. Adão foi criado à imagem e semelhança de Deus, enquanto que seu filho foi feito à sua imagem e semelhança. Então o argumento de que “todos somos a imagem e semelhança de Deus” é derrubado. Somos a imagem e semelhança dos nossos pais, mas, pelos méritos de Cristo, podemos ser tornados à imagem e semelhança de Deus.
Também é bom destacar que o que diferenciava os irmãos eram suas escolhas. “[Sete] não herdou mais bondade natural do que Caim”, mas este fez más escolhas enquanto aquele as entregou nas mãos de Deus e aceitou a graça oferecida. Assim podemos fazer hoje. Não é o pecado dos nossos pais que determina nossas escolhas em última instância. Estes pecados tem suas influências sobre nós no que se trata da índole herdada, mas ao final, a escolha para aceitar ou não o pecado sempre é individual.
Que a transformação oferecida pelo Céu seja aceita em minha vida e na sua vida, e que sejamos salvos dos nossos pecados em nome de Jesus.


Domingo, 27 de Agosto: Princípios de aliança 

Assim como a Bíblia apresenta duas leis, uma imutável e eterna, e outra provisória e temporária, assim há dois concertos. O concerto da graça foi feito primeiramente com o homem no Éden, quando, depois da queda, foi feita uma promessa divina de que a semente da mulher feriria a cabeça da serpente. A todos os homens este concerto oferecia perdão, e a graça auxiliadora de Deus para a futura obediência mediante a fé em Cristo. Prometia-lhes também vida eterna sob condição de fidelidade para com a lei de Deus. Assim receberam os patriarcas a esperança da salvação (Patriarcas e Profetas, p. 370).

Cristo não diminui as exigências da lei. Em linguagem inconfundível apresenta a obediência a ela como condição da vida eterna - a mesma condição requerida de Adão antes da queda. O Senhor não espera agora menos de nós, do que esperava do homem no Paraíso, obediência perfeita, justiça irrepreensível. A exigência sob o pacto da graça é tão ampla quanto os requisitos ditados no Éden - harmonia com a lei de Deus, que é santa, justa e boa (Parábolas de Jesus, p. 391).

As bênçãos da nova aliança estão fundamentadas puramente na misericórdia em perdoar a injustiça e os pecados. O Senhor especifica: Farei isso e isso a todos os que voltarem para Mim, abandonando o mal e escolhendo o bem. "Perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais Me lembrarei" [cf. Hebreus 8:12]. Todo que humilha o coração, confessando os pecados, encontrará misericórdia, graça e segurança. Deixou Deus de ser justo por mostrar misericórdia ao pecador? Ele honrou Sua santa lei. Então, passaria por alto as transgressões da lei? Deus é fiel. Ele não muda. As condições da salvação são sempre as mesmas. Vida, vida eterna, é para todos que obedecem à lei de Deus. [...]
Sob a nova aliança, as condições pelas quais a vida eterna pode ser alcançada são as mesmas da antiga aliança: perfeita obediência. Sob a antiga aliança, havia muitas ofensas de caráter atrevido e presunçoso, para as quais não havia expiação especificada na lei. Na nova e superior aliança, Cristo cumpriu a lei para o transgressor da lei, se ele O aceitar pela fé como seu Salvador pessoal. "Mas, a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus" [João 1:12]. A misericórdia e o perdão são a recompensa de todos os que vêm a Cristo, confiando em Seus méritos, para que Ele tire seus pecados. Na superior aliança, somos purificados do pecado pelo sangue de Cristo (CBASD, v. 7, p. 1037).


Notas de Jonath Soares da Silva


Parágrafo 1- A Verdade é como uma teia bem elaborada, interligada de diferentes maneiras, mas que é um todo. O Senhor prometeu à Adão que o Messias viria para redimir a raça caída. Esta era a graça que Adão e sua descendência receberam. Interessante que esta graça não aboliu a obrigatoriedade da fidelidade requerida pela lei. Eis um elo do emaranhado: a graça e a lei estão ligadas e se completam.
 
