quarta-feira, 24 de junho de 2015

PERFEIÇÃO CRISTÃ - MENTIROSOS


“Aquele que diz: Eu conheço O, e não guarda os Seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade”. 1 João 2:4

Muitos pensam estar santificados enquanto conservam consigo pecados não discernidos e confessados. Cometem um erro gravíssimo, que os conduz à perdição eterna.

"Pela representação maliciosa e falsidade, os emissários de Satanás procuraram despertar oposição contra João e a doutrina de Cristo. Em conseqüência, dissensões e heresias estavam pondo em perigo a igreja. João enfrentou estes erros com inflexibilidade. Vedou o caminho aos adversários da verdade. Escreveu e exortou, para que os dirigentes destas heresias não tivessem o menor estímulo. Presentemente, há males semelhantes aos que ameaçavam a prosperidade da igreja primitiva, e os ensinos do apóstolo sobre estes pontos deveriam ser cuidadosamente atendidos. 'Deveis ter caridade', é o clamor que se pode ouvir em toda parte, especialmente daqueles que professam a santificação. Mas a caridade é demasiado pura para cobrir um pecado não confessado. Os ensinos de João são importantes para aqueles que vivem entre os perigos dos últimos dias. Ele estivera intimamente ligado a Cristo. Escutara Seus ensinos e testemunhara Seus poderosos milagres. Assim apresentou um convincente testemunho, que tornou sem efeito as falsidades de Seus inimigos'. 

João desfrutou a bênção da verdadeira santificação. Mas notai: o apóstolo não proclama ser inocente; está em busca da perfeição, andando à luz da presença de Deus. Testifica que o homem que professa conhecer a Deus e, contudo, quebra a lei divina, mente à sua profissão. 'Aquele que diz: Eu conheço O, e não guarda os Seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade'. Neste século de alarmante liberalidade, estas palavras seriam taxadas como intolerância. Mas o apóstolo ensina que, conquanto devamos manifestar cortesia cristã, estamos autorizados a chamar o pecado e os pecadores por seu verdadeiro nome — que isto é coerente com a verdadeira caridade. Conquanto tenhamos de amar as almas por quem Cristo morreu e trabalhar por sua salvação, não devemos condescender com o pecado. Não nos unamos com os rebeldes chamando a isso caridade. Deus exige de Seu povo atual que se poste, como o fez João em seu tempo, inflexivelmente pelo direito, em oposição aos erros destruidores das almas.

Tenho encontrado muitos que alegavam viver sem pecado. Mas quando provados pela Palavra de Deus, mostraram-se ser transgressores declarados de Sua santa lei. As mais claras evidências da perpetuidade e força de obrigatoriedade do quarto mandamento, falharam quanto a despertar a consciência. Eles não podiam negar as reivindicações de Deus, mas aventuraram-se a desculpar-se por transgredirem o sábado. Tinham a pretensão de ser santificados e de servir a Deus todos os dias da semana. Muitas pessoas boas, diziam, não observam o sábado. Se os homens estão santificados, nenhuma condenação repousará sobre eles se o não observam. Deus é demasiado misericordioso para puni-los por não guardarem o sétimo dia. Seriam considerados como esquisitos na comunidade se guardassem o sábado, e não teriam nenhuma influência no mundo. E eles precisam ser sujeitos aos poderes constituídos".

Santificação, 70, 71

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