sábado, 17 de novembro de 2018

4º TRIMESTRE 2018 - LIÇÃO 8 - COMENTÁRIOS DE ELLEN WHITE SOBRE A LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA


Verso para Memorizar:
 "E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do Céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos" (At 4:12).

Sábado à tarde, 17 de novembro

Raramente encontramos duas pessoas exatamente iguais. Entre os seres humanos, da mesma maneira que entre as coisas do mundo natural, há diversidade. A unidade na diversidade entre os filhos de Deus - a manifestação de amor e longanimidade a despeito da diferença de disposição - eis o testemunho de que Deus enviou Seu Filho ao mundo para salvar os pecadores. 
A unidade que existe entre Cristo e Seus discípulos não destrói a personalidade nem de um nem de outro. No espírito, no desígnio, no caráter, eles são um, porém não em pessoa. Participando do Espírito de Deus, conformando-se com a lei do Senhor, o homem se torna participante da natureza divina. Cristo leva Seus discípulos a viva união com Ele e com o Pai. Pela atuação do Espírito Santo na mente humana, o homem se torna perfeito em Cristo. A unidade com Cristo estabelece um vínculo de unidade uns com os outros. Essa unidade é a mais convincente prova para o mundo quanto à majestade e a virtude de Cristo, e ao Seu poder de tirar o pecado (Filhos e Filhas de Deus [MM 1956, 2005], p. 286). 

A unidade do povo escolhido de Deus tem sido terrivelmente abalada. Deus apresenta um remédio. Esse remédio não é uma influência entre muitas influências, e no mesmo nível delas; é uma influência acima de todas as demais sobre a face da Terra, uma influência neutralizante, enaltecedora e enobrecedora. Os que trabalham com o evangelho devem ser elevados e santificados; pois estão lidando com os princípios de Deus. Atrelados a Cristo, são cooperadores de Deus. Assim deseja o Senhor unir Seus seguidores uns aos outros, para que possam ser uma força para o bem, realizando cada qual a sua parte, não obstante nutrirem todos os sagrados princípios de dependência da Cabeça (Testemunhos para a Igreja, v. 6, p. 242).

Domingo, 18 de novembro: Salvação em Jesus

Cristo veio a este mundo para nos mostrar o que Deus pode fazer e o que nós podemos fazer em cooperação com Deus. Em carne humana, Ele foi ao deserto para ser tentado pelo inimigo. Ele sabe o que é ter fome e sede. Conhece as fraquezas e enfermidades da carne. Foi tentado em todas as coisas, à nossa semelhança.
Nosso resgate foi pago por nosso Salvador. Ninguém precisa ser escravizado por Satanás. Cristo Se encontra diante de nós como nosso divino exemplo, nosso todo-poderoso ajuda- dor. Fomos comprados com um preço que é impossível calcular. Quem pode medir a bondade e a misericórdia do amor redentor? (Ms 76, 1903); Comentários de Ellen G. White, no Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 6, p. 1.195).

Aquele que deseja tornar-se filho de Deus tem de receber a verdade de que o arrependimento e o perdão devem ser obtidos por meio de nada menos que a expiação de Cristo. Certo disto, o pecador tem de fazer um esforço em harmonia com a obra feita em seu favor, e com súplicas incansáveis recorrer ao trono da graça, para que o poder renovador de Deus possa vir a sua alma. Cristo não perdoa a ninguém senão ao penitente, mas àquele a quem Ele perdoa, primeiro faz penitente. A providência tomada é completa, e a eterna justiça de Cristo é colocada ao crédito de toda alma crente (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 393, 394). 

Estamos agora no campo do conflito. ...
Seja a Palavra de Deus o nosso estudo. ...
A todos quantos creem nEle, Cristo dá o poder de serem feitos filhos de Deus. Os que são assim denominados membros da família real viverão para Aquele que é a propiciação pelos seus pecados. Ao prosseguirem em conhecer a verdade, seus pés são firmados sobre o firme fundamento. Nem inundações nem tempestades poderão remover seu fundamento (Este Dia com Deus [MM 1980], p. 278).