Parágrafo 2- Queremos ter a vida eterna? Pois o requisito a se cumprir se encontra em Êxodo 20. É necessário que a obediência seja perfeita, como o próprio texto da inspiração diz, e que a justiça do guardador da lei seja irrepreensível. É possível que o homem consiga por si só? É impossível. Mas ele pode receber as vestes da justiça de Cristo quando permitir que suas vestes sujas sejam retiradas (Zacarias 3:4).
 
Parágrafo 3- "pois o Senhor disciplina a quem ama, e educa todo aquele a quem recebe como filho”. Hebreus 12:6. "Eu repreendo e corrijo a todos quantos amo: sê pois diligente e arrepende-te". Apocalipse 3:19. Números 6:24 a 26 mostra a forma de tratamento que o Senhor busca ter conosco. Ele sendo nosso Pai, deixaremos de ouvir Sua repreensão e disciplina? Não ouviremos Sua voz nos dizendo o caminho por onde devemos andar (Isaías 30:21)?
 
Parágrafo 4- Que aceitemos o poder oferecido pelo Senhor para que sejamos capacitados para cumprir toda boa obra e sermos feitos filhos e filhas de Deus.


Segunda-feira, 28 de Agosto: A aliança abraâmica

 
Este mesmo concerto foi renovado a Abraão, na promessa: “Em tua semente serão benditas todas as nações da Terra.” Gênesis 22:18. Essa promessa apontava para Cristo. Assim Abraão a compreendeu (Gálatas 3:8, 16), e confiou em Cristo para o perdão dos pecados. Foi esta fé que lhe foi atribuída como justiça. O concerto com Abraão mantinha também a autoridade da lei de Deus. O Senhor apareceu a Abraão e disse: “Eu sou o Deus todo-poderoso, anda em minha presença e sê perfeito.” Gênesis 17:1. O testemunho de Deus concernente a Seu fiel servo foi: “Abraão obedeceu à Minha voz, e guardou o Meu mandado, os Meus preceitos, os Meus estatutos, e as Minhas leis.” Gênesis 26:5. E o Senhor lhe declarou: "Estabelecerei o Meu concerto entre Mim e ti e a tua semente depois de ti em suas gerações, por concerto perpétuo, para te ser a ti por Deus, e à tua semente depois de ti." Gênesis 17:7 (A Fé Pela Qual Eu Vivo, p. 72.9).

Se bem que este concerto houvesse sido feito com Adão e renovado a Abraão, não poderia ser ratificado antes da morte de Cristo. Existira pela promessa de Deus desde que se fez a primeira indicação de redenção; fora aceito pela fé; contudo, ao ser ratificado por Cristo, é chamado um novo concerto. A lei de Deus foi a base deste concerto, que era simplesmente uma disposição destinada a levar os homens de novo à harmonia com a vontade divina, colocando-os onde poderiam obedecer à lei de Deus (Patriarcas e Profetas, p. 370 e 371).

Se Abraão e Sara tivessem esperado em confiante fé no cumprimento da promessa de que teriam um filho, muita infelicidade teria sido evitada. Eles criam que seria tal como Deus havia prometido, mas não podiam crer que Sara, em sua idade avançada, pudesse ter um filho. Sara sugeriu um plano pelo qual pensava que a promessa de Deus pudesse ser cumprida. Ela suplicou a Abraão para tomar Hagar como esposa. Nisto ambos mostraram falta de fé e de perfeita confiança no poder de Deus. Por ter ouvido a voz de Sara e tomado Hagar como esposa, Abraão falhou em resistir à prova de sua fé no ilimitado poder de Deus, e atraiu sobre si e sobre Sara muita infelicidade. O Senhor intentava provar a firme fé e confiança de Abraão nas promessas que lhe fizera (História da Redenção, p. 77).

