Paulo observava o sábado só por que estava diante de judeus? E o que
dizer deste episódio, em que ele observa o sábado fora da sinagoga, fora
da cidade, e diante de mulheres, contrário à cultura judaica?
“E
no dia de sábado”, continua Lucas, “saímos fora das portas, para a
beira do rio, onde julgávamos ter lugar para oração; e, assentando-nos,
falamos às mulheres que ali se ajuntaram. E uma certa mulher, chamada
Lídia, vendedora de púrpura, da cidade de Tiatira, e que servia a
Deus, nos ouvia, e o Senhor lhe abriu o coração” Lídia recebeu a
verdade alegremente. Ela e os de sua casa foram convertidos e batizados,
e ela insistiu com os apóstolos para que se hospedassem em sua casa.
Essa mulher era um instrumento especial de Satanás e, por meio de adivinhação, dava muito lucro a seus senhores. Sua influência auxiliara o fortalecimento da idolatria. Satanás sabia que seu domínio estava sendo invadido, e recorreu a esse meio de opor-se à causa de Deus, esperando misturar seus sofismas com as verdades ensinadas pelos que proclamavam a mensagem do evangelho. As palavras de recomendação proferidas por essa mulher representavam um dano à causa da verdade, distraíam o espírito do povo dos ensinos dos apóstolos e traziam má reputação para o evangelho, e, por meio delas, muitos foram levados a crer que esses homens que falavam no Espírito e poder de Deus, eram impelidos pelo mesmo espírito dessa emissária de Satanás. EGW, Atos dos Apóstolos, 118
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