sexta-feira, 15 de junho de 2018

2º TRIMESTRE 2018 - LIÇÃO 12 - COMENTÁRIOS DE ELLEN WHITE SOBRE A LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA


Verso para Memorizar:
 “Na sua fronte, achava-se escrito um nome, um mistério: BABILÔNIA, A GRANDE, A MÃE DAS MERETRIZES E DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA” (Ap 17:5).

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Atenção!
Trechos em destaque extraídos dos originais 
e ausentes na versão física do comentário.

Sábado à tarde, 16 de junho

O termo "Babilônia" é derivado de "Babel" e significa confusão. É empregado nas Escrituras para designar as várias formas de religião falsa ou apóstata. Em Apocalipse, capítulo 17, Babilônia é representada por uma mulher - figura que a Bíblia usa como símbolo de igreja, sendo uma mulher virtuosa a igreja pura, e uma mulher desprezível, a igreja apóstata (O Grande Conflito, p. 381).

Não mais têm as forças do mal poder para conservar cativa a igreja; pois "caiu, caiu Babilônia, aquela grande cidade, que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição" (Apoc. 14:8); e ao Israel espiritual é dada a mensagem: "Sai dela, povo Meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." Apoc. 18:4. Assim como os exilados ouviram a mensagem: "Saí do meio de Babilônia" (Jer. 51:6), e foram restaurados à terra da promessa, assim os que temem a Deus hoje estão aceitando a mensagem para retirar-se da Babilônia espiritual, e logo devem permanecer como troféus da graça divina na Terra renovada, a Canaã celestial (Profetas e Reis, p. 715).

Uma terrível guerra está diante de nós. Aproximamo-nos da batalha do grande dia do Deus Todo-poderoso. O que tem sido mantido sob controle será solto. O anjo da misericórdia está fechando suas asas, preparando-se para sair de seu trono e deixar o mundo sob o domínio de Satanás. Os principados e potestades da Terra estão amargamente revoltados contra o Deus do Céu. Estão cheios de ódio contra os que O servem, e logo, muito breve, será travada a última grande batalha entre o bem e o mal. A Terra será o campo de luta - o cenário do conflito final e da última vitória. 
Enquanto se lhes afrouxavam as mãos e os quatro ventos estavam para soprar, os olhos misericordiosos de Jesus contemplaram os remanescentes que não estavam selados e, erguendo as mãos ao Pai, alegou que havia derramado Seu sangue por eles. Então outro anjo recebeu ordem para voar velozmente aos outros quatro e mandar-lhes reter os ventos até que os servos de Deus fossem selados na fronte com o selo do Deus vivo (Minha Consagração Hoje [MM 1989/1953], p. 289).

Dois grandes poderes opostos são revelados na última grande batalha. De um lado está o Criador do Céu e da Terra. Todos os que se encontram do Seu lado têm o Seu selo. Eles são obedientes a Suas ordens. Do outro lado está o príncipe das trevas, com os que escolheram a apostasia e a rebelião. [...]
Os poderes do mal não capitularão no conflito sem uma luta. Mas a Providência Divina tem uma parte a desempenhar na batalha do Armagedom. Quando a Terra for iluminada com a glória do anjo de Apocalipse 18, os elementos religiosos, bons e maus, despertarão do sono, e os exércitos do Deus vivo pôr-se-ão em campo. 
Em breve será travada a batalha do Armagedom. Aquele em cuja vestimenta está escrito o nome: Rei dos reis e Senhor dos senhores, conduz os exércitos do Céu montados em cavalos brancos e vestidos de linho fino, branco e puro (Apoc. 19:11-16; Eventos Finais, p. 249-251).

Domingo, 17 de junho: O "vinho da fúria da sua prostituição"

Aqueles que sempre se vão aproximando mais do mundo, tornando-se mais e mais semelhantes a ele nos sentimentos, planos e ideias, deixaram um espaço entre eles e o Salvador, e Satanás se insinuou nesse espaço, de modo que sua vida se torna entretecida com planos reles, mundanos e egoístas (Para Conhecê-Lo [MM 1965], p. 246).

Aqueles que ficarem confusos em sua compreensão da Palavra, que deixarem de ver o significado do anticristo, certamente se colocarão do lado dele. Não há tempo agora para nos tornarmos semelhantes ao mundo. O caso de Daniel já está decidido [ver Dn 12:13, ARC] e ele está em seu lugar. As profecias de Daniel e de João devem ser entendidas. Elas se interpretam mutuamente. Dão ao mundo verdades que todos devem compreender. Essas profecias devem ser testemunhas ao mundo. Por seu cumprimento nestes últimos dias, elas se explicarão a si mesmas (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 7, p. 1.058).