Por que é que somos tão fracos na fé? ... Somos tão destituídos de fé, tão descrentes, que o Senhor não pode fazer por nós aquilo que anseia fazer. Temos no espírito dúvidas que são motivo de muita tristeza, e muito difícil é expulsá-las.
Examinai-as [as dúvidas], porém, à luz da Palavra de Deus; então falai sobre elas com Jesus, tendo na mão Sua Palavra de promessa, e pedi em oração que sejam removidas. Dizei ao Senhor: "Eu creio, Senhor! Ajuda a minha incredulidade." Mar. 9:24. Não deis à dúvida uma confortável cadeira preguiçosa. Ela é hóspede perigoso, quando deixada a infeccionar a mente e combater a fé (Para Conhecê-Lo, [MM], p. 227).


Notas de Jonath Soares da Silva


Parágrafo 1- O concerto com Abraão se estende a nós, bem como a ordem de Gênesis 17:1. Que seja dito de nós o mesmo que foi dito de Abraão em Gênesis 26:5.
 
Parágrafo 2- As pessoas que não sabem a diferença entre "perfeccionismo" e "perfeição cristã", costumam juntar as duas coisas num mesmo pacote e condenar os que pregam seja qual for das duas. Os que rotulam de perfeccionismo a verdade bíblica da perfeição cristã, costumam dizer que se o homem conseguir vencer o pecado, então o sacrifício de Cristo perde seu significado e a pessoa já não precisa de Jesus para ser redimida. Grande engano em todos os sentidos. Cristo disse que sem Ele nada podemos fazer (João 15:5), e Seu sacrifício foi para nos colocar em "harmonia com a vontade divina", permitindo que nós obtenhamos o Seu poder para "obedecer à lei de Deus". A verdade da perfeição cristã é totalmente associada à Cristo, pois ela só é possível pela graça Dele. Amém por isso.
 
Parágrafo 3- Este relato é um ótimo exemplo do que acontece quando nossa ligação com o Céu não é grande o suficiente para confiarmos nas palavras do Senhor exatamente da maneira que Ele as enviou para nós. O elemento humano tende a querer tomar as rédeas, quando é o Espírito Santo quem deve guiar o verdadeiro servo de Deus. A "perfeita confiança" na promessa divina faltou a Abraão e Sara, e nós caímos no mesmo engano inúmeras vezes. A falta de fé "no ilimitado poder de Deus" atraiu sobre eles grande infortúnio, pois incorria no pecado da bigamia. Toda história encontrada na Bíblia em que houve um caso de bigamia, é um relato cheio de tristezas. Nunca foi plano de Deus que o homem tivesse mais de uma mulher.
 
Parágrafo 4- Todos temos algumas dúvidas. Estas sempre surgirão. Algumas serão sanadas, outras ficarão para a eternidade, quando Aquele que tudo sabe as sanará. Aquele que é ávido na busca das gemas escondidas na Palavra de Deus, encontrará muitas respostas, pois o Senhor não tem obrigação, mas as dá de bom grado quando sabe que estas fortalecerão a nossa fé. Caso não obtenha alguma, minha adoração precisa permanecer a mesma, pois Deus continua sendo Quem Ele é e nos amando da mesma maneira, seja respondendo, seja Se calando. Confiemos no Senhor. Ele sabe o que faz.


Terça-feira, 29 de agosto: Abraão, Sara e Hagar

 
O nascimento de um filho a Zacarias, como o do filho de Abraão, e o de Maria, visava ensinar uma grande verdade espiritual, verdade que somos tardios em aprender e prontos a esquecer. Somos por nós mesmos incapazes de fazer qualquer bem; mas o que não somos capazes de fazer, o poder de Deus há de operar em toda alma submissa e crente. Por meio da fé foi dado o filho da promessa. Mediante a fé é gerada a vida espiritual, e somos habilitados a realizar as obras da justiça (O Desejado de Todas as Nações, p. 98).

