quarta-feira, 22 de julho de 2015

COMENTÁRIOS DA LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA - LIÇÃO 4 - 22 de Julho


"Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados". Hebreus 10:26

A misericórdia de Deus é eterna, nós não.

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Quarta, 22 de Julho

"Assim como a pregação de Jonas fora um sinal para os ninivitas, a pregação de Cristo era um sinal para a Sua geração. Mas que contraste na recepção da palavra. Embora em face de indiferença e de escárnio, o Salvador trabalhou sempre, até que concluiu Sua missão.

A lição é para os mensageiros de Deus hoje, quando as cidades das nações encontram-se tão verdadeiramente em necessidade do conhecimento dos atributos e propósitos do verdadeiro Deus, como os ninivitas do passado. Os embaixadores de Cristo devem apontar aos homens o mundo mais nobre, que tem sido em grande parte perdido de vista. De acordo com os ensinamentos das Sagradas Escrituras, a única cidade que permanece é aquela cujo artífice e construtor é Deus. Com os olhos da fé os homens podem contemplar o limiar do Céu, iluminado com a glória do Deus vivo. Por intermédio de Seus servos ministradores o Senhor Jesus está convidando os homens a que se empenhem com santificada ambição no sentido de assegurarem a herança imortal. Apela para eles a fim de que acumulem tesouros junto ao trono de Deus".

Profetas e Reis, p. 274

"Com infalível exatidão, o Infinito ainda ajusta conta com as nações. Enquanto Sua misericórdia é oferecida, com chamados para o arrependimento, esta conta permanece aberta; mas quando as cifras alcançam um certo montante que Deus tem prefixado, o ministério de Sua ira começa. A conta é encerrada. Cessa a divina paciência. A misericórdia não mais pleiteia em seu benefício".

Ibid., p. 364

"Ficamos desapontados, mas não desanimados. Resolvemos submeter-nos pacientemente ao processo de purificação que Deus julgava necessário para nós, e aguardar com paciente esperança que o Salvador remisse Seus filhos provados e fiéis.

Estávamos firmes na crença de que a pregação do tempo definido era de Deus. Foi isso que levou os homens a examinar a Bíblia diligentemente, descobrindo verdades que antes não haviam percebido. Jonas foi mandado por Deus para proclamar nas ruas de Nínive que dentro de quarenta dias a cidade seria subvertida; Deus, porém, aceitou a humilhação dos ninivitas, e lhes prolongou o período de graça. Contudo, a mensagem que Jonas levara, foi enviada por Deus. Nínive foi provada de acordo com Sua vontade. O mundo olhava para a nossa esperança como uma ilusão, e nosso desapontamento como o seu conseqüente fracasso.

As palavras do Salvador na parábola do servo negligente aplicam-se mui eficazmente àqueles que ridicularizam a iminente vinda do Filho do homem: 'Porém, se aquele mal servo disser consigo: Meu senhor tarde virá, e começar a espancar os seus conservos, e a comer, e a beber com os bêbados, virá o senhor daquele servo num dia em que o não espera e à hora em que ele não sabe, e separá-lo-á, e destinará a sua parte com os hipócritas.' Mateus 24:48-51.

Encontrávamos em todos os lugares os escarnecedores sobre os quais falou Pedro, dizendo que viriam nos últimos dias, andando segundo suas próprias paixões e dizendo: 'Onde está a promessa da Sua vinda? Porque desde que os pais dormiram todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.' 2 Pedro 3:4. Mas aqueles que tinham esperado a vinda do Senhor não estavam sem consolação. Haviam obtido valioso conhecimento da pesquisa da Palavra. O plano da salvação estava mais claro em sua compreensão. Cada dia descobriam novas belezas nas páginas sagradas, e uma maravilhosa harmonia através delas todas, um texto explicando outro e não havendo nenhuma palavra empregada em vão".

Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 56, 57

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