Cristo, nosso Salvador, em quem habita absoluta perfeição, tornou-Se pecado para a raça caída. Ele não conhecia o pecado pela experiência de pecar, mas suportou o terrível peso da culpa do mundo inteiro. Tornou-Se nossa propiciação para que todos que O recebam possam tornar-Se filhos de Deus. A cruz foi erguida para salvar o homem. Cristo erguido sobre a cruz foi o meio planejado no Céu para despertar no pecador arrependido um senso da malignidade do pecado. Pela cruz, Cristo buscou atrair todos a Si mesmo. Ele morreu como a única esperança de salvar aqueles que, devido ao pecado, estavam no fel da amargura. Mediante a atuação do Espírito Santo, um novo princípio de poder mental e espiritual deveria ser trazido ao homem que, mediante associação com a divindade, deveria tornar-Se um com Deus (Este Dia com Deus [MM 1980], p. 205).

Que tema de meditação, o sacrifício feito por Jesus pelos pecadores perdidos! “Ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas Suas pisaduras fomos sarados.” Isaías 53:5. Como estimaremos as bênçãos assim postas ao nosso alcance? Poderia Jesus haver sofrido mais? Poderia haver comprado para nós mais ricas bênçãos? Não deveria enternecer o coração mais duro, o lembrar-nos de que, por amor de nós, Ele deixou a glória e a felicidade do Céu, e sofreu pobreza e vergonha, cruel aflição e morte terrível? Não nos houvesse Ele aberto, por Sua morte e ressurreição, a porta da esperança, e não conheceríamos senão os horrores das trevas e as misérias do desespero. Em nosso estado atual, favorecidos e abençoados como somos, não podemos calcular de que profundidade fomos salvos. Não nos é possível medir quão mais profundas seriam nossas aflições, quão maiores nossas misérias, não nos houvesse Jesus rodeado com Seu braço humano de simpatia e amor, e nos erguido (Testemunhos para a Igreja, v. 5, p. 316).

Segunda, 19 de novembro: A segunda vinda de Cristo

A promessa da segunda vinda de Cristo devia conservar-se sempre viva na mente de Seus discípulos. O mesmo Jesus, a quem viram subir ao Céu, viria outra vez, para receber aos que na Terra se entregam a Seu serviço. A mesma voz que lhes disse: "Estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos" (Mat. 28:20), dar-lhes-ia as boas-vindas a Sua presença no reino celestial. [...]
A todos os que O têm amado e esperado por Ele, Ele coroará com honra, glória e imortalidade. Os justos mortos ressurgirão de suas sepulturas, e os que estiverem vivos serão arrebatados com eles para encontrar o Senhor nos ares. Eles ouvirão a voz de Jesus, mais suave que qualquer música jamais ouvida por ouvido mortal, dizendo-lhes: Vossas lutas estão terminadas. "Vinde, benditos de Meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo" (Mat. 25:34; Atos dos Apóstolos, p. 33, 34).

Jesus virá como ascendeu para o Céu, apenas com novo esplendor. Virá com a glória de Seu Pai, e todos os santos anjos com Ele, a escoltá-Lo em Seu trajeto. Em vez da cruel coroa de espinhos para Lhe ferir as fontes santas, adorna-Lhe a sagrada fronte uma coroa de glória ofuscante. ... Ele não trajará uma simples túnica sem costuras, porém uma veste mais alva do que a neve - de brilho deslumbrante.
Jesus vem! Mas não para reinar como um príncipe temporal. Ele ressuscitará os justos mortos, transformará os santos vivos em gloriosa imortalidade e, com os santos toma o reino debaixo de todo o céu (A Fé Pela Qual Eu Vivo [MM 1959], p. 348).