"Os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus Se lembrou das iniquidades dela." "No cálice em que vos deu de beber dai-lhe a ela em dobro. Quanto ela se glorificou, e em delícias esteve, dai-lhe outro tanto em tormento e pranto; porque diz em seu coração: Estou assentada como rainha, e não sou viúva, e não verei o pranto. Portanto, num dia virão as pragas, a morte, e o pranto e a fome; e será queimada no fogo; porque é forte o Senhor Deus que a julga. E os reis da Terra, que se prostituíram com ela, e viveram em delicias, a chorarão, e sobre ela prantearão, ... dizendo: Ai! ai daquela grande Babilônia, aquela forte cidade! pois numa hora veio o seu juízo." Apoc. 18:5-10. [...]
Tais são os juízos que caem sobre Babilônia, no dia da ira de Deus. Ela encheu a medida de sua iniquidade; veio o seu tempo; está madura para a destruição (O Grande Conflito, p. 653).

Toda espécie de engano está sendo agora introduzida. As verdades mais claras da Palavra de Deus são cobertas  com uma multidão de teorias de feitura humana. Erros mortais são apresentados como sendo verdade perante os quais todos devam curvar-se. A simplicidade da verdadeira piedade é sepultada debaixo da tradição (Evangelismo, p. 247).

Como a Pedro, é-nos dirigida a palavra: "Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo. Mas Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça." Luc. 22:31 e 32. Graças a Deus, não somos deixados sozinhos. Aquele que "amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16), não nos abandonará na batalha contra o adversário de Deus e do homem. "Eis", diz Ele, "que vos dou poder para pisar serpentes, e escorpiões, e toda a força do inimigo, e nada vos fará dano algum." Luc. 10:19.
Vivei em contato com o Cristo vivo, e Ele vos segurará firmemente com uma mão que nunca soltará. Conhecei e crede o amor que Deus nos tem, e estareis seguros; esse amor é uma fortaleza inexpugnável contra todos os enganos e assaltos de Satanás. "Torre forte é o nome do Senhor; para ela correrá o justo e estará em alto retiro" (Prov. 18:10; O Maior Discurso de Cristo, p. 119).

Segunda, 18 de junho: Caiu! Caiu a grande Babilônia!

O mundo tornou-se ousado na transgressão da lei de Deus. Por causa de Sua longa clemência os homens Lhe espezinharam a autoridade. Fortaleceram-se na opressão e crueldade contra Sua herança, dizendo: "Como o sabe Deus? Ou: Há conhecimento no Altíssimo?" Sal. 73:11. Há, porém, um limite além do qual não podem passar. Próximo está o tempo em que atingirão o limite prescrito. Mesmo agora quase excederam os termos da longanimidade de Deus, e a medida de Sua graça e misericórdia. O Senhor Se interporá para vindicar Sua própria honra, para livrar Seu povo e reprimir os excessos da injustiça. [...]
"Os seus pecados se acumularam até ao Céu, e Deus Se lembrou das iniquidades dela. Tornai-lhe a dar como ela vos tem dado e retribuí-lhe em dobro conforme as suas obras; no cálice em que vos deu de beber, dai-lhe a ela em dobro." Apoc. 18:5 e 6.
Da Índia, da África, da China, das ilhas do mar, dos milhões de oprimidos dos países chamados cristãos, sobe para Deus o clamor do tormento humano. Esse clamor não permanecerá muito tempo sem ser atendido. Deus purificará a Terra da corrupção moral, porém não por um mar de água como nos dias de Noé, mas com um mar de fogo, que não será apagado por artifício humano algum (Parábolas de Jesus, p. 177-179).

Jesus... andou como homem na Terra, tendo Sua divindade revestida com a humanidade, e foi um homem sofredor, tentado, atacado pelos ardis de Satanás. ... Agora Ele Se acha à destra de Deus, no Céu, onde atua como Advogado, fazendo intercessão por nós. Devemos sempre ficar confortados e esperançosos ao pensar nisso. Ele pensa naqueles que estão sujeitos a tentações neste mundo. Ele pensa em nós individualmente, e conhece cada necessidade nossa. Quando tentados, simplesmente dizei: Ele tem cuidado de mim, intercede por mim, Ele me ama, e morreu por mim. Entregar-me-ei sem reservas a Ele.
Ofendemos o coração de Cristo quando nos condoemos de nós mesmos, como se fôssemos nosso próprio salvador. Não; precisamos confiar a guarda de nossa vida a Deus, como a um Criador fiel. Ele vive sempre para interceder por nós, criaturas provadas e tentadas. Abri vosso coração aos brilhantes raios do Sol da Justiça, e não deixeis que um único suspiro de dúvida, uma palavra de descrença, escape de vossos lábios, para que não semeeis as sementes da dúvida. Há ricas bênçãos prometidas a nós; apossemo-nos delas pela fé. Suplico-vos que tenhais ânimo no Senhor. A força divina é nossa; falemos, pois, com ânimo, vigor e fé (Refletindo a Cristo [MM 1986], p. 101).

