terça-feira, 7 de julho de 2015

COMENTÁRIOS DA LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA - LIÇÃO 2 - 7 de Julho

"Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam." Hebreus 11:6

"Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada. E cumpriu-se a Escritura, que diz: E creu Abraão em Deus, e foi-lhe isso imputado como justiça, e foi chamado o amigo de Deus. Vedes então que o homem é justificado pelas obras, e não somente pela fé." Tiago 2:21-24

"Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados." Romanos 2:13

Paulo e Tiago concordavam entre si. A fé e as obras andam juntas. A Bíblia jamais se contradiz.

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Terça, 7 de Julho

"A obediência incondicional de Abraão foi um dos mais notáveis exemplos de fé e confiança em Deus encontrados no Registro Sagrado. Tendo apenas a simples promessa de que os seus descendentes possuiriam a terra de Canaã, sem a menor evidência externa, ele seguiu para onde Deus o conduziria, cumprindo sincera e integralmente as condições que lhe competiam, e confiando em que o Senhor fielmente cumpriria a Sua palavra. O patriarca foi onde quer que Deus indicasse ser seu dever; atravessou o deserto sem temor; penetrou em nações idólatras com o único pensamento: 'Deus falou; estou obedecendo a Sua voz; Ele me guiará e protegerá.'

Os mensageiros de Deus necessitam hoje exatamente da mesma fé e confiança que Abraão teve. Mas muitos que poderiam ser usados por Deus não avançam, ouvindo e obedecendo à Voz que é superior a todas as outras. ... O Senhor faria muito mais por Seus servos se eles fossem totalmente consagrados a Ele, e colocassem o Seu serviço acima dos laços de parentesco e de todas as demais relações terrenas".

Refletindo a Cristo [MM, 1986], p. 316

"Meus companheiros de trabalho, precisamos ter a Jesus, o precioso Jesus, habitando em nosso coração muito mais plenamente, se quisermos obter sucesso em apresentá-lO ao povo. Achamo-nos em grande necessidade da influência celestial, do Espírito Santo de Deus, para conceder poder e eficiência a nossa obra. Necessitamos abrir o coração a Cristo. Precisamos de mais firme fé e mais fervente devoção. Temos de morrer para o eu, acariciando na mente e no coração um amor adorável por nosso Salvador. Quando buscarmos ao Senhor de todo o coração, vamos encontrá-lO, e nosso coração transbordará de Seu amor. O eu será afogado em sua insignificância e Jesus será tudo para a alma.

Cristo apresenta a nós, os sedentos, a água da vida, para que bebamos livremente; ao fazê-lo, teremos a Cristo dentro de nós, como fonte de água que salta para a vida eterna. Então nossas palavras serão cheias de umidade. Estaremos preparados para irrigar outros.

Temos de aproximar-nos de Deus. Temos de ser Seus coobreiros, caso contrário fraquezas e erros serão percebidos em tudo que empreendermos. Se nos fosse permitido administrar os interesses da causa de Deus segundo nossos próprios caminhos, não haveria razão para se esperar muito; entretanto, se o eu se esconder em Cristo, todo nosso trabalho será forjado em Deus. Tenhamos fé nEle a cada passo. Ao mesmo tempo que reconhecemos nossa fraqueza, não sejamos desprovidos de fé, e sim crentes.

Se tomarmos a Deus pela palavra, veremos Sua salvação. O evangelho que apresentamos para a salvação de almas que perecem, deve ser o mesmo evangelho que salva nossa própria vida. Necessitamos receber a Palavra de Deus. Temos de comê-la, temos de vivê-la; é ela a carne e o sangue do Filho de Deus. Precisamos comer Sua carne e beber Seu sangue — receber pela fé os Seus atributos espirituais.

Devemos receber luz e bênção para termos algo a compartilhar. É privilégio de cada obreiro, andar em primeiro lugar com Deus no lugar secreto da oração, e então falar às pessoas como porta-voz de Deus. Homens e mulheres que comungam com Deus, que têm a Cristo habitando dentro de si, tornam sagrada a própria atmosfera, pois são cooperadores dos anjos. Tal testemunho é necessário neste tempo. Necessitamos do poder enternecedor de Deus, do poder que conduz a Cristo".

Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 51, 52

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