segunda-feira, 29 de junho de 2015

COMENTÁRIOS DA LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA - LIÇÃO 1 - 29 de Junho


"Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência". Deuteronômio 30:19

Como seres criados à semelhança de Deus temos o direito ao livre arbítrio. Graça a Ele por isso. Podemos ter certeza que O amamos,... ou não. Mas quando O amarmos de todo o coração, o livre arbítrio será visto por nós como uma das mais belas provas de amor de um Deus supremo.

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Segunda, 29 de Junho

"A vida de Cristo deve ser revelada na humanidade. O homem foi o ato culminante da criação de Deus, formado à imagem de Deus e destinado a ser Sua similitude; mas Satanás tem procurado obliterar a imagem de Deus no homem e imprimir-lhe sua própria imagem. O homem é muito precioso a Deus porque foi formado à Sua imagem. Este fato deve impressionar-nos com a importância de ensinar, por preceito e exemplo, o pecado de contaminar, pela condescendência com o apetite ou por qualquer outra prática pecaminosa, o corpo que deve representar a Deus para o mundo".

Exaltai-O [MM 1992], p. 48

"Deus a ninguém compele a amá-Lo e obedecer à Sua lei. Manifestou inexprimível amor ao homem no plano da redenção. Derramou os tesouros da Sua sabedoria e deu o mais precioso dom do Céu, para que fôssemos constrangidos a amá-Lo e a nos pôr em harmonia com Sua vontade. Se rejeitarmos tal amor, e não quisermos que governe sobre nós, estaremos forjando nossa própria ruína, e sofreremos perda eterna, afinal.

Deus deseja o serviço voluntário de nosso coração. Ele nos dotou da faculdade do raciocínio, dos talentos de capacidade, e de meios e influência para que sejam usados para o bem da humanidade, a fim de que possamos manifestar ao mundo o Seu espírito. Preciosas oportunidades e privilégios são colocados ao nosso alcance, e, se os negligenciarmos, roubamos aos outros, defraudamos a nós mesmos e desonramos ao nosso Criador. No dia do juízo, não desejaremos enfrentar essas oportunidades desprezadas, esses privilégios negligenciados. Nosso interesse eterno para o futuro depende do diligente desempenho presente do dever em desenvolver os talentos que Deus nos tem confiado, para a salvação de pessoas".

Conselhos Sobre Mordomia, p. 127

"Sendo a lei do amor o fundamento do governo de Deus, a felicidade de todos os seres inteligentes depende da perfeita harmonia, com seus grandes princípios de justiça. Deus deseja de todas as Suas criaturas o serviço de amor, serviço que brote de uma apreciação de Seu caráter. Ele não tem prazer na obediência forçada; e a todos concede vontade livre, para que Lhe possam prestar serviço voluntário.

Enquanto todos os seres criados reconheceram a lealdade pelo amor, houve perfeita harmonia por todo o Universo de Deus. Era a alegria da hoste celestial cumprir o propósito do Criador. Deleitavam-se em refletir a Sua glória, e patentear o Seu louvor. E enquanto foi supremo o amor para com Deus, o amor de uns para com outros foi cheio de confiança e abnegado. Nenhuma nota discordante havia para deslustrar as harmonias celestiais. Sobreveio, porém, uma mudança neste estado de felicidade. Houve um ser que perverteu a liberdade que Deus concedera a Suas criaturas. O pecado originou-se com aquele que, abaixo de Cristo, fora o mais honrado por Deus, e o mais elevado em poder e glória entre os habitantes do Céu. Lúcifer, “filho da alva”, era o primeiro dos querubins cobridores, santo, incontaminado. Permanecia na presença do grande Criador, e os incessantes raios de glória que cercavam o eterno Deus, repousavam sobre ele. 'Assim diz o Senhor Jeová: Tu és o aferidor da medida, cheio de sabedoria e perfeito em formosura. Estavas no Éden, jardim de Deus; toda a pedra preciosa era a tua cobertura. [...] Tu eras querubim ungido para proteger, e te estabeleci; no monte santo de Deus estavas, no meio das pedras afogueadas andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniquidade em ti'." Ezequiel 28:12-15.

Patriarcas e Profetas, p. 34, 35

"Aqueles que estão empregados em nossas instituições têm, em muitos respeitos, as melhores vantagens para a formação de hábitos corretos. Ninguém será colocado além do alcance da tentação; pois em todo o caráter há pontos fracos que estão em perigo quando atacados. Aqueles que professam o nome de Cristo, como o fariseu cheio de justiça própria, não devem ter grande prazer em relembrar os seus bons atos, mas todos devem sentir a necessidade de manter a natureza moral protegida por constante vigilância. Como fiéis sentinelas, devem guardar a cidadela da alma, nunca achando que podem relaxar a sua vigilância por um momento. Sua única segurança está em oração fervorosa e em fé viva".

Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 575

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