Quem dentre vós tem reunido todas as dúvidas e questões que poderia reunir e amontoar contra essa justiça de Cristo? Quem tem feito isso? De que lado vos encontrais?
Tendes aceito um ponto após o outro das preciosas verdades, à medida que têm sido apresentados? Ou tendes pensado que seguis vossas próprias ideias e opiniões, lendo e julgando a Palavra de Deus por vossas opiniões e teorias? Ou levareis vossas ideias e teorias à Palavra de Deus e deixareis que os oráculos vivos vos revelem onde se encontram as deficiências e os defeitos de vossas ideias e teorias? Não podemos adotar a posição de que julgaremos a Palavra de Deus porque críamos assim e assim. "À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva." Isaías. 8:20.
Se já houve um povo que necessitasse de luz, são os que estão vivendo nos dias finais da história terrestre. Precisamos saber o que diz a Escritura. Precisamos achegar-nos aos vivos oráculos de Deus. Precisamos daquela fé viva que se apega ao braço do Poder infinito, e precisamos confiar de todo o nosso ser em Jesus Cristo, justiça nossa. E podemos fazê-lo. Sim, nós o fazemos proveitosamente para o bem de nossa própria alma.
Podeis estar unidos à videira que vive. Cada membro de todo o vosso ser pode estar unido a essa Videira, e a seiva e nutrição provenientes da Videira nutrirão o ramo que está na Videira, até que sejais um com Cristo assim como Ele era um com o Pai. Deste modo ser-vos-ão transmitidas as Suas bênçãos. Mas, irmãos, não temos tido fé. Há bastante tempo temos desonrado a Deus com a descrença (Fé e Obras, p. 66, 67).

A religião de Cristo não é religião de meras emoções. Não podeis confiar em vossos sentimentos quanto a uma prova de aceitação para com Deus, pois os sentimentos são variáveis. Tendes de colocar os pés sobre as promessas da Palavra de Deus, deveis andar segundo o exemplo de Jesus, e aprender a viver pela fé.
Logo que alguém comece a dar atenção aos seus sentimentos, está ele em terreno perigoso. Se se sente alegre e feliz, fica muito confiante e tem emoções muito agradáveis. Mas vem a mudança. Ocorrem certas circunstâncias que trazem depressão e sentimentos tristes; então o espírito naturalmente começa a duvidar se o Senhor está com ele ou não.
Ora, os sentimentos não devem ser feitos a prova do estado espiritual, sejam eles bons ou sejam desanimadores. A palavra de Deus deve ser nossa prova quanto a nossa verdadeira situação perante Ele. Muitos neste ponto se confundem. ...
Se confessardes vossos pecados, crede que estão perdoados, pois a promessa é categórica. "Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça." I João 1:9. Por que, então, desonrar a Deus duvidando de Seu amor e perdão? Tendo confessado vossos pecados, crede que a palavra de Deus não faltará, mas que é fiel O que prometeu. Exatamente como é vosso dever confessar vossos pecados, é-o também de crer que Deus cumprirá Sua palavra e vos perdoará. Deveis exercer fé em Deus como Alguém que fará justamente o que disse que faria - perdoar todas as vossas transgressões. ...
Oh, quantos e quantos andam se lamentando, pecando e arrependendo-se, mas sempre sob uma nuvem de condenação! Não creem na palavra do Senhor. Não creem que Ele fará justamente o que disse que faria. ...
Feris o coração de Cristo pela dúvida, quando Ele nos deu tais provas de Seu amor, entregando a própria vida para nos salvar - para não perecermos mas termos vida eterna.
Temos de confiar; temos de ensinar e educar nossa mente de modo a crer implicitamente na palavra de Deus (Nos Lugares Celestiais, [MM 1968].p. 126).


Notas de André Areia Santos


Parágrafo 1- Qualquer bem que fazemos não vem de nós mesmos. Sendo assim, se defino minha vida espiritual por algumas coisas que venci e outras não, jamais terei sucesso, pois a transformação do caráter é plena, não pela metade, pois Cristo é pleno. É a justiça de Cristo que deve imbuir minha vida, não alguns "pontos" que ganhei na caminhada cristã. Em resumo: Eu não posso fazer nada. Sendo assim, é Cristo 100% ou nada.
 
