domingo, 26 de julho de 2015

COMENTÁRIOS DA LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA - LIÇÃO 5 - 26 de Julho


"Daniel propôs no seu coração não se contaminar com a porção das iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não se contaminar". Daniel 1:8

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Domingo, 26 de Julho

"Daniel não era mais que um jovem ao ser levado cativo para a Babilônia. Tinha cerca de quinze ou dezesseis anos de idade, pois é chamado menino, o que significa que estava em sua juventude. Por que se recusou Daniel a comer à requintada mesa do rei? Por que rejeitou o uso do vinho como bebida, quando este era por ordem do rei colocado diante dele? Ele sabia que, mediante o costume, o vinho se lhe tornaria algo agradável, e preferível à água.

Daniel poderia ter argumentado que, à mesa do rei e por sua ordem, não havia para ele outra atitude a seguir. Mas ele e seus companheiros reuniram-se em conselho. ... O vinho, em si, era uma armadilha. Estavam familiarizados com a história de Nadabe e Abiú que lhes viera nos pergaminhos. Naqueles homens, o uso do vinho havia estimulado o amor à bebida. Bebiam vinho antes de seus sagrados serviços no santuário. Seus sentidos ficavam confusos. Não conseguiam distinguir entre o fogo sagrado e o comum. Na embotada condição de seu cérebro, fizeram o que o Senhor recomendara não fizessem os que serviam no santo ofício. ...

A instrução dada ao povo fora cuidadosamente entesourada, e muitas vezes composta em forma de cânticos e ensinada aos filhos, para que mediante esses cânticos se familiarizassem com as verdades. ...

Uma segunda consideração acerca desses jovens cativos é que o rei sempre pedia uma bênção antes das refeições, e se dirigia aos seus ídolos como deuses. Ele separava uma porção de sua comida e também uma porção de seu vinho para oferecer aos ídolos aos quais adorava. De acordo com sua instrução religiosa, consagrava tudo ao deus pagão. Sentar-se à mesa onde era praticada tal idolatria, julgavam Daniel e seus três irmãos, seria desonrar ao Deus do Céu. Aqueles quatro jovens decidiram que não se sentariam à mesa do rei, para comer o alimento ali colocado nem participariam do vinho, oferecido aos deuses... Não havia presunção nesses jovens, mas amor firme pela verdade e pela justiça. Eles não escolheram ser diferentes, mas precisaram ser, para que se não corrompessem seus caminhos nas cortes de Babilônia".

Manuscript 122, 10 de março de 1897

"Que seria, se Daniel e seus companheiros se tivessem comprometido com aqueles funcionários pagãos, e tivessem cedido à pressão do momento, comendo e bebendo como era costumeiro entre os babilônios? Esse único exemplo de desvio do princípio ter-lhes-ia enfraquecido o senso da justiça e sua aversão ao mal. A condescendência com o apetite teria implicado no sacrifício do vigor físico, da clareza do intelecto e do poder espiritual. Um só passo errado, provavelmente teria levado a outros, até que, cortada sua ligação com o Céu, tivessem sido arrebatados pela tentação. ...

A vida de Daniel é uma ilustração inspirada do que constitui um caráter santificado. A santificação bíblica tem que ver com o homem todo. ... É impossível as pessoas apreciarem as bênçãos da santificação enquanto são egoístas e glutonas. Essas gemem sob um fardo de enfermidades, por causa dos maus hábitos no comer e beber, os quais fazem violência às leis da vida e da saúde. Muitos estão debilitando seus órgãos digestivos ao condescenderem com o apetite pervertido. O poder da constituição humana para resistir os abusos que se lhe impõem é maravilhoso; mas os persistentes maus hábitos no excessivo comer e beber enfraquecerão cada função do corpo. Fazei com que esses fracos considerem o que poderiam ter sido, tivessem eles vivido temperantemente e promovido a saúde, em lugar de abusar dela. Ao condescenderem com o apetite e as paixões pervertidos, até os professos cristãos frustram a natureza em sua obra e reduzem o poder físico, mental e moral. Alguns que estão fazendo isso, pretendem estar santificados para Deus; mas tal pretensão é sem fundamento. ..."

Conselhos Sobre Saúde, p. 66

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