Cristo virá com poder e grande glória. Virá revestido de Sua própria glória, e da glória do Pai. E os santos anjos O assistem no Seu trajeto. Enquanto todo o mundo está imerso em trevas, haverá luz em toda habitação dos santos. Eles surpreenderão a primeira luz de Seu segundo aparecimento. A luz imaculada irromperá do Seu esplendor, e Cristo o Redentor será admirado por todos os que O têm servido. Enquanto os ímpios fogem, os seguidores de Cristo regozijam-se em Sua presença.
É então que o redimido dentre os homens receberá sua prometida herança. Assim o propósito de Deus para Israel encontrará literal cumprimento. Aquilo que Deus propõe, o homem é impotente para anular. Mesmo em meio à operação do mal, o propósito de Deus tem prosseguido firmemente em direção do seu cumprimento. Foi assim com a casa de Israel através da história da monarquia dividida; assim é com o Israel espiritual de hoje (Profetas e Reis, p. 720).

A vinda do Senhor tem sido em todos os séculos a esperança de Seus verdadeiros seguidores. A última promessa do Salvador no Monte das Oliveiras, de que Ele viria outra vez, iluminou o futuro a Seus discípulos, encheu-lhes o coração de alegria e esperança que as tristezas não poderiam apagar nem as provações empanar. Em meio de sofrimento e perseguição, "o aparecimento do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo" foi a "bem-aventurada esperança" (O Grande Conflito, p. 302).  

Terça, 20 de novembro: Ministério de Jesus no santuário celestial

Jesus é nosso Advogado, nosso Sumo Sacerdote, nosso Intercessor. Nossa posição é semelhante à dos israelitas no Dia da Expiação. Quando o sumo sacerdote entrava no Lugar Santíssimo, representando o local em que nosso Sumo Sacerdote agora está pleiteando, e aspergia o sangue expiatório sobre o propiciatório, não eram oferecidos sacrifícios expiatórios no lado de fora. Enquanto o sacerdote estava intercedendo com Deus, todo coração devia curvar-se em contrição, implorando o perdão da transgressão. 
O tipo encontrou o antítipo na morte de Cristo, o Cordeiro morto pelos pecados do mundo. Nosso grande Sumo Sacerdote fez o único sacrifício que tem algum valor em nossa salvação. Quando Ele Se ofereceu na cruz, foi feita uma expiação perfeita pelos pecados das pessoas. Encontramo-nos agora no pátio exterior, aguardando a bendita esperança, o glorioso aparecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Não devem ser oferecidos sacrifícios no lado de fora, pois o grande Sumo Sacerdote está realizando Sua obra no Lugar Santíssimo. Em Sua intercessão como nosso advogado, Cristo não necessita da virtude nem da intercessão de homem algum. Ele é o único Portador do pecado e a única Oferta pelo pecado. A oração e a confissão só devem ser feitas Àquele que entrou uma vez por todas no Lugar Santíssimo. Ele salvará totalmente todos os que vão ter com Ele pela fé. Vive sempre para interceder por nós. ...
O mais poderoso intelecto criado não pode compreender a Deus; as palavras da língua mais eloquente não conseguem descrevê-Lo. ... Os homens só têm um Advogado, um Intercessor que é capaz de perdoar a transgressão. Não há de o nosso coração encher-se de gratidão Àquele que deu Jesus para ser a propiciação pelos nossos pecados? Pensai profundamente no amor que o Pai manifestou em nosso favor, o amor que Ele expressou. Não podemos medir esse amor; pois não tem medição. Podemos medir o Infinito? Só podemos apontar para o Calvário, ao Cordeiro morto desde a fundação do mundo (Exaltai-O [MM 1992], p. 370).

Podemos regozijar-nos na esperança. Nosso Advogado está no santuário celestial, intercedendo em nosso favor. Temos perdão e paz por Seus méritos. Ele morreu a fim de que pudesse lavar nossos pecados, revestir-nos de Sua justiça, e habilitar-nos para o convívio celeste, onde podemos habitar para sempre na luz. [...] quando Satanás quiser encher-lhe a mente de desânimo, sombras e dúvidas, resista-lhe às sugestões. Fale a ele do sangue de Jesus que purifica de todo pecado. Você não pode salvar-se do poder do tentador; porém ele treme e foge quando os méritos daquele precioso sangue são alegados. Não aceitará você então com reconhecimento as bênçãos concedidas por Jesus? Não tomará o cálice da salvação que Ele apresenta, e invocará o nome do Senhor? [...] Ele observa com o mais intenso interesse seu progresso no caminho celeste; vê seus diligentes esforços; nota suas quedas e reerguimentos, suas esperanças e seus temores, os conflitos e as vitórias (Testemunhos para a Igreja, v. 5, p. 316, 317).