Parágrafo 3- Não há lugar para teorias e opiniões quando se trata da verdade contida na Palavra de Deus.
 
Parágrafo 4 e 5- Não há segurança senão no estudo profundo da Palavra de Deus, principalmente nestes últimos dias, quando milhões de lobos devoradores estão pelo mundo afora.
 
Parágrafo 6 a 8- O cristianismo não é movido por emoção, mas por razão. Um claro "assim diz o Senhor" deve ser nossa bússola.


Parágrafo 9 a 11-
Cristo nos perdoa totalmente, quando sinceramente confessamos e abandonamos nossos pecados [Pv 28:13]. Não é preciso desconfiar disso.


Quarta-feira, 30 de agosto: Hagar e o Monte Sinai (Gl 4:21-31)


Deus havia chamado Abraão para ser o pai dos fiéis, e sua vida devia ser um exemplo de fé para as gerações subsequentes. Mas sua fé não tinha sido perfeita. Mostrara falta de confiança em Deus, ocultando o fato de que Sara era sua esposa, e novamente com o seu casamento com Hagar. Para que atingisse a mais elevada norma, Deus o sujeitou a outra prova, a mais severa que o homem jamais foi chamado a suportar. Em uma visão da noite foi-lhe determinado que se dirigisse à terra de Moriá, e ali oferecesse seu filho em holocausto sobre um monte que lhe seria mostrado (Patriarcas e Profetas, 147).

Nossa maior necessidade é de fé em Deus. Ao olharmos para o lado escuro, perdemos nossa segurança no Senhor Deus de Israel. Quando abrimos o coração aos temores e conjeturas, o caminho do progresso é obstruído pela incredulidade. Não pensemos jamais que Deus tenha abandonado Sua obra.
Tem que falar menos de incredulidade, menos conjeturas de que isto ou aquilo está impedindo o caminho. Vamos avançar com fé; acreditar que o Senhor preparará o caminho para a Sua obra. Então encontraremos descanso em Cristo. Cultivando fé, e colocando-nos na devida relação para com Deus, e dispondo-nos, com fervorosa oração, a cumprir nosso dever, o Espírito Santo atuará em nós. Os muitos problemas que agora parecem misteriosos serão resolvidos, pela contínua confiança em Deus. Não temos de andar em penosa indecisão, pois estamos vivendo sob a guia do Espírito Santo. Podemos andar e trabalhar com confiança.
Se quisermos ter mãos limpas e coração puro, precisamos ter menos fé no que somos capazes de fazer, e mais no que o Senhor pode fazer por nós. Não estamos empenhados em nosso próprio trabalho; estamos fazendo a obra de Deus (Testemunhos Para a Igreja, v. 7, p. 211, 212).