Terça, 19 de junho: Armagedom

Todo o mundo estará em um ou no outro lado da questão. Será travada a batalha do Armagedom. E nesse dia nenhum de nós deverá estar dormindo. Precisamos estar bem despertos, como as virgens prudentes, tendo azeite em nossas vasilhas com nossas lâmpadas. O poder do Espírito Santo deve estar sobre nós, e o Capitão do exército do Senhor estará à frente dos anjos do Céu para dirigir a batalha. 
A inimizade de Satanás contra o bem manifestar-se-á cada vez mais, ao conduzir ele em atividade suas forças em sua última obra de rebelião; e toda alma que não esteja inteiramente entregue a Deus e não seja guardada pelo poder divino, fará uma aliança com Satanás contra o Céu e se unirá na batalha contra o Governador do Universo. 
Logo, todos os habitantes da Terra terão tomado partido, ou a favor ou contra o governo do Céu.
Em breve será travada a batalha do Armagedom. Aquele em cuja vestimenta está escrito o nome: Rei dos reis e Senhor dos senhores, conduz os exércitos do Céu montados em cavalos brancos e vestidos de linho fino, branco e puro. (Apoc. 19:11-16; Eventos Finais, p. 250, 251).

Há apenas dois grupos de pessoas em nosso mundo: as que são leais a Deus e as que estão sob a bandeira do príncipe das trevas. Satanás e seus anjos descerão com grande poder, sinais e prodígios da mentira, para enganar os que habitam sobre a Terra, e, se possível, até os escolhidos. A crise está bem à nossa frente. Mas isso irá paralisar as energias daqueles que têm o conhecimento da verdade? Seria a influência dos poderes enganadores tão forte a ponto de sobrepujar a influência da verdade? (Referência não consta na lição física e não foi encontrada. Se você por acaso encontrar, ponha nos comentários juntamente com o link. Obrigado).

Toda expressão do mal há de lançar-se em intensa atividade. Anjos maus unem seus poderes a homens maus. Como eles têm estado em constante conflito e obtido experiência nos melhores métodos de engano e combate, tendo-se fortalecido durante séculos, não se renderão na última grande contenda sem uma furiosa luta. O mundo inteiro estará de um lado ou de outro da questão. Será travada a batalha do Armagedom, e esse dia não deverá surpreender nenhum de nós adormecidos. Devemos estar bem despertos, como as virgens prudentes, tendo azeite em nossas vasilhas e lâmpadas (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 7, p. 1.098).

O poder do Espírito Santo deve estar sobre nós, e o Capitão do exército do Senhor estará à frente dos anjos do Céu para dirigir a batalha. Solenes acontecimentos ainda ocorrerão diante de nós. Soará uma trombeta após a outra; uma taça após a outra será derramada sucessivamente sobre os habitantes da Terra. Cenas de estupendo interesse se acham precisamente diante de nós (Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 426).

Quarta, 20 de junho: O Armagedom e o monte Carmelo: parte 1

Permanecendo em conscienciosa inocência perante Acabe, Elias não procura escusar-se ou lisonjear o rei. Nem busca fugir à ira do rei mediante as boas novas de que a seca está para findar. Ele não tem desculpas a pedir. Com indignação e em zelo pela honra de Deus, devolve a imputação de Acabe, declarando audazmente ao rei que são os pecados dele, rei, e de seus pais, que trouxeram sobre Israel esta terrível calamidade (Vidas que Falam [MM 1971], p. 208). 

Deus não pode usar homens que, em tempos de perigo, quando a força, a coragem e a influência de todos são necessárias, temem tomar uma firme posição pelo direito. Ele chama a homens para que se empenhem fielmente na batalha contra o erro, guerreando contra principados e potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as forças espirituais da maldade nos lugares celestiais. A tais é que Ele dirigirá as palavras: "Bem está, bom e fiel servo... entra no gozo do teu Senhor" (Mat. 25:23; Profetas e Reis, p. 142).

A verdadeira reverência para com Deus é inspirada pela percepção de Sua infinita grandeza e de Sua presença. Todo coração deve ser profundamente impressionado com essa percepção do Invisível. A hora e o lugar da oração são sagrados, porque Deus está ali; e, à medida que a reverência for manifestada em atitude e comportamento, o sentimento que a inspirará se tornará mais profundo. “Ele é santo e poderoso” (Salmos 111:9), declara o salmista. Quando os anjos falam Seu nome, cobrem o rosto. Com que reverência, então, nós, caídos e pecadores, devemos proferi-lo! (Mensagens aos Jovens, p. 251).