Com a fé de uma criancinha, devemos chegar a nosso Pai celestial, expondo a Ele todas as nossas necessidades. Ele está sempre pronto a perdoar e ajudar. O suprimento de sabedoria divina é inesgotável, e o Senhor nos anima a dele sacar amplamente. O anseio que devemos ter de bênçãos espirituais, é descrito nas palavras: "Como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por Ti, ó Deus!" Sal. 42:1. Necessitamos de mais profunda fome de alma pelos ricos dons que o Céu tem para conceder. Devemos ter fome e sede de justiça.
Oh, se nos possuíssemos de um desejo consumidor de conhecer a Deus por um conhecimento experimental, de penetrarmos na câmara de audiência do Altíssimo, estendendo a mão da fé, e lançando nossa vida desamparada sobre Aquele que é poderoso para salvar! Sua amorável benignidade é melhor que a vida! (Filhos e Filhas de Deus [MM 1956, 2005], p. 121).

Quarta, 21 de novembro: O sábado

Por haver o sábado sido feito para o homem, é o dia do Senhor. Pertence a Cristo. Pois "todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez". João 1:3. Uma vez que Ele fez todas as coisas, fez também o sábado. Este foi por Ele posto à parte como lembrança da criação. Mostra-O como Criador tanto como Santificador. Declara que Aquele que criou todas as coisas no Céu e na Terra, e por quem todas as coisas se mantêm unidas, é a cabeça da igreja, e que por Seu poder somos reconciliados com Deus. Pois, falando de Israel, disse: "Também lhes dei os Meus sábados, para que servissem de sinal entre Mim e eles, para que soubessem que Eu sou o Senhor que os santifica" (Ezeq. 20:12) - os torna santos. Portanto, o sábado é um sinal do poder de Cristo para nos fazer santos. E é dado a todos quantos Cristo santifica. Como sinal de Seu poder santificador, o sábado é dado a todos quantos, por meio de Cristo, se tornam parte do Israel de Deus (O Desejado de Todas as Nações, p. 288).

O sábado, especialmente, foi dado para benefício do homem e para honra de Deus. [...]
O sábado devia ser um sinal entre Deus e Seu povo, para sempre. Dessa maneira devia ser um sinal - Todos os que observassem o sábado, mostrariam por tal observância serem adoradores do Deus vivo, Criador dos céus e da Terra. O sábado devia ser um sinal entre Deus e Seu povo, enquanto Ele tivesse um povo sobre a Terra para servi-Lo (História da Redenção, p. 141, 142).

Em si mesmo o encanto da natureza desvia a mente, do pecado e das atrações mundanas, para a pureza, para a paz e para Deus. Em si mesmo o encanto da natureza desvia a mente, do pecado e das atrações mundanas, para a pureza, para a paz e para Deus. Muito frequentemente se enche a mente dos estudantes de teorias e especulações humanas, falsamente chamadas Ciência e Filosofia. Devem eles ser postos em íntimo contato com a natureza. Aprendam que a criação e o cristianismo têm um único Deus. Sejam ensinados a ver a harmonia do natural com o espiritual. Tudo quanto os seus olhos contemplam ou as mãos manuseiam lhes sirva de ensino na formação do caráter. Desta maneira as faculdades mentais são fortalecidas, desenvolvido o caráter e toda a vida enobrecida.
O propósito de Cristo no ensino por parábolas e o propósito do sábado são o mesmo. Deus deu aos homens o memorial de Seu poder criador para que O discernissem nas obras de Suas mãos. O sábado convida-nos a contemplar, nas obras criadas, a glória do Criador. Por desejar Jesus que assim fizéssemos, foi que envolveu as Suas preciosas lições com a beleza das coisas naturais. Mais do que em qualquer outro dia, devemos, no santo dia de descanso, estudar as mensagens que Deus para nós escreveu na natureza. Devemos estudar as parábolas do Salvador onde Ele as pronunciou, nos campos e prados, sob céu aberto, entre a relva e as flores. À medida que penetramos no seio da natureza, Cristo nos torna real a Sua presença, e nos fala ao coração de Sua paz e amor (Parábolas de Jesus, p. 24, 25).