Por ordem divina o povo de Israel foi levado a Refidim, um lugar desprovido de água. Aquele que estava encoberto pela coluna de nuvem os estava guiando, e fora por Sua ordem expressa que eles acamparam nesse lugar. Deus sabia da falta de água em Refidim, e levou o Seu povo para lá a fim de provar sua fé; mas quão indignos da confiança divina eles se demonstraram!
Repetidas vezes Ele Se havia manifestado. Havia matado os primogênitos no Egito para efetuar sua libertação, e os tirara da terra de seu cativeiro de braço erguido; Ele os havia alimentado com alimento dos anjos, e Se comprometera a trazê-los à Terra Prometida. Mas agora, quando a dificuldade surgiu diante deles, rebelaram-se, não confiaram em Deus, e reclamaram dizendo que Moisés havia tirado a eles e a seus filhos do Egito para que morressem de sede no deserto. ...
Muitos hoje pensam que ao iniciarem sua vida cristã serão libertados de toda carência e dificuldade. Mas todo aquele que toma a sua cruz para seguir a Cristo chega ao Refidim de sua experiência. A vida não é toda composta de pastagens verdejantes e riachos refrescantes. Somos surpreendidos por desapontamentos, sobrevêm privações, e apresentam-se circunstâncias que nos levam a situações difíceis. Ao seguirmos pelo caminho estreito, fazendo o nosso melhor, segundo pensamos, verificamos que nos sobrevêm cruéis provações. ... Com a consciência ferida, arrazoamos que se tivéssemos andado com Deus, jamais teríamos sofrido isso. ...
Mas na antiguidade o Senhor conduziu o Seu povo a Refidim, e Ele poderá decidir levar-nos para lá também, a fim de provar nossa fidelidade e lealdade para com Ele. Em misericórdia para conosco, Ele nem sempre nos coloca nos lugares mais fáceis, pois se o fizesse, nós, em nossa autossuficiência nos esqueceríamos de que o Senhor é o nosso auxílio em tempo de necessidade. Ele, porém, anela manifestar-Se a nós em nossas emergências, e revelar as abundantes provisões que se acham à nossa disposição, independentemente das circunstâncias; e permite que decepções e provações nos sobrevenham para que possamos perceber nossa própria incapacidade, e aprendamos a invocar o auxílio do Senhor, como uma criança faminta e sedenta que chama por seu pai.
Nosso Pai celestial tem o poder de transformar a dura rocha em torrentes vivificantes e refrescantes. Jamais o saberemos, enquanto não nos encontrarmos face a face com Deus, ... quantos fardos Ele carregou em nosso lugar, e quantos outros estaria disposto a suportar se, com uma fé infantil, os tivéssemos trazido a Ele (Refletindo a Cristo, [MM 1986], p. 345).


Notas de André Areia Santos


Parágrafo 1- Deus provou Abraão para que Lhe demonstrasse perfeita fé.
 
Parágrafo 3- Devemos considerar que, se vivermos uma vida piedosa, todos os problemas e dificuldades que tivermos serão para nosso próprio bem presente e futuro. Nada mais são que provações para crescermos em graça.
 
Parágrafo 4- Só obteremos sucesso quando entendermos de uma vez por todas que nada podemos fazer sem Cristo.
 
Parágrafo 5- Deus conduziu Seu povo a Refidim de propósito, para que pudessem ter sua fé provada.


Parágrafo 7-
Muitos acreditam que sua vida será um mar de rosas se estiverem sempre com Deus no comando. Quanto engano! Quanto mais avançarmos na caminhada, mais o caminho se tornará estreito. Mas isso acontece justamente por Deus nos amar, e querer que cresçamos em graça e fé.


Quinta-feira, 31 de agosto: Ismael e Isaque hoje


Quando Abraão tinha quase cem anos de idade, a promessa de um filho foi-lhe repetida, com a informação de que o futuro herdeiro seria filho de Sara. Mas Abraão ainda não compreendeu a promessa. Sua mente de pronto volveu para Ismael, apegando-se à crença de que por meio dele os propósitos graciosos de Deus deveriam cumprir-se. Em sua afeição para com o filho, exclamou: "Oxalá que viva Ismael diante de Teu rosto". Gênesis. 17:18-20. De novo foi feita a promessa, com palavras que não poderiam ser mal compreendidas: "Na verdade, Sara tua mulher te dará um filho, e chamarás o seu nome Isaque, e com ele estabelecerei o Meu concerto." Deus, contudo, não Se esqueceu da oração do pai. "E quanto a Ismael", disse Ele, "também te tenho ouvido; eis aqui o tenho abençoado, ... e dele farei uma grande nação" (Patriarcas e Profetas, p. 146).