Séculos mais tarde Paulo ensinou a mesma verdade nas palavras: "O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do Céu e da Terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; nem tão pouco é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois Ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas; ... para que buscassem ao Senhor, se porventura tateando, O pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de nós; porque nEle vivemos, e nos movemos, e existimos" (Atos 17:24-28; Profetas e Reis, p. 48-50).

Os pátios do templo de Jerusalém, cheios do tumulto de um tráfico profano, representavam com exatidão o templo da alma, contaminado por paixões sensuais e pensamentos profanos. Purificando o templo dos compradores e vendilhões mundanos, Jesus anunciou Sua missão de limpar a alma da contaminação do pecado - dos desejos terrenos, das ambições egoístas, dos maus hábitos que a corrompem. [...]
Sua presença purificará e santificará a alma, de maneira que ela seja um santo templo para o Senhor, e uma "morada de Deus em Espírito" (Efés. 2:21 e 22; O Desejado de Todas as Nações, p. 161, 162).

Quinta, 21 de junho: O Armagedom e o monte Carmelo: parte 2

João [...] foi testemunha das terríveis cenas que ocorrerão como sinais da vinda de Cristo. Ele viu exércitos dispostos para a batalha e pessoas desmaiando de terror. Viu a terra movida de seu lugar, montanhas transportadas para o meio do oceano, cujas ondas rugiam revoltadas. Viu as taças da ira abertas, e a pestilência, fome e morte vindo sobre os habitantes da Terra (Cristo Triunfante [MM 2002], p. 315; Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 7, p. 1.098).

Aproximamo-nos do fim da história terrestre, em que só pode haver dois grupos, e todo homem, mulher e criança estará num desses exércitos. Jesus será o General de um exército; do exército oposto Satanás será o dirigente. Todos os que estão transgredindo e ensinando outros a transgredir a lei de Deus, o fundamento de Seu governo no Céu e na Terra, são arregimentados sob uma liderança superior, que os dirige em oposição ao governo de Deus. E a "anjos, os que não guardaram o seu estado original, mas abandonaram o seu próprio domicílio" (Jud. 6) são rebeldes contra a lei de Deus e inimigos de todos os que amam os Seus mandamentos e obedecem a eles. Estes súditos, com Satanás, seu dirigente, reunirão outros em suas fileiras de toda maneira possível, a fim de fortalecer suas forças e impor suas reivindicações.
Por meio de sua impostura e mentira, Satanás quer enganar, se possível, os próprios eleitos. Sua hipocrisia não é sem importância. Ele procurará molestar, importunar, deturpar, acusar e desfigurar todos aqueles que não pode compelir a dar-lhe honra e ajudá-lo em sua obra. Seu grande êxito está em manter confusa a mente dos homens e na ignorância dos seus ardis, pois então ele pode conduzir os imprudentes, por assim dizer, de olhos vendados (Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 423).

Jeová, o Ser eterno, existente por Si mesmo, incriado, sendo o originador e mantenedor de todas as coisas, é o único que tem direito a reverência e culto supremos. Proíbe-se ao homem conferir a qualquer outro objeto o primeiro lugar nas suas afeições ou serviço. O que quer que acariciemos que tenda a diminuir nosso amor para com Deus, ou se incompatibilize com o culto a Ele devido, disso fazemos um deus.
"Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem embaixo na Terra, nem nas águas debaixo da Terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás." [...]
"Eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso." A íntima e sagrada relação de Deus para com Seu povo é representada sob a figura do casamento. Sendo a idolatria o adultério espiritual, é o desprazer de Deus contra a mesma apropriadamente chamado ciúme (Patriarcas e Profetas, p. 305, 306).

Tudo o que Cristo foi para os primeiros discípulos, deseja ser para Seus filhos hoje; pois naquela última oração, rodeado do pequeno grupo de discípulos, disse: "Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que, pela sua palavra, hão de crer em Mim." João 17:20.
Jesus orou por nós, pedindo que fôssemos um com Ele, assim como Ele é um com o Pai. Que união é esta! Disse o Salvador, de Si mesmo: "O Filho por Si mesmo não pode fazer coisa alguma" (João 5:19); "o Pai, que está em Mim, é quem faz as obras." João 14:10. Habitando, pois, Cristo em nosso coração, operará, em nós "tanto o querer como o efetuar, segundo a Sua boa vontade". Filip. 2:13. Trabalharemos como Ele trabalhou; manifestaremos o mesmo espírito. E assim, amando-O e nEle permanecendo, havemos de crescer "em tudo nAquele que é a cabeça, Cristo" (Efés. 4:15; Caminho a Cristo, p. 75).

Sexta, 22 de junho: Estudo adicional

Este Dia com Deus [MM 1980], "O Cuidado de Deus por Sua Igreja", p. 177.

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