Quinta, 22 de novembro: Morte e ressurreição

A imortalidade, prometida ao homem sob condição de obediência, foi perdida pela transgressão. Adão não poderia transmitir à sua posteridade aquilo que não possuía; e não poderia haver esperança alguma para a raça decaída, se, pelo sacrifício de Seu Filho, Deus não houvesse trazido a imortalidade ao seu alcance. Ao passo que "a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram", Cristo "trouxe à luz a vida e a incorrupção pelo evangelho". Rom. 5:12; II Tim. 1:10. E unicamente por meio de Cristo pode a imortalidade ser obtida. Disse Jesus: "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não terá a vida." João 3:36. Todo homem pode alcançar a posse desta inapreciável bênção, se satisfizer as condições. Todos os que, "com perseverança em fazer bem, procuram glória, e honra e incorrupção", receberão "vida eterna" (Rom. 2:7; O Grande Conflito, p. 533).

O Doador da vida chamará a Sua adquirida possessão, quando da ressurreição primeira, e até aquela hora triunfante, quando há de soar a última trombeta e o vasto exército ressurgirá para a vitória eterna, todo santo que dorme será conservado em segurança, guardado como joia preciosa, conhecido de Deus por nome. Pelo poder do Salvador que neles habitou quando vivos e por terem sido participantes da natureza divina, são ressurgidos dentre os mortos (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 271).

O Doador da vida vem para quebrar as cadeias da sepultura. Ele trará para fora os cativos e proclamará: "Eu sou a ressurreição e a vida." Eis ali a multidão ressuscitada! O último pensamento foi o da morte e suas agonias. Os últimos pensamentos que eles tiveram foram os da sepultura e da tumba, mas agora eles proclamam: "Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó sepultura, a tua vitória?" I Cor. 15:55. As agonias da morte foram as últimas coisas que eles sentiram. ...
Quando eles acordarem, todo o sofrimento terá passado. "Onde está, ó sepultura, a tua vitória?" Ei-los ali, recebendo o toque final da imortalidade, e ascendem para o encontro de seu Senhor nos ares. As portas da cidade de Deus se revolvem sobre seus gonzos, e as nações que observaram a verdade entram nela (Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 430, 431).

A voz do Filho de Deus chama os santos que dormem. ... Do cárcere da morte vêm eles, revestidos de glória imortal, clamando: "Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?" I Cor. 15:55. ...
Os justos vivos são transformados "num momento, num abrir e fechar de olhos". À voz de Deus foram eles glorificados; agora tornam-se imortais, e com os santos ressuscitados, são arrebatados para encontrar seu Senhor nos ares. ...
Antes de entrar na cidade de Deus, o Salvador concede a Seus seguidores os emblemas da vitória, conferindo-lhes as insígnias de sua condição real. ... Sobre a cabeça dos vencedores, Jesus com Sua própria destra põe a coroa de glória. Para cada um há uma coroa que traz o seu "novo nome" (Apoc. 2:17), e a inscrição: "Santidade ao Senhor." Em cada mão são colocadas a palma do vencedor e a harpa resplandecente. Então, ao desferirem as notas os anjos dirigentes, todas as mãos deslizam com maestria sobre as cordas da harpa, tirando-lhes suave música em ricos e melodiosos acordes. Indizível arrebatamento faz vibrar todo coração, e toda voz se ergue em grato louvor (A Maravilhosa Graça de Deus [MM 1974], p. 361).

Sexta, 23 de novembro: Estudo adicional

Ellen G. White, O Outro Poder, "Marcos, Fundamentos e Pilares", p. 20.

Se preferir, baixe este estudo em PDF: 4º Trimestre 2018 - Lição 8 - Comentários de Ellen White Sobre a Lição da Escola Sabatina

Os trechos em destaque foram extraídos dos originais, mas estão ausentes na compilação do comentário.

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