segunda-feira, 6 de julho de 2015

COMENTÁRIOS DA LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA - LIÇÃO 2 - 6 de Julho

"Bendito seja Abraão do Deus altíssimo, o Possuidor dos céus e da Terra; e bendito seja o Deus altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos". Gênesis 14:19,20.

Devemos ser como reis diante dos homens. Estamos sendo?

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Segunda, 6 de Julho

"Por ocasião da mudança de Ló para Sodoma, a corrupção não havia ainda se tornado geral, e Deus em Sua misericórdia permitiu que raios de luz resplandecessem por entre as trevas morais. Quando Abraão libertou dos elamitas os cativos, foi chamada a atenção do povo para a verdadeira fé. Abraão não era um estranho para o povo de Sodoma, e seu culto ao Deus invisível fora assunto para ridículo entre eles; mas sua vitória sobre forças grandemente superiores e sua disposição magnânima dos prisioneiros e despojos, provocaram espanto e admiração. Enquanto sua habilidade e bravura eram exaltadas, ninguém podia evitar a convicção de que o fizera vencedor um poder divino. E seu espírito nobre e abnegado, tão estranho aos habitantes de Sodoma, que só procuravam o proveito próprio, foi outra prova da superioridade da religião que ele honrara pela sua coragem e fidelidade.

Melquisedeque, conferindo a bênção a Abraão, reconhecera Jeová como a fonte de sua força e autor da vitória: 'Bendito seja Abraão do Deus altíssimo, o Possuidor dos céus e da Terra; e bendito seja o Deus altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos'. Gênesis 14:19, 20. Deus estava a falar àquele povo pela Sua providência, mas o último raio de luz foi rejeitado, assim como foram todos os anteriores'.

Patriarcas e Profetas, p. 157

"O valor da cortesia é muito pouco apreciado. Muitos que são bondosos de coração não têm amabilidade nas maneiras. Muitos que se impõem ao respeito por sua sinceridade e correção, são lamentavelmente deficientes em simpatia. Esta falta prejudica sua própria felicidade, e afasta de seu serviço a outros. Muitas das mais agradáveis e valiosas experiências da vida são freqüentes vezes, por mera falta de lembrança, sacrificadas pelos descorteses.

As Santas Escrituras apresentam-nos marcantes exemplos do exercício da cortesia. Abraão foi um homem de Deus. Sempre que armava sua tenda imediatamente também construía um altar para sacrificar e convidar a Deus para habitar com ele. Abraão era um homem cortês. Sua vida não foi manchada pelo egoísmo, nem por qualquer condenável traço de caráter que fosse ofensivo à vista de Deus. Testemunhou sua conduta quando na questão da separação de Ló. Ainda que Ló fosse seu sobrinho, e muito mais novo, e a primeira escolha da terra pertencesse a Abraão, sua cortesia levou-o a declinar de seu direito e permitir que Ló escolhesse a parte da terra que parecia mais desejável. Ei-lo dando as boas-vindas aos três desconhecidos no calor do dia e apressando-se para suprir-lhes as necessidades. Observai-o empenhado numa transação comercial com os filhos de Hete, para comprar uma sepultura para Sara. Mesmo em sua aflição não se esqueceu de ser cortês. Inclinou-se diante deles ainda que fosse o nobre de Deus. Abraão sabia o que a genuína polidez significava, e qual o dever do homem para com o seu semelhante. 

Devemos esquecer-nos a nós mesmos, sempre ... atentos para observar oportunidades para animar outros, confortando-os em suas tristezas e aliviando-lhes as cargas por mostras de terna bondade e pequenos atos de amor. Essas atenciosas cortesias que, iniciando-se em nossa família, estendem-se até fora do círculo familiar, ajudam a tornar a soma da vida feliz".

Minha Consagração Hoje [MM 1989/1953], p. 192

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