Jesus continuou: "O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito".  João 3:6. O coração, por natureza, é mau, e "quem do imundo tirará o puro? Ninguém". Jó 14:4. Invenção alguma humana pode encontrar o remédio para a alma pecadora. "A inclinação da carne é inimizade contra Deus; pois não é sujeita à lei de Deus, nem em verdade o pode ser". Romanos. 8:7. "Do coração procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituições, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias". Mateus. 15:19. A fonte do coração se deve purificar para que a corrente se possa tornar pura. Aquele que se esforça para alcançar o Céu por suas próprias obras em observar a lei, está tentando o impossível. Não há segurança para uma pessoa que tenha religião meramente legal, uma forma de piedade. A vida cristã não é uma modificação ou melhoramento da antiga, mas uma transformação da natureza. Tem lugar a morte do eu e do pecado, e uma vida toda nova. Essa mudança só se pode efetuar mediante a eficaz operação do Espírito Santo (O Desejado de Todas as Nações, p. 172).

Em cada século e em cada terra, os mensageiros de Deus têm sido chamados a enfrentar amarga oposição dos que deliberadamente escolhem rejeitar a luz do Céu. Não raro, pela mistificação e falsidade, têm os inimigos do evangelho aparentemente triunfado, cerrando assim as portas por onde os mensageiros de Deus poderiam ter acesso ao povo. Mas essas portas não podem permanecer para sempre fechadas; e, muitas vezes, ao voltarem os servos de Deus para reassumir suas atividades, o Senhor tem obrado poderosamente em favor deles, habilitando-os a estabelecerem monumentos para a glória de Seu nome (Atos dos Apóstolos, p. 179).

Disse Cristo aos discípulos: “Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e símplices como as pombas.” Mateus 10:16.
Os ataques de Satanás contra os advogados da verdade se tornarão cada vez mais implacáveis e resolutos, até ao próprio fim do tempo. Como nos dias de Cristo os principais sacerdotes e príncipes instigavam contra Ele o povo, assim hoje os guias religiosos provocarão oposição e preconceito contra a verdade para este tempo. O povo será levado a atos de violência e oposição nos quais nunca teriam pensado se não tivessem sido imbuídos do rancor de professos cristãos contra a verdade.
Que procedimento devem seguir os defensores da verdade? Possuem eles a imutável, eterna Palavra de Deus, e devem revelar o fato de que possuem a verdade tal como é em Jesus. Suas palavras não devem ser ásperas e incisivas. Em sua apresentação da verdade devem manifestar o amor, a mansidão e a amabilidade de Cristo. Que a verdade por si mesma produza efeito; a Palavra de Deus é aguda espada de dois gumes, e abrirá caminho até ao coração. Os que sabem que possuem a verdade não devem, pelo emprego de expressões ásperas e severas, dar a Satanás ocasião de interpretar falsamente sua intenção.
Como um povo, devemos portar-nos como o Redentor do mundo. Quando em controvérsia com Satanás acerca do corpo de Moisés, Cristo não ousou apresentar contra ele uma acusação injuriosa. Judas 9. Recebera provocações bastantes para isso fazer, e Satanás ficou desapontado por não ter podido despertar em Cristo um espírito de vingança. Satanás estava pronto para interpretar mal qualquer coisa feita por Jesus; e o Salvador não lhe deu ocasião, nem ao menos a sombra de uma desculpa. Não Se desviava do caminho reto da verdade a que Se propusera, para seguir pelos atalhos, perversões, distrações e prevaricações de Satanás (Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 239).


Notas de André Areia Santos

Parágrafo 2- Nossa natureza pecaminosa é inclinada a fazer o mal. Por isso não há solução para o pecado quaisquer que sejam nossas obras. Apenas o eu morrendo e Cristo vivendo em nosso lugar será eficaz na vitória contra o pecado. Por nós mesmos só faríamos o que é mal, pois está escrito: "Não há um justo. Nenhum sequer".
 
Parágrafo 3 a 6- Lobos têm adentrado o rebanho, atrapalhando a obra de fiéis obreiros, instigando o povo contra a verdade que proferem. Por isso não devemos dar razão a eles. Devemos proferir a verdade com humildade e mansidão, para que não interpretam maldosamente nossas palavras. O próprio Cristo não deu ocasião para Satanás interpretar mal Suas palavras por ocasião da ressurreição de Moisés. Devemos fazer o mesmo.
 
