quinta-feira, 14 de maio de 2015

MENSAGENS RELEVANTES PARA A SALVAÇÃO - O Sábado - Atos 18:4


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Muitos dizem que Paulo observava o sábado para agradar os judeus. Mas, e enquanto aos gregos? Observava o sábado também para agradá-los?

Quando Paulo visitou Corinto, encontrou-se entre gente que suspeitava dos intuitos dos estrangeiros. Os gregos no litoral eram espertos negociantes. Por tanto tempo se haviam exercitado em sagazes práticas comerciais, que haviam chegado a considerar o ganho como piedade, e que fazer dinheiro, fosse por meios lícitos ou não, era coisa recomendável. Paulo se achava familiarizado com seus característicos, e não lhes queria dar ocasião de dizer que ele pregava o evangelho a fim de se enriquecer. Ele podia, com razão, haver solicitado sustento de seus ouvintes coríntios; mas estava disposto a renunciar a esse direito, a fim de que sua utilidade e êxito como ministro não fossem prejudicados por suas injustas suspeitas de que ele pregava o evangelho por interesse. Ele procurava afastar qualquer ocasião de dar lugar a um mau juízo, a fim de não prejudicar a influência da mensagem. 

Pouco depois de sua chegada a Corinto, Paulo encontrou “um certo judeu por nome Áquila, natural do Ponto, que havia pouco tinha vindo da Itália, e Priscila, sua mulher”. Estes eram “do mesmo ofício” que ele. Banidos pelo decreto de Cláudio, que ordenava que todos os judeus saíssem de Roma, Áquila e Priscila tinham vindo para Corinto, onde estabeleceram um negócio, como fazedores de tendas. Paulo fez indagações a respeito deles, e sabendo que eram tementes a Deus, e estavam buscando evitar as contaminadoras influências de que se viam rodeados “ficou com eles, e trabalhava. ... E todos os sábados disputava na sinagoga, e convencia a judeus e gregos.” Atos dos Apóstolos 18:2-4. ...

Durante o longo período de seu ministério em Éfeso, onde ele desenvolveu por três anos ativa obra evangelística, através daquela região, Paulo trabalhava novamente em seu ofício. Em Éfeso, como em Corinto, o apóstolo foi alegrado pela presença de Áquila e Priscila, que o haviam acompanhado em seu regresso à Ásia, ao fim de sua segunda viagem missionária.

Alguns havia que objetavam ao fato de Paulo lidar com suas mãos, dizendo ser incompatível com a obra de um ministro do evangelho. Por que havia de Paulo, ministro da mais elevada categoria, assim ligar o trabalho mecânico com a pregação do evangelho? Não era o obreiro digno de seu salário? Por que havia de gastar em fazer tendas o tempo que, segundo todas as aparências, podia ser mais bem empregado? 

Mas Paulo não reputava perdido o tempo assim empregado. Enquanto ele trabalhava com Áquila, mantinham-se em contato com o grande Mestre, não perdendo oportunidade de testemunhar em favor do Salvador, e de auxiliar os que disso necessitavam. Seu espírito esforçava-se sempre em busca de conhecimento espiritual. Dava a seus companheiros de trabalho instruções quanto às coisas espirituais, e dava ao mesmo tempo um exemplo de atividade e de esmero. Ele era um operário ligeiro e hábil, diligente no negócio, fervoroso “no espírito, servindo ao Senhor”. Romanos 12:11. Enquanto trabalhava em seu ofício, o apóstolo estava em contato com uma classe de pessoas que, de outro modo, não teria podido atingir. Ele mostrava aos seus cooperadores que a habilidade nas artes comuns é dom de Deus, o qual provê, tanto o dom, como a sabedoria para o empregar devidamente. Ensinava que mesmo nos labores diários, Deus deve ser honrado. Suas mãos calosas em nada diminuíam a força de seus comoventes apelos como ministro cristão. ...

Se os ministros acham que estão sofrendo durezas e privações na causa de Cristo, vão, em imaginação, à oficina onde Paulo trabalhava. Tenham eles em mente que, ao mesmo tempo que esse escolhido homem de Deus está dando forma à lona, está trabalhando pelo pão a que faz jus por seus serviços como apóstolo.

O trabalho é uma bênção, não maldição. O espírito de indolência destrói a piedade e ofende o Espírito de Deus. Uma poça de água estagnada é prejudicial, mas uma corrente pura espalha saúde e alegria pela terra. Paulo sabia que os que negligenciam o trabalho físico em breve ficam enfraquecidos. Desejava ensinar aos jovens ministros que, trabalhando por suas mãos, pondo em exercício músculos e tendões, estes ficariam fortes para suportar as fadigas e privações que os aguardavam no campo evangélico. E ele compreendia que seus ensinos careciam de vigor e força, caso não mantivesse todas as partes do organismo devidamente exercitadas. ... EGW, Obreios Evangélicos, 234-236

O sábado ainda é importante. Ainda faz parte da semana. O mundo foi criado em seis dias, e no sétimo o próprio Deus descansou (Gn 2:1-3). O próprio nome sábado, no original hebraico significa descanso. Então?! Deus não é claro?

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