quinta-feira, 16 de julho de 2015

COMENTÁRIOS DA LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA - LIÇÃO 3 - 16 de Julho


"Lembrei-me dos teus juízos antiquíssimos, ó SENHOR, e assim me consolei". Salmo 119:52

Não importa há quanto tempo a lei de Deus existe. Ela é a expressão plena de Seu caráter, tão eterna quanto Ele mesmo. Mesmo que os céus e a Terra passem, nem um jota ou um til da lei se omitirá, sem que tudo se cumpra (Mt 5:19).

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Quinta, 16 de Julho

"Estaria agora na liberdade de transgredir a lei de Deus? Diz Paulo: 'Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei.' 'Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?' E João declara: “Esta é a caridade de Deus: que guardemos os Seus mandamentos; e os Seus mandamentos não são pesados.' Romanos 3:31; 6:2; 1 João 5:3. No novo nascimento o coração é posto em harmonia com Deus, ao colocar-se em conformidade com a Sua lei. Quando esta poderosa transformação se efetua no pecador, passou ele da morte para a vida, do pecado para a santidade, da transgressão e rebelião para a obediência e lealdade. Terminou a velha vida de afastamento de Deus, começando a nova vida de reconciliação, de fé e amor. Então, 'a justiça da lei' se cumpre 'em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito.' Romanos 8:4. E a linguagem da alma será: 'Oh! quanto amo a Tua lei! é a minha meditação em todo o dia.' Salmos 119:97.

"'A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma.' Salmos 19:7. Sem a lei os homens não têm uma concepção justa da pureza e santidade de Deus, ou da culpa e impureza deles mesmos. Não têm verdadeira convicção do pecado, e não sentem necessidade de arrependimento. Não vendo a sua condição perdida, como transgressores da lei de Deus, não se compenetram da necessidade do sangue expiatório de Cristo. A esperança de salvação é aceita sem a mudança radical do coração ou reforma da vida. São assim abundantes as conversões superficiais, e unem-se às igrejas multidões que nunca se uniram a Cristo".

O Grande Conflito, p. 468

"A bondade e longanimidade de Deus, Seu abnegado amor pelos pecadores, deve levar todos quantos discernem Sua graça a manifestarem o mesmo, a darem liberalmente simpatia aos outros. O maravilhoso exemplo da vida de Cristo, a incomparável benignidade com que Ele partilhou dos sentimentos da alma opressa, chorando com os que choravam, regozijando-se com todos quantos se regozijavam em Seu amor, precisa ter profunda influência sobre o caráter de todos os que amam a Deus e guardam os Seus mandamentos.

Eles darão simpatia, não com mesquinhez, mas liberalmente; por meio de palavras e atos bondosos, procurarão fazer mais fácil o caminho do justo para os pés cansados, como desejam que se torne a estrada para seus próprios pés. À medida que recebemos dia a dia e de hora em hora as bênçãos de Deus, não podemos fazer nada menos para mostrar nossa gratidão do que ter bondoso e abnegado interesse por aqueles por quem Cristo morreu. Temos nós bênçãos? Sim, temos. Bem, Cristo diz: Passai-as a outros; não a uns poucos favorecidos, mas a todos com quem entrarmos em contato. Devemos dar graça por graça".

Nossa Alta Vocação [MM 1962], p. 181

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