Sexta-feira, 1º de Setembro: Leitura adicional

Patriarcas e Profetas, "A Lei e os Concertos", p. 363-373.

"Adão e Eva, ao serem criados, tinham conhecimento da lei de Deus; estavam familiarizados com os reclamos da mesma relativamente a si; seus preceitos estavam escritos em seu coração. Quando o homem caiu pela transgressão, a lei não foi mudada, mas estabelecido um plano que remediasse a situação trazendo novamente o homem à obediência. Foi feita a promessa de um Salvador e prescritas ofertas sacrificais que apontavam ao futuro, para a morte de Cristo como a grande oferta pelo pecado. Mas, se a lei de Deus nunca houvesse sido transgredida, não teria havido morte, tampouco haveria necessidade de um Salvador; conseqüentemente não teria havido necessidade de sacrifícios.
Adão ensinou a seus descendentes a lei de Deus, e esta foi transmitida de pai a filho através de gerações sucessivas. Mas apesar das graciosas providências para a redenção do homem, poucos houve que as aceitaram e lhes prestaram obediência. Pela transgressão o mundo se envileceu tanto que foi necessário, pelo dilúvio, limpá-lo de suas corrupções. A lei foi preservada por Noé e sua família, e Noé ensinou a seus descendentes os Dez Mandamentos. Como os homens de novo se afastassem de Deus, o Senhor escolheu Abraão, a respeito de quem declarou: "Abraão obedeceu à Minha voz, e guardou o Meu mandamento, os Meus preceitos, os Meus estatutos, e as Minhas leis." Gên. 26:5. A ele foi dado o rito da circuncisão, que era um sinal de que os que o recebiam eram dedicados ao serviço de Deus - garantia de que permaneceriam separados da idolatria e obedeceriam à lei de Deus. O fracasso dos descendentes de Abraão para manterem este compromisso, conforme se revela em sua disposição para formar alianças com os gentios e adotar-lhes os costumes, foi a causa de sua peregrinação e cativeiro no Egito. Mas, em seu intercâmbio com os idólatras e forçada submissão aos egípcios, os preceitos divinos tornaram-se ainda mais corrompidos com os ensinos vis
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e cruéis do paganismo. Portanto, quando o Senhor os tirou do Egito, desceu sobre o Sinai, cercado de glória e rodeado de Seus anjos, e com terrível majestade proferiu Sua lei aos ouvidos de todo o povo". [...]

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4 comentários:

  1. Quem é Jonath Soares da Silva? Por que suas notas aparecem no meio dos Comentários de EGW?

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    1. Olá irmã, boa noite e feliz semana. Jonath Soares é um dos colaboradores para que este projeto seja possível. Ele estuda a lição correspondente ao que ele redigiu e dá seu parecer quanto ao que estudou. Isso é uma forma de motivar os leitores do blog a comentarem também seu entendimento quanto à lição que estudaram aqui nos comentários. Forte abraço e obrigado pelo feeback. Deus te abençoe.

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    2. Olá Gabriela, feliz semana.
      Eu sou Jonath Soares, um dos colaboradores do blog.
      Adventista do Sétimo Dia e agraciado por Deus todos os dias por ter a oportunidade de estudar a Sua Palavra e os escritos de Sua serva, inspirados por Ele mesmo.
      A proposta dos comentários foi, além de divulgá-los semanalmente, também adicionar notas pessoais dos colaboradores. Assim, será possível encontrar minhas notas em alguns dias da semana.
      Espero sempre estar sob influência do Espírito Santo ao redigi-las para que usufruamos do máximo possível dos textos inspirados.
      Fique na paz, e que o Senhor a abençoe e guarde sempre (Números 6:24 a 26).

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  2. Muito obrigada pela resposta. Que o Senhor o ilumine!

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